Os aposentados do Poder Judiciário federal recebem em
média R$ 25.659 por mês. Quem recebe pensão desses funcionários leva R$ 23.077
por mês, em média.
É muito? Para começar, o salário médio de quem está na
ativa do Judiciário, sem penduricalhos, é de R$ 17.629. Não faz sentido a
aposentadoria valer 45% mais que o salário da ativa. Isso é sinal de grossas
distorções no passado e de coisa pior.
Ainda assim, R$ 17 mil por mês é muito? No Executivo
federal, a média é de R$ 9.800. O rendimento médio do trabalho
("salário") dos brasileiros anda pela casa de R$ 1.985.
A comparação imediata é indevida porque, por exemplo, a
qualificação dos servidores do Executivo é maior. No Brasil, 13,5% dos ocupados
tinham mais de 15 anos de estudo (curso superior) em 2014 (Pnad mais recente).
Entre os servidores civis do Executivo, são 74,5%. Os com doutorado são 13,7%
do total.
A discussão é, óbvio, imensa e complexa.
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12 comentários:
Não creio que a discussão seja pelo número de anos de estudo. E' com certeza um fator muito importante, mas vale ressaltar a média salarial do país e em que essa pessoa está contribuindo para a sociedade.
Outra defesa do indefensável;
O salário de quem paga tudo -e de (média - conforme o porprio autor) 1.975
E o menor salário do executivo - que é imenso - deve ser 10 vezes mais que o necessário, é de 9.800!!!!!!
Para que eu quero descer.
Outra, o que o poder publico produz? Nada. Nada. Nada.
Por mais util e necessário, não produz nada - só serviços, em geral de péssima qualidade.
Bananão é insuperável!
Eu também tenho curso superior completo e recebo menos de 3000 de aposentadoria.
Não existe complexidade, mas distorção flagrante.
Por isso, somos subdesenvolvidos.
Quando funcionários públicos e privados conviverem num mesmo regime, com distribuição de renda mais igualitária, seremos desenvolvidos.
Afirma o autor (na leitura integral do texto): "Ainda assim, consideradas as diferenças de formação, a disparidade salarial se justifica?" Este é o argumento do autor (que para ser ratificado pelo editor) para indicar que os servidores públicos possuem qualificação maior do que os trabalhadores da iniciativa privada, mas é injusto que recebam mais.
Bom, se não é a formação acadêmica e profissional que deve ser considerada para estabelecer a diferença salarial entre os trabalhadores, então que o autor vá morar em um país socialista, onde mérito e formação acadêmica não vale nada. Lá engenheiro e metalúrgico (sem desmerecer os metalúrgicos, que exercem uma profissão digna - é só exemplo) ganham o mesmo salário, pois não há "diferenças de classes". O mesmo vale para os jornalista: que ganhem o mesmo que os entregadores de jornais; que os médicos ganhem o mesmo que os técnicos em enfermagem... (sem desmerecer nenhuma das profissões, que são importantes, mas cada uma possui exigências específicas que justificam a diferença).
Absurdo esse texto.
FORA PSOL
VAMOS AOS FATOS:
COM OU SEM DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR.
1-O FUTURO (barnabé) SERVIDOR, VAI PROVAR UMA ÚNICA VEZ
QUE TEM CONHECIMENTO, NO DIA (provas) DO CONCURSO PUBLICO.
-CAPACIDADE E DESEMPENHO JAMAIS SÃO MEDIDOS E QUESTIONADOS.
(AI VEM O MANTRA: ELE É CONCURSADO, PONTO, TUDO É ACEITO E VALIDO)
2-AQUI NO BRASIL, TODOS SERVIDORES SE APEGAM A LEIS MEDÍOCRES, PARA JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL.
O PROBLEMA NÃO É O SALARIO DO SERVIDOR NA ATIVA.
O QUE DESTRÓI QUALQUER ARGUMENTAÇÃO É A APOSENTADORIA INTEGRAL(haa mas a lei mudou, mas vai levar uns 30 anos)SABENDO QUE NÃO EXISTIU OU EXISTE CONTRIBUIÇÃO DE AMBAS AS PARTES QUE SUPORTE PAGAR OS VALORES ATUAIS.
É UMA OBSCENIDADE VOCÊ FICAR SABENDO QUE CERTAS PESSOAS RECEBEM
VALORES DE APOSENTADORIA COMPLETAMENTE FORA DA REALIDADE, UM ACINTE
COM O PAGADOR DE IMPOSTOS: EX: UMA SENHORA QUE SERVE CAFEZINHO R$ 4 MIL,
UM OPERADOR DE TRANSPORTE VERTICAL (elevador) R$ 11 MIL,
UM ASPONE QUALQUER R$18 MIL, E VAI, R$ 15, 20, 30 ATÉ 50 MIL/MÊS, PARA O
RESTANTE DA VIDA E DEPOIS TRANSFERE PARA O CÔNJUGE.
OUTRO MANTRA:
QUANDO ARGUMENTAÇÃO TERMINA O SERVIDOR DIZ: OK, NÃO QUEIRA RETIRAR
NOSSAS CONQUISTAS, VOCÊS DA INICIATIVA PRIVADA DEVEM LUTAR PARA TER AS
MESMAS....KKKKKK (não existe nada similar no planeta)
NÃO EXISTE DINHEIRO PUBLICO: EXISTE O DINHEIRO DOS PAGADORES DE IMPOSTOS.
Ao colega de comentários Elias: vale destacar que o funcionário público não enterra o dinheiro para que ele cresça em árvores. Ele gasta o dinheiro, gerando, portanto, também riqueza por meio de impostos (por vezes sonegados, diga-se) por alguns empresários.
Ainda, distorções existem também no meio privado: alguém somou aí os salários milionários dos jogadores do futebol brasileiro (ou será que para eles é por causa do mérito, e para o funcionário público que estudou é exploração social?).
Distorções existirão em ambos meios (público e privado) se olharmos com uma lupa.
Mas ao anônimo que chama os servidores de 'barnabés': tenha mais respeito. Primeiro porque não trata-se de uma competição de sobrevivência onde sobreviverá apenas um (público ou privado). Leia, estude e informe-se sobre biologia e verá que trata-se de um simbiose (interação entre duas espécies para sobrevivência mútua - só expliquei porque seus conhecimentos devem ser limitados). Público não vive sem privado, pelos impostos. E pergunte aos lojistas do centro o que aconteceu quando os órgãos de segurança pública pararam: verá que as vendas despencaram até 50%. E em segundo lugar, respeito é sentimento nobre e questão de educação, não necessariamente formal, mas aquela que vem de berço.
carimbadores de papel com pedegré
Desde 2003 a aposentadoria é proporcional aos ultimos 10 anos de contribuição.
Esta reportagem esta falando largas besteiras.
Inclusive a aposentadoria por doenças não elencadas em lei( texto nunca atualizado desde 1955 realmente) são proporcionais ao tempo de serviço, o que reduz o servidor a pedinte de tão pouco que ganha isto se for anterior a 2003, pq se for depois, são proporcionais aos recolhimentos e ao tempo e dai o cara virou maloqueiro de rua mesmo.
Fora eixo do mal...PT PSOL PC do B.
etaaa!!
vamo istudá, ou mior, decorá uns textu e si Deus quisé vamu passá nos concursu...
90 dias de férias pro ano
trabaiá quandu quisé
usa todu tipo de lissenças, e se fartá uma nóis cria
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