- O autor é Advogado no RS.Penso o seguinte.
Sexualidade é questão de foro íntimo. Toca a quem nasce com ela ou escolhe ter.
Dentro da casa e de quatro paredes cada um faz com ela o que bem entender.
Lógico, desde que não se exceda a ponto de constranger quem tem ou fez outra escolha.
O que não cabe é fazer da liberdade, libertinagem; do respeito, azo à promiscuidade.
Todavia, ter ou escolher a sexualidade que se queira ter, procurando a mídia e as câmeras para tanto, a bem de posar com "ares de bom moço", francamente, é expediente de gente trêfega, de caráter dúbio, de vitimista que busca justificar a incapacidade, e a incompetência, ou, no caso, um governo fracassado e tirânico, objetivando com isso voltar a se inserir em algum cenário que a própria opinião pública de todo reprova.
Isso é comportamento de desprezível, de quem precisa dizer que é íntegro e se justificar, quando a integridade não precisa ser dita ou justificada, e sim apenas existir em silêncio, sem rufos e tambores.
Nada é tão elegante e tão nobre do que a discrição.
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