Eis as empresas aprovadas pela Comissão Técnica designada
para análise das propostas para construção e operação da chamada Linha 2 do futuro metrô de Porto Alegre:
ATP Engenharia
CR Almeida
Queiroz Galvão
Triunfo
Invepar/Odebrecht
. É só cachorro grande.
6 comentários:
será que a Odebréxiti vai ganhar mais essa?
logo seremos o Brasilbrecht...
Alguma dúvida? A "PPP" Governo Federal-Odebrecht está atuando em todas as frentes, tirando tudo que é possível no período.
Ou melhor cachorros grandes que comem a carne e deixam o osso para os contribuintes roerem.
Num país sério seriam no máximo mutreteiras e nunca empreiteiras.
A QUE GANHAR DIVIDE O SERVIÇO COM AS OUTRAS, TRAGAM UMA DA CHINA, ENTREGAM A OBRA EM UMA TERÇA PARTE DO TEMPO E COBRAM A METADE DO VALOR.
EDUARDO MENEZES
Melhor deixar nas mãos de quem sabe e quer trabalhar pois nas mãos do Governo é só cabidaço e pouca eficiência.Já que nem o Governo Estadual,nem o Governo Federal faz, é melhor deixar nas mãos da iniciativa privada.O metrô de Salvador é um exemplo de ineficiência do Governo que ficou mais de 13 anos fazendo 6 quilômetros e não terminou,agora deixaram para que a CCR empresa privada continue o metrô de Salvador.
As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a ser implantado no Eixo Anhanguera em Goiânia, tem previsão para ficarem prontas em dois anos. A licitação para implantação e exploração foi vencida pelo consórcio Anhanguera, formado pela Odebrecht Transportes e as quatro empresas privadas que formam a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).
A obra está estimada em R$ 1,3 bilhão. Destes, R$ 600 milhões serão injetados pelo governo estadual, R$ 200 milhões pelo governo federal e R$ 500 milhões a ser investidos pelas empresas privadas vencedoras da licitação.
Possuirá uma extensão de 13,5 quilômetros, 12 estações comuns e 5 terminais de integração.
Cerca de 200 mil passageiros são transportados por dia pelo Eixo Anhanguera, atualmente. A composição com dois vagões do VLT, quando implantado, vai triplicar a capacidade total do Eixo, sobretudo em horário de pico.
E, em Porto Alegre, o sistema VLT não serve para atender uma demanda diária prevista em 325.000 passageiros(???), conforme os técnicos do Escritório do MetrôPOA.
Afinal, as ordens superiores e os interesses em gastar R$ 4,8 bilhões e utilizar “tatuzão” devem prevalecer. Custe o que custar.
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