Artigo, especial, Alex Pipkin - A Vergonha de um Presidente — e o Orgulho de Ser Judeu

Alex Pipkin, PhD, Porto Alegre

Antes de qualquer rótulo político ou ideológico, sou judeu. E isso basta para me revoltar diante da perversidade normalizada que voltou a assombrar o mundo. Em 2025, o antissemitismo — que nunca morreu — saiu definitivamente do armário. Ele desfila com cinismo por universidades, fóruns multilaterais, redes sociais e — no caso brasileiro — pelos corredores do Itamaraty, sob a tutela de Lula e seu assessor, o diplomata Celso Amorim.

É preciso nomear as coisas pelo nome. O presidente condenado por corrupção, reincidente na demagogia e no populismo de esquina, protagonizou mais uma infâmia diplomática: retirou o Brasil do quadro de países signatários da IHRA, a Aliança Internacional em Memória do Holocausto. O gesto não é simbólico. É ideológico. É profundamente antissemita.

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15 comentários:

Anônimo disse...

Precisa algo mais para saber que Lula é contra os Judeus ?

Anônimo disse...

Parabenizamos o Presidente Lula pela bravura e honradez ao se juntar ao processo da África do Sul contra o genocídio dos palestinos. Parabéns, Presidente Lula.

Anônimo disse...

O DESCONDENADO jogou o Brasil na latrina da diplomacia antissemita. A história mostra como funciona e como termina esse tipo de Ditador. Um caso curioso é a RBS, cria de judeus, q alinhou-se ao antissemitismo.

Anônimo disse...

Judaísmo, sionismo e antissemitismo são coisas completamente diferentes — e misturá-las é um desserviço brutal à verdade.
Ser judeu é uma identidade milenar, marcada por fé, cultura e resistência histórica.
Sionismo é uma ideologia política moderna, um projeto nacionalista que se ergueu à custa da expulsão e sofrimento de outro povo.
Antissemitismo é ódio, perseguição e racismo contra os judeus — um mal que deve ser combatido com toda a força.
Transformar toda crítica legítima ao sionismo ou ao Estado de Israel em “antissemitismo” é um truque sujo usado para calar vozes e encobrir crimes.
É uma manipulação intelectual que escancara o verdadeiro desprezo pela democracia, pela justiça e pelo direito ao debate.
Quem faz isso não protege judeus. Protege opressão. Protege violência. Protege o que há de pior no poder.

Anônimo disse...

ADMIRO O ARTICULISTA
ADMIRO O POVO JUDAICO
ADMIRO JUDEUS DE DIREITA.
MAS FICO TRISTE QUE A MAIORIA DOS JUDEUS INFELIZMENTE SÃO COMUNO GLOBALISTAS.

Anônimo disse...

Como judeu deverias te envergonhar, não só do LULLADRÃO, como também do IMBROCHÁVEL e do TRAMPoso!!!
TRAMPoso, com toda a sua "CAPIVARA", que carrega na sua corcunda, só pode ser REFÉM do MOSSAD, porque faz tudo que o NETANYAHU lhe ordena, até largar as big bomb nas usinas do Irã.
O MOSSAD, com certeza, conhece todas as SAFADEZAS e PERVERSIDADES deste VERME, envolvido até o pescoço com a REDE DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE MENORES do judeu JEFFREY EPSTEIN!
Por falar nisso, tem muitos judeus envolvidos nesta história nojenta e macabra!!! Porque seria?
Em tempo, para que não penses, que sou mais um antissemita, tenho a raça judia como a mais inteligente e mais perversa, também!
Não esqueça que vocês mataram o próprio Deus, fato reconhecido agora, tardiamente por muitos RABINOS, que depois de muito estudarem a TORÁ e o TALMUDE, chegaram à conclusão do que sempre esteve ante seus olhos, mas que eles preferiram ver um cisco no olho dos outros, do que uma trave ante os seus, ou seja, que Jesus de Nazaré era o próprio DEUS, encarnado e humanizado.

Anônimo disse...

Pois é!!!
Mas muitos judeus ficaram com "nojinho" do Bolsonaro e fizeram o "L"!!!
Agora colhem o resultado!!!

Anônimo disse...

E agora correm pelos jornais esquerdistas, "especialistas" que afirmam que o que o Israel está fazendo "so pode ser definido como genocídio". Um deles chamado Omer Bartov do famoso jornal esquerdista The New York Times começou um artigo assim: "Eu sou um estiudioso de genocídios, reconheço quando vejo um", mas não é apenas uma conclusão minha. Um número cada vez maior de especialistas em estudos sobre genocídio e direito internacional foi levado à conclusão de que as ações de Israel em Gaza só podem ser definidas como genocídio", conclui.
É o famoso especialista que sabe, mas outros também chegaram a mesma conlusão.
O "especialista não lembra do massacre covarde de 1200 judeus, não lembra do povo "palestino" saindo às ruas comemorar o massacre mosntriuos e covarde de pessoas inocentes. O genocídio só vale para um lado, o outro que sentar e esperar ser anilquilado. Não é só isso, ao reconhecer que os judeus são genocidas, está dizendo que o genocídio de judeus na Alemanha nazista foi merecido, porque são a mesma coisa.
O Omer Bartov é só mais um fdp que está ganhando dinheiro com a desgraça alheia, típico de esquerdista invejosom desqualificado e canalha!

Anônimo disse...

O que tem que ser discutido é que esse povo palestimo que não é palestino, é uma milícia tipo MST plantada pela União Soviética nas décadas de 50 e 60, precisa ser realocada. Esse povo não pode ocupar o mesmo lugar que os judeus. Tem muito espaço no Irã, na Síria, Iraque, Oman, Kuwait, todos esses países que "adoram" os palestinos. Em Israel não podem ficar.

analdiplomatico disse...

Fazueli agora burros! Quem votou no antissemita é culpado de juntar o país ao Eixo do Mal.

Anônimo disse...

Cara, você caga pela boca. É muita merda em poucas linhas.

Anônimo disse...

Some daqui anti-semita !!! Vai para o 247 que é o seu lugar!!!

Anônimo disse...

Textão de #jegue_Isenteba que votou no PTba!!!

Anônimo disse...

Zuuuuuuuuuuuuuurra mais, #jegueIsenteba!!!

Anônimo disse...

"Cara, você caga pela boca" E eu acho que você não foi parido, foi defecado.

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