Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
Durante anos, as autarquias brasileiras — CVM, Banco Central, Febraban e congêneres — adotaram como eixo prioritário de atuação a sinalização reputacional. ESG virou mantra. Relatórios de sustentabilidade, cartilhas de diversidade, metas ambientais e estruturas de compliance ganharam status de indicador técnico. Não era uma questão de risco real, e sim um teatro de virtude. Enquanto isso, o crime organizado observava. E aprendia.
O PCC não precisou romper o sistema. Bastou entender suas regras e imitar seus códigos. Em vez de coação, contrato. Em vez de violência, edital. Em vez de tráfico visível, sociedade anônima. O novo modelo de criminalidade é silencioso, profissional e perfeitamente adaptável à lógica institucional — justamente porque essa lógica se deslocou para a superfície, deixando a estrutura real de capital em segundo plano.
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3 comentários:
não esqueçam do CRECI e também da SUSEP que são entidades auxiliares desse sistema financeiro apodrecido que aí está
O tal ESG era agenda woke!!!
Iria dar errado cedo ou tarde!!!
CRECI e SUSEP se transformaram em funcionarios da ONU, basta visitar o canal dessas entidades pra percerbem que foram sequestrados por esta porcaria fedorenta
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