Leia, ao lado.
A série de reportagens sobre os malfeitos no serviço do Samu no RS já rendeu pelo menos um expurgo no governo do tucano Eduardo Leite.
A RBS conseguiu derrubar o diretor do serviço de Regulação da secretaria da Saúde.
É pouco, mas a RBS comemora a queda do peixe pequeno.
E parece se contentar com a pescaria.
A secretária da Saúde permanece incólume.
Depois de três dias de silêncio, o governador Eduardo Leite saiu do muro, mas não foi ele quem botou a cara para bater, mandando em seu lugar três dos seus mais diletos auxiliares: Arita Bergman (Saúde), Artur Lemos (Casa Civil) e Eduardo Cunha da Costa (PGE).
6 comentários:
Enquanto isso, diz o R7:
"‘Tiramos uma praga que tinha chegado a esse país’, diz Lula sobre Jair Bolsonaro"
- Ashuáshuáshuáshuáshuá...
- Acabamos com a dengue e fizemos voltar a malária, a coqueluche, a tuberculose, a peste negra, a gripe espanhola...
- Ashuáshuáshuáshuáshuá... - E também a jumentice de Garanhuns... vírus contra o qual não há remédio.
Arita Bergmann, a assistente social que parecia phd em virologia quando do pandemônio é da República de Pelotas, portanto, intocável. Não cai nem da cadeira, o que dirá do cargo de secretária da saúde.
Muitas vinícolas hoje e até alguns supermercados franceses, são anunciantes...
Dos 3, Eduardo Cunha da Costa é conhecido como o "governador de fato". É ele quem manda no governo. Eduardo Leite não assina nem cartão de aniversário pra própria mãe sem perguntar ao procurador-geral se pode.
Quero saber da Arita sobre aqueles 250 milhões da Covid, do ano passado. O assunto sumiu. Pq ? O q foi apurado.
E tais acontecimentos não têm por causa exatamente essa ausência exagerada de Eduardo Leite do local central de trabalho?
Postar um comentário