A estiagem bota o agronegócio num ponto cego
OPINIÃO DO LEITOR
A estiagem bota o agronegócio num ponto cego
Minha família toda mora no RS e parte em SC. Sete secas em 10 anos já é sinal de mudança climática grave numa região do país onde a produção agrícola movimenta a economia. Isso é coisa de menos de 15 anos (neste corte de tempo chegaremos, seguramente, a 10 ou 11 estiagens.Sinal de catástrofe ambiental e, por consequência, econômica e social, que não pode ser vista dissociada das enchentes no litoral de SC e, incrível, no Nordeste (!), depois de termos presenciado seca nos rios da Amazônia (dentre os quais o Rio Uruguai iria figurar com um igarapé).Acredito que as causas estejam para além da La Niña (o fenômeno não é tão recente)..O que dizem os órgãos ambientais sobre a periodicidade das secas (e das enchentes), já que não são fato isolado? Por que não tirar do tabu o desertos que estão se formando no RS??Só debate franco poderá tirar o RS da desertificação (seja verde, seja vermelha) e da miséria. Para onde irão os produtores de grãos - de exploração intensiva que beira a predatória - quando o clima e o solo não permitirem a produção? O subsídio à produção agrícola será transformado em cestas básicas? Ou serão abertas novas fronteiras na Amazônia para agravar mais o desmatamento e a falta de chuvas no sul e sudeste do país?Acredito que o setor agronegócio chegou a um ponto crucial para sua subsistência e de toda a economia periférica. Sizan Luiz, Santa Rosa, RS.
Eis o perfeito manual do repórter (entrevista com Gay Talese)
Clipping
O Estado de S. Paulo
Caderno 2, Cultura
Lúcia Guimarães, vocês conhecem, é aquela jornalista que participa do Manhattan Connection, sempre disposta a elogiar todas as baboseiras para as quais são abertos generosos espaços no Moma, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Mas ela é frequentemente muito boa no que faz e por isto vai na íntegra, a seguir, a esclarecedora entrevista que conduziu com o também jornalista Gay Talese, 77 anos, para analisar seu último livro, "Vida de Escritor", no qual analisa os desafios da imprensa na era da internet. Se você for jornalista - e mesmo que não seja - não deixe de ler, porque vale a pena. CLIQUE no endereço a seguir:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090503/not_imp364541,0.php
O Estado de S. Paulo
Caderno 2, Cultura
Lúcia Guimarães, vocês conhecem, é aquela jornalista que participa do Manhattan Connection, sempre disposta a elogiar todas as baboseiras para as quais são abertos generosos espaços no Moma, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Mas ela é frequentemente muito boa no que faz e por isto vai na íntegra, a seguir, a esclarecedora entrevista que conduziu com o também jornalista Gay Talese, 77 anos, para analisar seu último livro, "Vida de Escritor", no qual analisa os desafios da imprensa na era da internet. Se você for jornalista - e mesmo que não seja - não deixe de ler, porque vale a pena. CLIQUE no endereço a seguir:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090503/not_imp364541,0.php
Saiba como Obama analisou seus 100 dias de governo
O editor estava em Nova Iorque na semana em que a mídia local comemorou os "100 dias de Obama". No domingo, o jornal O Estado de S. Paulo reproduziu uma entrevista de fôlego, de duas páginas, conduzida por David Leonhardt em Washington, onde o presidente Barack Obama contou o que fez e o que pretende fazer. A entrevista foi concedida ao The New York Times Magazine, o Times, como é conhecido em Nova Iorque, a quem emprestou o nome para uma das áreas mais conhecidas da cidade, a Times Square, no borburinho da Broadway.
. Camisetas e todos os tipos de lembranças estão à venda nas pequenas lojas e quiosques, o que certifica o enorme índice de aprovação que Barack Obama continua desfrutando nos EUA. As críticas mais ferozes não partem da mídia impressa, mas da mídia televisiva, sobretudo da Fox.
CLIQUE no endereço a seguir para ler todo o texto da entrevista. Vale a pena. Barack Obama também fala sobre o Brasil. Ele analisa fortemente a crise global. Ela é visível nas ruas de Nova Iorque, conforme constatou o editor. A reação do governo tem sido investir fortemente na infraestrutura e na construção civil.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090503/not_imp364640,0.php
* O editor foi aos EUA pela Japan Airlines.
. Camisetas e todos os tipos de lembranças estão à venda nas pequenas lojas e quiosques, o que certifica o enorme índice de aprovação que Barack Obama continua desfrutando nos EUA. As críticas mais ferozes não partem da mídia impressa, mas da mídia televisiva, sobretudo da Fox.
CLIQUE no endereço a seguir para ler todo o texto da entrevista. Vale a pena. Barack Obama também fala sobre o Brasil. Ele analisa fortemente a crise global. Ela é visível nas ruas de Nova Iorque, conforme constatou o editor. A reação do governo tem sido investir fortemente na infraestrutura e na construção civil.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090503/not_imp364640,0.php
* O editor foi aos EUA pela Japan Airlines.
Problemas de Tarso e Yeda assanham Rigotto
Os ataques de Lula e de Berzoini (PT nacional) a Tarso Genro e da revista Veja a Yeda, inflaram o ego do ex-governador Germano Rigotto.
- Ex-auxiliares de Rigotto no governo já consideram que Rigotto poderá disputar com chances de vitória o Piratini.
- Ex-auxiliares de Rigotto no governo já consideram que Rigotto poderá disputar com chances de vitória o Piratini.
A Marcha contra as Famílias e a Sociedade também saiu em Porto Alegre
A carta do dentista gaúcho Claudio Bortowski, ignorada por todos os jornais deste sábado, protestou contra a realização da Marcha da Maconha, realizada as 15h, no Parque da Redenção. Bortowski se insurge contra a autorização dada pelo Ministério Público Estadual para que a marcha saísse, garantindo a "livre manifestação do pensamento". A condicionante imposta pelo MPE: não podia ser feita a apologia do uso da maconha e a maconha não podia ser usada na marcha. Claudio Bortowski não entende como é que atos tipificados como crimes por lei própria possam ser defendidos através de manifestações públicas, sob o pretexto de que a constituição garante a "livre manifestação do pensamento".
. O editor fecha com a posição de Bortowski e seria litisconsorte em qualquer ação judicial intentada por ele contra a realização da marcha, cujo único resultado verdadeiro será incentivar o tráfico e o uso da droga. É de se perguntar por que razão também não são liberadas marchas do gênero para defensores da pedofilia, dos estupros, dos assassinatos em massa e do racismo, desde que "não façam a apologia dos crimes e nem pratiquem os atos durante a marcha" ?
- No Rio, um ministro do governo do PT, um governo com duas caras, Carlos Minc, um verde, participou da Marcha da Maconha. No discurso, cometeu duas espertezas típicas de malandro de morro: 1) a guerra das drogas mata mais do que a overdose. 2) a violência que sofremos deriva do tráfico. O raciocínio esperto revela o que está por trás dele: 1) se a guerra das drogas mata mais do que a overdose, deixemos a overdose em paz. 2) se o tráfico é quem produz a violência, deixemos o consumidor da maconha, do crack, da cocaína ou da heroína em paz. Quem marchou neste sábado nunca se colocou na pele das mães, pais e familiares que acorrentam seus filhos na cama, metem-lhe uma bala na cabeça ou sofrem humilhações indescreitíveis dentro de casa, como assaltos, violência doméstica e cenários de fracasso completo, tudo por conta do tráfico e uso da droga, que começa pela maconha.
Se você quiser, aproveite e mande seu protesto diretamente para o Ministério Público Estadual, via o seguinte campo próprio para conversarcom o Procurador Chefe: http://www.mp.rs.gov.br/
. O editor fecha com a posição de Bortowski e seria litisconsorte em qualquer ação judicial intentada por ele contra a realização da marcha, cujo único resultado verdadeiro será incentivar o tráfico e o uso da droga. É de se perguntar por que razão também não são liberadas marchas do gênero para defensores da pedofilia, dos estupros, dos assassinatos em massa e do racismo, desde que "não façam a apologia dos crimes e nem pratiquem os atos durante a marcha" ?
- No Rio, um ministro do governo do PT, um governo com duas caras, Carlos Minc, um verde, participou da Marcha da Maconha. No discurso, cometeu duas espertezas típicas de malandro de morro: 1) a guerra das drogas mata mais do que a overdose. 2) a violência que sofremos deriva do tráfico. O raciocínio esperto revela o que está por trás dele: 1) se a guerra das drogas mata mais do que a overdose, deixemos a overdose em paz. 2) se o tráfico é quem produz a violência, deixemos o consumidor da maconha, do crack, da cocaína ou da heroína em paz. Quem marchou neste sábado nunca se colocou na pele das mães, pais e familiares que acorrentam seus filhos na cama, metem-lhe uma bala na cabeça ou sofrem humilhações indescreitíveis dentro de casa, como assaltos, violência doméstica e cenários de fracasso completo, tudo por conta do tráfico e uso da droga, que começa pela maconha.
Se você quiser, aproveite e mande seu protesto diretamente para o Ministério Público Estadual, via o seguinte campo próprio para conversarcom o Procurador Chefe: http://www.mp.rs.gov.br/
As fitas de Lair Ferst são uma montagem grosseira contra Yeda
A reportagem de Veja está amplamente disponibilizada nesta página desde ontem de manhã. Caso o editor fosse petista e a denúncia tivesse ocorrido contra o então governador Olívio Dutra, nada seria publicado neste espaço, mas não é o caso.
. Quanto a denúncia em si, tudo o que está ali já foi divulgado mil vezes em prosa e verso, mas o fato novo são as fitas terem finalmente aparecido.
. Sobre as fitas:
1) o que foi entregue para a revista Veja, é a reprodução de gravações ao velho estilo feijosista, desta vez sob o comando do lobista gaúcho Lair Ferst, réu no caso da roubalheira do Detran, que montou sucessivas conversas de bar em outubro do ano passado, tendo por interlocutor seu velho companheiro de negócios e noitadas, o ex-representante do governo gaúcho em Brasília, Marcelo Cavalcante.
2) as gravações demonstram o serviço ingênuo, inocente e despreendido dos lobistas Ferst e Lair, que buscaram recursos financeiros a mando de Yeda e os entregaram ao marido de Yeda, os verdadeiros infratores, sem que nenhum dos dois tivessem por objetivo o uso de parte deles ou a obtenção futura de vantagens.
. As acusações mais graves do material, foram avalisadas pela publisher (revista Srs. & Sras.) Magda Koenigkan, mulher de Marcelo. Magda decidiu falar, embora tema perder anúncios de governos ligados a Yeda, sem se referir em momento algum ao favor que estava prestando aos governos ligados aos adversários de Yeda, no caso os governos que controlam as verbas publicitárias da Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa, muito mais suculentas.
. O que dizem as principais denúncias: 1) requentam pela enésima vez as dúvidas sobre a compra da nova casa da governadora, que teria sido paga com parte de recursos de caixa 2 da Alliance One e CTA, negados por ambos (a Alliance One deu dinheiro por dentro e a CTA não deu nada), assunto investigado e considerado lícito pelo Ministério Público Estadual e TCE. 2) envolvem o Sicepot (empreiteiros de obras públicas) em ações de irrigação de dinheiro de caixa 2 para a campanha de Yeda, o que explica a razão pela qual Ruas e Luciana Genro se referiram ao empresário Humberto Busnello, porque ambos imaginaram que Busnello seria o presidente do Sicepot. Aliás, Veja, prudentemente, como também Genro e Ruas, não se refere a Busnello e Aod Cunha, que processam os dois parlamentares no sTF
. E as outras fitas ? O editor imaginava que o material em poder da deputada Luciana Genro e do vereador Pedro Ruas, entregue há quatro semanas para a revista Veja (Ruas viajou há quatro semanas em "missão especial", curiosamente, há quatro semanas), contivesse gravações parecidas com aquelas que ambos divulgaram há tres meses: 1) conversas com imagens entre financiadores e agentes da campanha eleitoral tucana, pegos em flagrantes ilícitos eleitorais. 2) grampos telefônicos entre financiadores e agentes da campanha eleitoral tucana, revelando ações eleitorais ilícitas e troca ilegal de favores presentes ou futuros. O que foi divulgado não diz nada, porque apenas revela a que ponto podem chegar bandidos ameaçados de prisão.
- O que vai acontecer: 1) as fitas serão encaradas como realmente são, ou seja, uma montagem grosseira, editada previamente, articulada entre dois lobistas que desejavam livrar a cara e armar um trunfo futuro para si mesmos, sem prova alguma sobre a conversa de bar. 2) as pressões ficarão maiores pela liberação das outras fitas em poder de Veja. 3) a oposição usará mesmo assim o material montado e ficará mais capaz de demarrar a CPI da deputada Stela Farias, mas não obterá êxito porque o governo está muito mais forte. 4) os pontos centrais das conversas montadas traiçoeiramente por Lair Ferst, já foram esclarecidos pelo MPE e TCE, mas os demais pontos poderão ser objeto de ações próprias no âmbito da Procuradoria Geral da República, caso ela receba denúncias consistentes (pelo menos com provas, mesmo testemunhais ou de delação premiada) do MPF. 5) a polícia de Brasília terá que investigar a denúncia da governadora Yeda Crusius, segundo a qual a publisher Magda Koenigkan induziu seu marido ao suicidio.
. Quanto a denúncia em si, tudo o que está ali já foi divulgado mil vezes em prosa e verso, mas o fato novo são as fitas terem finalmente aparecido.
. Sobre as fitas:
1) o que foi entregue para a revista Veja, é a reprodução de gravações ao velho estilo feijosista, desta vez sob o comando do lobista gaúcho Lair Ferst, réu no caso da roubalheira do Detran, que montou sucessivas conversas de bar em outubro do ano passado, tendo por interlocutor seu velho companheiro de negócios e noitadas, o ex-representante do governo gaúcho em Brasília, Marcelo Cavalcante.
2) as gravações demonstram o serviço ingênuo, inocente e despreendido dos lobistas Ferst e Lair, que buscaram recursos financeiros a mando de Yeda e os entregaram ao marido de Yeda, os verdadeiros infratores, sem que nenhum dos dois tivessem por objetivo o uso de parte deles ou a obtenção futura de vantagens.
. As acusações mais graves do material, foram avalisadas pela publisher (revista Srs. & Sras.) Magda Koenigkan, mulher de Marcelo. Magda decidiu falar, embora tema perder anúncios de governos ligados a Yeda, sem se referir em momento algum ao favor que estava prestando aos governos ligados aos adversários de Yeda, no caso os governos que controlam as verbas publicitárias da Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa, muito mais suculentas.
. O que dizem as principais denúncias: 1) requentam pela enésima vez as dúvidas sobre a compra da nova casa da governadora, que teria sido paga com parte de recursos de caixa 2 da Alliance One e CTA, negados por ambos (a Alliance One deu dinheiro por dentro e a CTA não deu nada), assunto investigado e considerado lícito pelo Ministério Público Estadual e TCE. 2) envolvem o Sicepot (empreiteiros de obras públicas) em ações de irrigação de dinheiro de caixa 2 para a campanha de Yeda, o que explica a razão pela qual Ruas e Luciana Genro se referiram ao empresário Humberto Busnello, porque ambos imaginaram que Busnello seria o presidente do Sicepot. Aliás, Veja, prudentemente, como também Genro e Ruas, não se refere a Busnello e Aod Cunha, que processam os dois parlamentares no sTF
. E as outras fitas ? O editor imaginava que o material em poder da deputada Luciana Genro e do vereador Pedro Ruas, entregue há quatro semanas para a revista Veja (Ruas viajou há quatro semanas em "missão especial", curiosamente, há quatro semanas), contivesse gravações parecidas com aquelas que ambos divulgaram há tres meses: 1) conversas com imagens entre financiadores e agentes da campanha eleitoral tucana, pegos em flagrantes ilícitos eleitorais. 2) grampos telefônicos entre financiadores e agentes da campanha eleitoral tucana, revelando ações eleitorais ilícitas e troca ilegal de favores presentes ou futuros. O que foi divulgado não diz nada, porque apenas revela a que ponto podem chegar bandidos ameaçados de prisão.
- O que vai acontecer: 1) as fitas serão encaradas como realmente são, ou seja, uma montagem grosseira, editada previamente, articulada entre dois lobistas que desejavam livrar a cara e armar um trunfo futuro para si mesmos, sem prova alguma sobre a conversa de bar. 2) as pressões ficarão maiores pela liberação das outras fitas em poder de Veja. 3) a oposição usará mesmo assim o material montado e ficará mais capaz de demarrar a CPI da deputada Stela Farias, mas não obterá êxito porque o governo está muito mais forte. 4) os pontos centrais das conversas montadas traiçoeiramente por Lair Ferst, já foram esclarecidos pelo MPE e TCE, mas os demais pontos poderão ser objeto de ações próprias no âmbito da Procuradoria Geral da República, caso ela receba denúncias consistentes (pelo menos com provas, mesmo testemunhais ou de delação premiada) do MPF. 5) a polícia de Brasília terá que investigar a denúncia da governadora Yeda Crusius, segundo a qual a publisher Magda Koenigkan induziu seu marido ao suicidio.
Juiza manda Polícia Federal abrir Operação Rodin II
Não se trata propriamente de uma Operação Rodin II, mas poderão resultar em algo semelhante os 25 novos depoimentos que a Polícia Federal tomará por ordem da juiza Simone Fortes, da Justiça Federal de Santa Maria, que desenrola os autos do processo da chamada Operação Rodin. A juiza pediu os depoimentos porque muitas testemunhas que se negaram a falar para a Polícia Federal, abriram a boca nas audiências, como além disto vários episódios expostos em gravações adquiriram outras dimensões depois das audiências já realizadas em Santa Maria.
. A Operação Rodin desmontou um esquema de roubalheira de dinheiro público no Detran e 33 pessoas foram denunciadas. A quadrilha desmontada teve origem na Universidade de Santa Maria, foi arquitetatada por professores universitários e envolveu políticos e agentes públicos de diversos Partidos, incluindo PP, PSDB, PDT e PMDB.
. A Operação Rodin desmontou um esquema de roubalheira de dinheiro público no Detran e 33 pessoas foram denunciadas. A quadrilha desmontada teve origem na Universidade de Santa Maria, foi arquitetatada por professores universitários e envolveu políticos e agentes públicos de diversos Partidos, incluindo PP, PSDB, PDT e PMDB.
Sérgio Moraes tem razão:abaixo a opinião pública !
OPINIÃO DO LEITOR
Segue o comentário de Arnaldo Jabor no Jornal da Globo de ontem a noite. É um desabafo contra o deputado gaúcho Sérgio Moraes, ex-prefeito de Santa Cruz do Sul. Arnaldo Salvador, Porto Alegre, RS.
"Sabe que talvez o Deputado Sérgio Moraes tenha razão. A opinião pública neste país não serve para nada, nós somos os cabeças duras. Nós não entendemos ainda que políticos como ele, que são maioria na Câmara, foram gerados nas belas picaretagens municipais, nas malandragens escusas, nos sacos puxados, nos golpinhos das prefeituras, nas propinas de empreiteiros.Nós não entendemos ainda que eles não tem sentimentos velhos como os nossos. Sentimentos como interesse público, amor ao país e outras bobagens. Nós somos bobos, não sacamos ainda que eles moram em outro país chamado Congresso, onde as leis são feitas para eles mesmos.Chamamos de roubo de dinheiro público, o que para eles é apenas um delicioso uso-fruto do maravilhoso cinismo da moderna falta de vergonha. Achamos que eles foram eleitos para legislar. Quando não estão no Congresso, apenas para construir castelos, arrumar uma grana fácil, empregar parentes, pegar umas propinas.Nós não sabemos de nada, principalmente os que elegeram sete vezes Sérgio Moraes, que responde a oito processos inclusive com um suposto envolvimento com um caso de prostituição. Por isso guardem esse nome, Sérgio Moraes, ele é o novo. Nós já éramos. Abaixo a opinião pública." (Arnaldo Jabor)
Lula quer apoio do PT ao PMDB do RS para aliança nacional com Dilma
A reação do ministro Tarso Genro ao diktakt petista nacional de que ninguém se candidatará antes do ano que vem, nem mesmo no RS, foi bem diferente da reação que ele teve há uma semana diante das declarações que fez no mesmo sentido o deputado Ricardo Berzoini. Tarso bateu em retirada.
. Acontece que por trás de Berzoini e do comando nacional do PT está o próprio Lula, mais caudilho do que nunca na condução do seu disciplinado e obediente Partido.
. Nesta sexta-feira, em Aquidauana, Mato Grosso, Lula avisou que está pertíssimo de fechar um acordo nacional com o PMDB e que em função desse acordo tudo o mais tem pouca importância, inclusive a eleição de Tarso no RS.O PMDB daria o vice de Dilma, provavelmente o deputado Michel Temer, e imediatamente couparia assento num núcleo palaciano que decide as coisas de verdade no governo. Lula e o comando nacional do PT trabalham para que o PT do RS esqueça Tarso, Vannazi e Villaverde, passando a encorpar os nomes de Fogaça ou Rigotto, seja quem for o candidato do PMDB, desde que o PMDB apóie Dilma. No RS, existe muita simpatia por Dilma, a começar pelos próprios Rigotto e Fogaça. Fogaça não se cansa de elogiar Dilma, a quem sempre recorre quando suas demandas falham em Brasília. No caso de uma improvável aliança do PMDB e do PT no RS, sobrariam para Serra apenas os palanques do PSDB, DEM e PP, porque PDT, PTB, PC do B e PSB também já estão com Dilma.
. Acontece que por trás de Berzoini e do comando nacional do PT está o próprio Lula, mais caudilho do que nunca na condução do seu disciplinado e obediente Partido.
. Nesta sexta-feira, em Aquidauana, Mato Grosso, Lula avisou que está pertíssimo de fechar um acordo nacional com o PMDB e que em função desse acordo tudo o mais tem pouca importância, inclusive a eleição de Tarso no RS.O PMDB daria o vice de Dilma, provavelmente o deputado Michel Temer, e imediatamente couparia assento num núcleo palaciano que decide as coisas de verdade no governo. Lula e o comando nacional do PT trabalham para que o PT do RS esqueça Tarso, Vannazi e Villaverde, passando a encorpar os nomes de Fogaça ou Rigotto, seja quem for o candidato do PMDB, desde que o PMDB apóie Dilma. No RS, existe muita simpatia por Dilma, a começar pelos próprios Rigotto e Fogaça. Fogaça não se cansa de elogiar Dilma, a quem sempre recorre quando suas demandas falham em Brasília. No caso de uma improvável aliança do PMDB e do PT no RS, sobrariam para Serra apenas os palanques do PSDB, DEM e PP, porque PDT, PTB, PC do B e PSB também já estão com Dilma.
Veja consegue as fitas de Lair sobre a campanha de Yeda
Na manhã deste sábado, Yeda Crusius concedeu inesperada coletiva de imprensa para rebater as denúncias de Veja e da mulher de Marcelo Cavalcante. Yeda alfinetou Magda, a mulher ouvida por Veja: "É uma versão que ela está criando para se livrar da hipótese de suicídio induzido, o que é muito grave. Ela disse ter ouvido de uma pessoa que não pode mais falar. Marcelo está morto".
A revista Veja deste final de semana publica corrosiva reportagem sobre as repetidas denúncias de corrupção que teriam ocorrido durante a campanha do PSDB ao governo do RS. Os repórteres da revista revelaram que ouviram 1h30m de 10 horas de gravações em poder do Ministério Público Federal, todas entregues pelo lobista Lair Ferst, um dos homens que ajudaram a coordenar a campanha de Yeda Crusius há três anos. As fitas transcritas são quase todas de conversas entre Lair, que gravou tudo, e o ex-representante do governo estadual em Brasília, Marcelo Cavalcante. Em algumas passagens, pelo tilintar dos copos, deu para perceber que conversas ocorreram em mesas de bar e com pelo menos uma testemunha. Veja não procurou saber quais as datas das conversas, mas no governo gaúcho se estima que algumas delas foram "montadas" depois que Lair e Marcelo já tinham sido expurgados do governo. Numa das conversas, Marcelo disse a Lair que pegou R$ 200 mil da Alliance One e outros R$ 200 mil da CTA, duas fumageiras de Santa Cruz do Sul, entregou tudo para o marido de Yeda, Carlos Crusius, que teria usado os recursos na forma de caixa 2, para despesas pessoais, inclusive a quitação da casa comprada pela governadora. A Alliance One confirmou o pagamento, mostrou o recibo e avisou que não houve caixa 2, enquanto que a CTA informou que o PSDB pediu o dinheiro, mas não levou. O Ministério Público Federal não comprovou a veracidade das informações transmitidas nas conversas gravadas e nem promoveu novas investigações, como também não comunicou o ocorrido ao Procurador Geral da República, a quem cabe por lei apurar denúncias contra governantes. Yeda, ouvida para tres linhas de transcrição na reportagem, negou tudo. Um depoimento de Magda Koenigkan, empresária da área de comunicação de Brasília, última mulher de Marcelo, também integra a reportagem. Ela ouviu as gravações levadas por Veja e confirmou as vozes de Lair e Marcelo. Magda disse que antes de morrer, Marcelo teria se comprometido a autenticar as gravações no Ministério Público Federal. Nelas também existem denúncias sobre recursos desviados do Detran, o uso de dinheiro do Sicepot e a utilização da agência de publicidade DCS para pagamento de despesas pré e pós eleitorais de 2006.
- Esta é a primeira vez que alguém diz possuir as fitas gravadas por Lair Ferst e é capaz de mostrá-las, o que comprova que o material existe, está de posse do MPF e pode servir de prova. A existência das gravações também comprova que o lobista Lair Ferst acertou mesmo um acordo de denúncia premiada com o Ministério Público Federal para se livrar da cadeia. Isto tudo vai engrossar o tom da oposição, que insiste em formar nova CPI na Assembléia do RS, num momento em que o governo Yeda está muito forte e não parece correr mais risco de desestabilização.
CLIQUE ou copie o endereço a seguir para ler a reportagem de Veja, só acessível na íntegra aos assinantes da revista:
http://veja.abril.com.br/130509/p_064.shtml
A revista Veja deste final de semana publica corrosiva reportagem sobre as repetidas denúncias de corrupção que teriam ocorrido durante a campanha do PSDB ao governo do RS. Os repórteres da revista revelaram que ouviram 1h30m de 10 horas de gravações em poder do Ministério Público Federal, todas entregues pelo lobista Lair Ferst, um dos homens que ajudaram a coordenar a campanha de Yeda Crusius há três anos. As fitas transcritas são quase todas de conversas entre Lair, que gravou tudo, e o ex-representante do governo estadual em Brasília, Marcelo Cavalcante. Em algumas passagens, pelo tilintar dos copos, deu para perceber que conversas ocorreram em mesas de bar e com pelo menos uma testemunha. Veja não procurou saber quais as datas das conversas, mas no governo gaúcho se estima que algumas delas foram "montadas" depois que Lair e Marcelo já tinham sido expurgados do governo. Numa das conversas, Marcelo disse a Lair que pegou R$ 200 mil da Alliance One e outros R$ 200 mil da CTA, duas fumageiras de Santa Cruz do Sul, entregou tudo para o marido de Yeda, Carlos Crusius, que teria usado os recursos na forma de caixa 2, para despesas pessoais, inclusive a quitação da casa comprada pela governadora. A Alliance One confirmou o pagamento, mostrou o recibo e avisou que não houve caixa 2, enquanto que a CTA informou que o PSDB pediu o dinheiro, mas não levou. O Ministério Público Federal não comprovou a veracidade das informações transmitidas nas conversas gravadas e nem promoveu novas investigações, como também não comunicou o ocorrido ao Procurador Geral da República, a quem cabe por lei apurar denúncias contra governantes. Yeda, ouvida para tres linhas de transcrição na reportagem, negou tudo. Um depoimento de Magda Koenigkan, empresária da área de comunicação de Brasília, última mulher de Marcelo, também integra a reportagem. Ela ouviu as gravações levadas por Veja e confirmou as vozes de Lair e Marcelo. Magda disse que antes de morrer, Marcelo teria se comprometido a autenticar as gravações no Ministério Público Federal. Nelas também existem denúncias sobre recursos desviados do Detran, o uso de dinheiro do Sicepot e a utilização da agência de publicidade DCS para pagamento de despesas pré e pós eleitorais de 2006.
- Esta é a primeira vez que alguém diz possuir as fitas gravadas por Lair Ferst e é capaz de mostrá-las, o que comprova que o material existe, está de posse do MPF e pode servir de prova. A existência das gravações também comprova que o lobista Lair Ferst acertou mesmo um acordo de denúncia premiada com o Ministério Público Federal para se livrar da cadeia. Isto tudo vai engrossar o tom da oposição, que insiste em formar nova CPI na Assembléia do RS, num momento em que o governo Yeda está muito forte e não parece correr mais risco de desestabilização.
CLIQUE ou copie o endereço a seguir para ler a reportagem de Veja, só acessível na íntegra aos assinantes da revista:
http://veja.abril.com.br/130509/p_064.shtml
Mainardi: "Veríssimo criticou visita de Ahmadinejad"
Clipping
Diogo Mainardi, www.veja.com.br
Verissimo criticou visita de Ahmadinejad
Luis Fernando Verissimo publicou uma nota de repúdio à viagem ao Brasil do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. Certo: era só uma nota de rodapé, com 271 caracteres. Certo: o repúdio nem era propriamente dele, e sim da comunidade judaica. Certo: a nota de rodapé aparecia depois de um artigo sobre o papel higiênico, o lápis e o guarda-chuva. Mesmo assim, deve ter sido a primeira vez que Luis Fernando Verissimo contrariou publicamente Lula.
E o que fez Ahmadinejad, depois de causar tanto desconforto a nosso ilustre cronista? Cancelou a viagem em cima da hora, abandonando Lula na pista do aeroporto. Até agora ninguém soube dizer o motivo do cancelamento da viagem. O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, deu sinais de que está insatisfeito com algumas atitudes de Ahmadinejad. Ao contrário de Lula, que continua a cortejar abertamente o negador do Holocausto e financiador do terrorismo. Em matéria de política interna iraniana, Lula é mais radical do que Ali Khamenei.
Lula já defendeu - com grande sucesso - mensaleiros e aloprados. Defender o negador do Holocausto e financiador do terrorismo teria sido seu maior desafio. Bem maior do que o da semana passada, quando ele defendeu os deputados federais que fizeram turismo com todas as despesas pagas pelos contribuintes. Dois anos atrás, Luis Fernando Verissimo viajou a Israel com todas as despesas pagas pela comunidade judaica. Pergunto: a viagem a Israel, com todas as despesas pagas pela comunidade judaica, influenciou a nota de rodapé em que Luis Fernando Verissimo repudiou a vinda de Ahmadinejad ao Brasil? Espero que sim. Espero que o investimento da comunidade judaica tenha sido proveitoso. Em alguns casos, uma viagem com todas as despesas pagas pode ajudar a consolidar certos princípios.
Além de Luis Fernando Verissimo, o trem da alegria kosher incluiu outros escritores: Rubem Fonseca, Ignácio de Loyola Brandão, André Sant'Anna, Daniel Galera, Affonso Romano Santanna. Ignoro se algum deles publicou nota de repúdio à viagem de Ahmadinejad ao Brasil. O que eu sei é que eles compuseram poemas comendo falafel em Haifa. E que, retornando ao Brasil, foram narrar suas peripécias no programa de Ronnie Von, na TV Gazeta.
Um dia depois de cancelar sua viagem ao Brasil, Ahmadinejad inaugurou a Feira Internacional de Livros de Teerã. Em seu discurso, ele prometeu aumentar o investimento do governo em literatura, estimulando o consumo e a produção de livros. Trata-se do mesmo governo que condenou à morte Salman Rushdie. Ahmadinejad deveria convidar os escritores brasileiros para visitar seu país, com todas as despesas pagas. Quem sabe alguns deles fizessem como Lula e topassem defender suas ideias no programa de Ronnie Von.
http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/
Diogo Mainardi, www.veja.com.br
Verissimo criticou visita de Ahmadinejad
Luis Fernando Verissimo publicou uma nota de repúdio à viagem ao Brasil do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. Certo: era só uma nota de rodapé, com 271 caracteres. Certo: o repúdio nem era propriamente dele, e sim da comunidade judaica. Certo: a nota de rodapé aparecia depois de um artigo sobre o papel higiênico, o lápis e o guarda-chuva. Mesmo assim, deve ter sido a primeira vez que Luis Fernando Verissimo contrariou publicamente Lula.
E o que fez Ahmadinejad, depois de causar tanto desconforto a nosso ilustre cronista? Cancelou a viagem em cima da hora, abandonando Lula na pista do aeroporto. Até agora ninguém soube dizer o motivo do cancelamento da viagem. O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, deu sinais de que está insatisfeito com algumas atitudes de Ahmadinejad. Ao contrário de Lula, que continua a cortejar abertamente o negador do Holocausto e financiador do terrorismo. Em matéria de política interna iraniana, Lula é mais radical do que Ali Khamenei.
Lula já defendeu - com grande sucesso - mensaleiros e aloprados. Defender o negador do Holocausto e financiador do terrorismo teria sido seu maior desafio. Bem maior do que o da semana passada, quando ele defendeu os deputados federais que fizeram turismo com todas as despesas pagas pelos contribuintes. Dois anos atrás, Luis Fernando Verissimo viajou a Israel com todas as despesas pagas pela comunidade judaica. Pergunto: a viagem a Israel, com todas as despesas pagas pela comunidade judaica, influenciou a nota de rodapé em que Luis Fernando Verissimo repudiou a vinda de Ahmadinejad ao Brasil? Espero que sim. Espero que o investimento da comunidade judaica tenha sido proveitoso. Em alguns casos, uma viagem com todas as despesas pagas pode ajudar a consolidar certos princípios.
Além de Luis Fernando Verissimo, o trem da alegria kosher incluiu outros escritores: Rubem Fonseca, Ignácio de Loyola Brandão, André Sant'Anna, Daniel Galera, Affonso Romano Santanna. Ignoro se algum deles publicou nota de repúdio à viagem de Ahmadinejad ao Brasil. O que eu sei é que eles compuseram poemas comendo falafel em Haifa. E que, retornando ao Brasil, foram narrar suas peripécias no programa de Ronnie Von, na TV Gazeta.
Um dia depois de cancelar sua viagem ao Brasil, Ahmadinejad inaugurou a Feira Internacional de Livros de Teerã. Em seu discurso, ele prometeu aumentar o investimento do governo em literatura, estimulando o consumo e a produção de livros. Trata-se do mesmo governo que condenou à morte Salman Rushdie. Ahmadinejad deveria convidar os escritores brasileiros para visitar seu país, com todas as despesas pagas. Quem sabe alguns deles fizessem como Lula e topassem defender suas ideias no programa de Ronnie Von.
http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/
PT nacional suspende pré-candidatura de Tarso no RS
O comando nacional do PTdecidiu congelar a campanha pré-eleitoral do Partido no RS, o que quer dizer que o ministro Tarso Genro terá que aguardar para fevereiro do ano que vem a oportunidade de sair oficilizado como candidato ao Piratini.
. Além da campanha no RS, o PT decidiu que ninguém sairá pré-candidato em nenhum Estado, a menos que consiga aliança com os Partidos que formam a base eleitoral de Lula.
- A decisão do PT visa fortalecer a candidatura de Dilma. Apesar disto, a ordem do Partido desmoraliza os protestos dos petistas gaúchos, inclusive Tarso, que reclamaram publicamente das advertências do presidente Ricardo Berzoini. Além do congelamento, o PT também resolveu que os diretórios estaduais não tomem atitudes sobre as eleições sem consultas prévias a Brasília. Na prática, houve uma intervenção branca nos Estados.
. Além da campanha no RS, o PT decidiu que ninguém sairá pré-candidato em nenhum Estado, a menos que consiga aliança com os Partidos que formam a base eleitoral de Lula.
- A decisão do PT visa fortalecer a candidatura de Dilma. Apesar disto, a ordem do Partido desmoraliza os protestos dos petistas gaúchos, inclusive Tarso, que reclamaram publicamente das advertências do presidente Ricardo Berzoini. Além do congelamento, o PT também resolveu que os diretórios estaduais não tomem atitudes sobre as eleições sem consultas prévias a Brasília. Na prática, houve uma intervenção branca nos Estados.
MDA ainda não se tocou sobre a (má) situação do Incra no RS
O ministério do Desenvolvimento Agrário ainda não se tocou sobre o que faz (mal) o Incra do RS.
. O afastamento judicial do superintendente Mozar Dietrich, que tanto lembra o atrapalhado ex-secretário da Agricultura, José Hermeto Hoffmann, até fisicamente, foi apenas um aviso para o MDA.
- Tem mais pela frente.
. O afastamento judicial do superintendente Mozar Dietrich, que tanto lembra o atrapalhado ex-secretário da Agricultura, José Hermeto Hoffmann, até fisicamente, foi apenas um aviso para o MDA.
- Tem mais pela frente.
Saiba o que virá no day after ao boom imobiliário dos últimos cinco anos
Você talvez nem tenha se dado conta, mas nos últimos cinco anos ocorreu um espetacular boom imobiliário no Brasil e de certa forma também no RS, embora no Estado os números não tenham sido tão vistosos.
. Entre 2004 e 2008, o valor dos financiamentos imobiliários cresceram de R$ 3 bilhões para R$ 30 bilhões. No RS, no mesmo período, cresceram bem menos, de R$ 346,1 milhões para R$ 2 bilhões – ainda assim um número muito, mas muito alto.
. Os números que você acabou de ler foram compilados para o editor pela diretora de Projeto da Província, Anahí M. Schmitz, de Porto Alegre, que acompanhará seus colegas diretores até a 3a. edição do Congresso Sul Imobiliário, agendado para 21 de maio em Gramado. O evento discutirá o day after pós boom e pós recuo pós crise de setembro para cá.
LEIA mais na entrevista a seguir com Anahí.
. Entre 2004 e 2008, o valor dos financiamentos imobiliários cresceram de R$ 3 bilhões para R$ 30 bilhões. No RS, no mesmo período, cresceram bem menos, de R$ 346,1 milhões para R$ 2 bilhões – ainda assim um número muito, mas muito alto.
. Os números que você acabou de ler foram compilados para o editor pela diretora de Projeto da Província, Anahí M. Schmitz, de Porto Alegre, que acompanhará seus colegas diretores até a 3a. edição do Congresso Sul Imobiliário, agendado para 21 de maio em Gramado. O evento discutirá o day after pós boom e pós recuo pós crise de setembro para cá.
LEIA mais na entrevista a seguir com Anahí.
Houve quem riu de Yeda quando ela criou a secretaria da Irrigação
Quando a governadora Yeda Crusius criou a secretaria de Irrigação, a escumalha política espumante e também a escória ambientalista fundamentalista guasca, acharam que delirava o Piratini.
. Foi o que também pensaram quando caiu o Muro de Berlim.
. Foi o que também pensaram quando caiu o Muro de Berlim.
La Niña perde força e chuvas voltarão logo
La Niña, que resfria as águas do Pacífico e produz seca no RS, perderá força até a metade do ano.
. Isto significa chuvas para o final do outono e começo do inverno.
- Avisa o leitor: institutos sérios como a Metsul têm nos avisado que: a) o quadro mundial há mais de 10 anos é de resfriamento global, o que tende a redução da chuva nas nossas latitudes ; b) as águas do Pacífico estão em La Niña e isso tende ao resfriamento e seca no RS; c) o sol apresenta o seu período de mais baixa atividade em um século, o que tende ao resfiramento e a atmosfera seca.. O RS precisa rever suas políticas de abastecimento de água, coisa sobre a qual jamais pensou em 250 anos e começa a trabalhar somente agora.
. Isto significa chuvas para o final do outono e começo do inverno.
- Avisa o leitor: institutos sérios como a Metsul têm nos avisado que: a) o quadro mundial há mais de 10 anos é de resfriamento global, o que tende a redução da chuva nas nossas latitudes ; b) as águas do Pacífico estão em La Niña e isso tende ao resfriamento e seca no RS; c) o sol apresenta o seu período de mais baixa atividade em um século, o que tende ao resfiramento e a atmosfera seca.. O RS precisa rever suas políticas de abastecimento de água, coisa sobre a qual jamais pensou em 250 anos e começa a trabalhar somente agora.
Saiba o que promete ajudar o governo no caso da seca do RS
Na reunião desta segunda-feira do Conselho Político do governo do RS, foi discutida a crise causada pela prolongada estiagem em quase metade do Estado.
. O Conselho Político avalizou as ações que Yeda passou a assumir para amenizar o drama. Elas incluem: 1) anistia para as dívidas de pequenos produtores que compraram sementes de milho para a safrinha pelo programa Troca-Troca em 2008. 2) antecipação do repasse de recursos referentes a dívidas do Estado com as prefeituras.
. Nada do que foi anunciado se inclui entre as ações imediatas em execução pela Defesa Civil.
- O governo federal não tuge e nem muge diante da estiagem no RS. Lula, nesta sexta, resolveu andar de trem pelo Pantanal.
. O Conselho Político avalizou as ações que Yeda passou a assumir para amenizar o drama. Elas incluem: 1) anistia para as dívidas de pequenos produtores que compraram sementes de milho para a safrinha pelo programa Troca-Troca em 2008. 2) antecipação do repasse de recursos referentes a dívidas do Estado com as prefeituras.
. Nada do que foi anunciado se inclui entre as ações imediatas em execução pela Defesa Civil.
- O governo federal não tuge e nem muge diante da estiagem no RS. Lula, nesta sexta, resolveu andar de trem pelo Pantanal.
Porsse é o novo sub do secretário do Planejamento do RS
Alexandre Porsse é o novo secretário adjunto do secretário do Planejamento do RS, vaga aberta com a ida de Sérgio Buchmann para o Detran.
. Alexandre Porsse, dos quadros da FEE, trabalhou na elaboração do plano de governo de Yeda Crusius, em 2006, e é especialista em economia do RS.
- A secretaria do Planejamento é encarada como usina de talentos para outros órgãos do governo.
. Alexandre Porsse, dos quadros da FEE, trabalhou na elaboração do plano de governo de Yeda Crusius, em 2006, e é especialista em economia do RS.
- A secretaria do Planejamento é encarada como usina de talentos para outros órgãos do governo.
Mesmo sem Fogaça, PT não tem votos para conseguir apoio do PDT
Mesmo que Fogaça não saia candidato pelo PMDB, hipótese cada vez mais improvável, o PDT não se alinhará com o PT em 2010.
. O PT não tem votos dentro do PDT para inverter a jogada.
. O PT não tem votos dentro do PDT para inverter a jogada.
Frederico acompanha Luiz Henrique no ato pró Código Florestal de SC
O deputado Frederico Antunes, do PP do RS, acompanhou o governador catarinense Luiz Henrique da Silveira à manifestação desta sexta-feira à tarde em Chapecó. A reunião começará daqui a pouco, dentro de 7 minutos, no Oeste de SC.
. A manifestação saiu em defesa do Código Ambiental de Santa Catarina.
. A governadora Yeda Crusius resolveu viajar para apoiar Luiz Henrique.
. A manifestação saiu em defesa do Código Ambiental de Santa Catarina.
. A governadora Yeda Crusius resolveu viajar para apoiar Luiz Henrique.
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