Eles reclamam de salários que não são pagos desde novembro.
O 13o também não foi pago.
A Manlec está em regime de recuperação judicial.
Trabalhadores da Manlec entram em greve a partir das 14h
Eles reclamam de salários que não são pagos desde novembro.
O 13o também não foi pago.
A Manlec está em regime de recuperação judicial.
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8 comentários:
ESTA É A HERANÇA MALDITA DO " PAU-DE-VIRA-TRIPA " DO RECURSOS HUMANOS QUE ADORA PERSEGUIR OS FUNCIONÁRIOS NA EMPRESA...
E o Brasil também está em recuperação judicial?
A loja que tinham em Passo Fundo fechou a mais de 5 meses. Sinal que o mercado começa sentir reflexo da crises.
A próxima a pedir recuperação judicial será a Volpato que transferiu toda a sede administrativa e depósitos para Lages em Santa Catarina. A sede que anteriormente era em Lagoa Vermelha tinha duas lojas e uma foi fechada.
Manlec entra em recuperação judicial
Clic RBS - 20 de agosto de 2014
A Manlec entrou em recuperação judicial. A rede de lojas do Rio Grande do Sul teve o pedido autorizado à noite passada pela Justiça gaúcha. A ação havia sido ajuizada na última sexta-feira.
A empresa enfrenta uma crise financeira há anos. O passivo atinge R$ 100 milhões. Deste montante, R$ 56 milhões são débitos somente com bancos. Outros R$ 35 milhões são com fornecedores. Há ainda cerca de R$ 5 milhões que são dívidas trabalhistas.
Com a autorização da Justiça, a empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, que terá que ser aprovado por credores. Todo este prazo deverá ser usado. Por 180 dias, as ações de cobrança e execução ficam suspensas. O próximo passo será fazer o diagnóstico da situação da Manlec. O que deve demandar mais esforço será a renegociação com bancos, prevê o advogado Laurence Bica Medeiros, sócio-diretor da SMR Assessoria e Consultoria Empresarial, que está atuando no caso.
- A Manlec quer manter o negócio. O nosso objetivo é fazer a reestruturação e deixar a empresa saudável.
A figura jurídica da recuperação judicial substituiu a antiga concordata. O objetivo é dar um período para as empresas arrumarem o negócio e voltarem a operar, evitando a falência.
Nos últimos dias, a Manlec demitiu 117 pessoas, segundo o tesoureiro-geral do Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre, Luis Carlos Barbosa. A maioria ficava em Porto Alegre e o restante, em outros sete municípios.
As verbas rescisórias não foram pagas ainda e, apesar de terem prioridade sobre as demais dívidas, a recuperação judicial dá prazo de um ano para a quitação. Segundo o advogado João Medeiros, da Medeiros Fernandes Jr. Advogados – escritório contratado pela Manlec -, o pagamento não ocorreu por absoluta falta de recursos.
opss, parece que problemas de salários e demissões ocorrem desde AGOSTO DE 2014, não é de agora....
Quando entram em recuperação judicial, assessorias já deram um 'jeito' de blindar o patrimônio dos sócios. Infelizmente dificilmente empregados vão receber seus direitos.
Veja como anda o estado emocional de Dilma nessa matéria impressionante da revista Isto É:
http://goo.gl/w4nTNE
Caro Polibio, se isso tem uma coisa boa, é mostrar o valor de pessoas que sempre vestiram a camisa da empresa apesar de problemas diversos, mas que pelo menos com o Sr Atilio (o pai) eram amenizados até alguns anos.
Empresários, se vocês querem bons funcionários, tem uma boa fonte onde procurar. Digo, os bons é claro. Fujam dos pelegos!
Já com a filharada, os problemas eram certos.
Se bem que toda familia tem culpa, incluindo o pai que fez muito para resultar nessa lambança.
Em tempos de Lava-jato é de se perguntar porque a fiscalização, ICMS, Receita, Previdência, etc nunca bateu lá dentro prá valer.
Aquilo não resiste a minutos de auditoria séria.
Sindicato sempre parecendo mais preocupado em vender o serviços dos seus amigos advogados para que faturem em cima dos funcionários.
Os milionários desvios não foram nem de longe blindados como alguém citou. Falcatruas muito mal feias, trabalho sempre amador contando sempre com algum jeitinho para disfarçar as grosseiras manipulações, destruição de documentos e sucateamento da área técnica (existem cópias se alguém procurar por dois minutos).
Essa dívida toda, não é por causa do mercado, em hipótese alguma. A loja sempre vendeu super bem, é só ter mercadoria.
O dinheiro está todo lá com a família, garantindo gerações de vida tranquila nas costas dos trouxas. Aplicações financeiras, ações, ativos imobiliários, muitas contas gordas em bancos. Todos prontos a serem encontrados de forma muito fácil, tão fácil que todo mundo sabe onde está.
E não, mas não mesmo, o filho, Atilio Jr, por mais que sempre tenha gasto sem parar nos seus luxos e prazeres íntimos pessoais digamos assim, nem de longe conseguiu torrar este dinheiro.
É um enorme calote no mercado, na maior cara de pau.
E um calote muito mal aplicado, mas muito pior é constatar que na prática o Poder Público está deixando eles se deleitarem com muita caipirinha de laranjas.
Como é que o judiciário aceitou aquele terreno encalhado faz muito tempo e famoso pelos problemas,como garantia de pagamento, e ainda mais prejudicando os funcionários com um amplo e muito generoso desconto nos valores a receber? Isso sem falar dos fornecedores!
A venda de apenas uma das muitas mansões ou propriedades (a muitas de verdadeiro valor) resolveria rapidamente a situação.
Só de exemplo, o diretor administrativo, o acionista minoritário, tem capital suficiente para cobrir toda parte trabalhista, repor alguns estoques, botar tudo para andar de novo mesmo. E ainda sobraria para uma velhice longa e muito tranquila.
Isso é o mais puro calote em todo mundo.
Botaram o dinheiro no bolso, e querem que a empresa continue funcionando, receber novos estoques e os empregados que se danem.
Politicagemn com amigos influentes para se dar bem é o que não falta mesmo.
Deviam fazer manifestação lá na frente da casa deles e chamar a TV. O vídeo que foi feito na frente da loja 18 de Gravataí ele correram para tirar e pagar o que deviam, não querem passar vergonha né? .
Faltou dinheiro até para remédios da minha filha, mas o tratamento do Atilio está garantido. Vai lá no SUS agora vai.
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