Artigo - O exército fantasma do Planalto só sabe entrar em combate na guerra eleitoral

Site da revista Veja - 26/11/2010
O que é que há com Lula que não se oferece para acabar com a batalha do Rio?
por Augusto Nunes

Ao longo da campanha eleitoral, Dilma Rousseff recitou a cada comício, debate ou entrevista que faltava pouco para que o sistema de segurança pública, a exemplo do que ocorreu na área da saúde, chegasse à perfeição. Graças ao padrinho, garantiu a afilhada, nem teria muita coisa a fazer depois de eleita. Nos últimos oito anos, a violência dos tempos de FHC foi progressivamente substituída pela paz da Era Lula. Ponto para o estadista que encarou a herança maldita.
No meio da discurseira, aparecia inevitavelmente o exemplo do Rio. Com a disseminação das Unidades de Polícia Pacificadora, as miraculosas UPPs, o companheiro Sérgio Cabral concluíra a façanha histórica iniciada pelo PAC e consolidada pela popularidade de Lula. Nem o mais insensato comandante do narcotráfico ousaria enfrentar os 80% do maior dos governantes desde Tomé de Souza.

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