PGR também dá razão à Petrobrás no caso dos navios do Irã


A chefe da PGR, Raquel Dodge, encaminhou parecer ao STF, no qual dá razão á Petrobrás no caso pelo qual a estatal negou-se a abastecer de combustível dois navios de cargas do Irã, alegando proibições feitas pelo governo do EUA.

O presidente do STF concedeu liminar, dando razão à estatal e rejeitando decisão do TJ do Paraná, que mandou abastecer.

Dias Toffoli ainda dará decisão definitiva sobre o caso.

6 comentários:

Anônimo disse...

Eles queriam desviar verbas do Judiciário para fazer anúncio posando de super-heróis CONTRA A CORRUPÇÃO.

E depois desfilar com essa fantasia mal acabada para lucrar com uma empresa (aberta em nome das esposas), dando palestras CONTRA A CORRUPÇÃO.

Eles instituíram uma fundação para gerir um fundo de R$ 2,5 bilhões (!) constituído com dinheiro da Petrobras, a pretexto de promover uma cultura CONTRA A CORRUPÇÃO.

Anônimo disse...

Eles queriam desviar verbas do Judiciário para fazer anúncio posando de super-heróis CONTRA A CORRUPÇÃO.
No ano passado, o mentor de todos eles se aposentou da carreira pública para “ganhar dinheiro” (palavras suas) utilizando a experiência lavajatista para dar consultoria CONTRA A CORRUPÇÃO.

É, meus caros…

São esses lavajateiros que enganaram tanta gente com o clássico truque de ocultar seus interesses obscenos, preferências ideológicas e preconceitos inconfessáveis no discurso hipócrita da luta CONTRA A CORRUPÇÃO.

E depois desfilar com essa fantasia mal acabada para lucrar com uma empresa (aberta em nome das esposas), dando palestras CONTRA A CORRUPÇÃO.

Eles instituíram uma fundação para gerir um fundo de R$ 2,5 bilhões (!) constituído com dinheiro da Petrobras, a pretexto de promover uma cultura CONTRA A CORRUPÇÃO.

Anônimo disse...

Uma empresa brasileira proibida de exercer as suas atividades em território brasileiro pelo governo...dos EUA!!!

Cris disse...

O navio está carregado de milho, e em caso de deteriorização da carga ou atraso de entrega entra em cena uma Companhia de Seguros que arcará com eventuais prejuízos.
Pergunta:
Se companhias brasileiras porventura necessitarem contratar os serviços desta seguradora. .. ela terá direito ao revide pelo prejuízo que terá?
E se alguma embarcação brasileira necessitar de ajuda em alto mar e um barco iraniano for a única ajuda possível a nossos náufragos será legítimo recusarem?
Não é um navio de guerra, não é um navio que de alguma forma afronte o Brasil, é um navio comercial, está transportando uma carga perecível e não existe motivo para toda esta histeria.
Se o Brasil se recusar os nossos "hermanos" agradecerão porque ganharão uma abertura de mercado que de outra forma seria difícil conseguir, apenas por mais esta birra infantil e inconsequente , que fragilizará relações com mercados parceiros em nosso comércio exterior...

Paulo Pilantra Bocamontes disse...

Anônimo 15:56 sábado, então vai lá no Irã chupar o pau dos aiatolás, imbecil ao quadrado.

Anônimo disse...

Esse Paulo Pilantra Bocamontes é o típico bolsonarista.

Não possui argumentos e fica atacando todo mundo.

Faça um debate honesto e decente.

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