Não são as tarifas que arruínam um país. São os pactos internos de conveniência. O colapso de uma nação não começa no anúncio de uma sanção ou no fechamento de uma fronteira comercial. Ele começa quando as instituições deixam de se submeter a princípios objetivos e passam a operar por alinhamento, temor ou cálculo. E, nesse processo, o papel das elites não é coadjuvante — é central.
Toda elite tem uma escolha a fazer quando a ordem institucional começa a se desfigurar: resistir ou lucrar. Na maioria das vezes escolhe lucrar. Não por malícia pura, mas porque aprendeu a operar em ambientes instáveis, a extrair vantagens do caos, a explorar os vácuos criados por crises políticas, jurídicas e sociais. E enquanto os pequenos recuam, os grandes moldam o ambiente ao seu favor — até que o próprio ambiente deixe de ser sustentável.
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5 comentários:
mas o Lulú avisou que os robaria outra vez, agora estám surpresos ?
esta india fake que anda tiracolo com lula mas isto aí nao vale nada
U pobrema é qi nóis tem duazelite.
Azelite qi apoia u Lula i azelite qi apoia u Bozo.
Um tein fama diladrão, u otro tein fama di boçal. Puriço noís tein u Luladrão i u Boçalnaro.
Nóis sifode sempre, i azelite ganha sempre.
Cimpres acim.
Pois é… e se as elites são tão vilãs como nos quer fazer crer a esquerda, por que Lula da Silva se reúne com elas em vez de se entender com Trump?
A jumentada é estrategista.... e o jumento mor pela primeira vez na vida achou alguem que não medo de bravata..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.. ha meio século todos por aqui tem medo de suas bravatas.. empresarios , juizes, senadores... todos temem as bravatas do jumento-mor....mas agora a coisa é diferente....americanos, descendentes dos vikings, não tem medo de bravatas....vão pra cima...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.....
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