Ao lado, Rodrigo no Líbano.
O jornalista Rodrigo Lopes, enviado especial do Grupo RBS a
Caracas, foi preso durante duas horas na Venezuela, sexta-feira.
Ele foi parar numa unidade
militar situada na frente do Palácio Miraflores na sexta-feira.
Antes de ser libertado, teve celular e passaporte confiscados por ocasião da prisão, mas acabaram sendo divulgados.
As forças de segurança do governo avisaram que irão prendê-lo e deportá-lo se for pego trabalhando novamente.
CLIQUE AQUI para saber como é que Rodrigo conta o episódio da sua prisão. O material está no site zerohora.com
21 comentários:
mas falar que o seu patrão é muito amigo do Tarso Genro, não liberam?
É a Democracia dos Vermelhos Escarlates Bolivarianos Atrasados, e ainda tem muita gente boa que defende essa aberração. Liberdade acima de tudo e de todos é a chave da boa convivência e do desenvolvimento do ser humano.o que aconteceu com o reporte é o mesmo modus operandi do PCC, Partido Comunista Cubano.
Que bom.
E mesmo assim os idiotas úteis da rbs continuam a querer comunismo pro Brasil (que há temos já é socialista). Ou é dissonância cognitiva ou devem achar que terão vantagens num possível regime desses.
poxa, não gostou da "democracia" de esquerda idolatrada pela propria imprensa?
que coisa, hein?
Estão prendendo até jornalistas de órgãos de imprensa que consideravam Maduro um democrata.....kkkk
Mas a RBS nao apoia o PT?
Que democracia estranha essa, né Gleisi? Até parece um governo ditatorial facista que odeia liberdade de expressão! Será?
Depois defendem o comunismo.
🇧🇷 UÉ não é essa impressa podre que vive a dar apoio ao desgoverno maduro? Não tem democracia até demais conforme dito pelo nove dedos cachaceiro? Não é o regime dos sonhos dos comunistas?
Rodrigo Lopes como tantos jornalistas da ZH/RBS é adepto das teorias românticas da esquerda. Mais do que presenciar o fracasso de um sexagésimo país na busca de implantar o socialismo, sofreu na pele o desprezo pela imprensa.
Mesmo assim minha solidariedade a ele.
E a RBS não vai protestar junto à Associação Interamericana de Imprensa, não vai denunciar o governo Maduro por cercear a livre atividade jornalística? Nadica?
Mas segundo o editor e seus leitores a Zero Hora é comunista.
Esse senhor achou que estivesse em Honduras, fazendo a cobertura chapa vermelha do amiguinho Zelaya...KKKK
Muito bom - para esses "jornalistas" aprenderem!
Fogo amigo
Ei
Interessante. Não vi nenhum jornaleco da esquerdalha inclusive o deste repórter, protestar "veementemente" contra o Maduro e que lá não tem "mídia" independente. Nem o El Pia, nem o NYT, nem o Le Monde. Aqui se voce belisca a bunda de um deles, fazem o maior escândalo. Niente como un giorno doppo d"altro, como diria minha mamma italiana.
Joel
Não tenho interesse em saber detalhes de uma prisão que durou apenas duas horas. Tenho interesse em saber o que vêm passando na prisão políticos contrários a ditadura imposta com o APOIO dos petralhas.
BAH! Pela linha ideológica do Zero Hora, o rapaz ficou preso no paraíso.
Preso ele não esteve. Ficar 2 horas sentado prestando depoimento não é prisão. Aconteceu que ele se borrou todo e voltou correndo de lá.Agora vai certamente querer escrever 1 livro a respeito.
Histórias de Paixões Bolivarianas
O CASSETETE DO MILICIANO
O repórter foi pra Venezuela com a missão de registrar os ataques do ingrato povo opositor ao Presidente Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez – o fiel e leal discípulo de Fidel Castro, “três exemplos incontestáveis da luta contra o jogo do imperialismo Yankee “ .
No dia seguinte, bem desperto e motivado, saiu para as ruas de Caracas com o firme objetivo de cumprir a missão que lhe foi dada. Quando estava caminhando nas proximidades do Palácio Miraflores, sem querer deu um esbarrão em um jovem miliciano da Milícia Nacional Bolivariana. Pediu desculpas, não resistiu e deu uma piscadela. “Caracas!”, foi a mesma coisa que procurar chifre em cabeça de tordilho negro e xucro. O cassetete do miliciano cantou bem no meio da tarraqueta do gajo – que, enquanto uivou de dor e começou a miar igual gata no cio, foi algemado e conduzido para o porão do prédio da Milícia.
Após ser interrogado e ouvir ofensas, finalmente uma luz de esperança foi acessa naquele escuro porão. O chefe dos milicianos encontrou a carteirinha de membro de um partido companheiro dos bolivarianos, que estava em meio às páginas de seu passaporte do repórter. Ele foi liberado e advertido para não mais fazer reportagens enquanto estivesse na Venezuela. Já na rua, mais do que depressa ligou para o chefe da redação e reportou o ocorrido. Recebeu a ordem para retornar imediatamente.
Contragosto, ele obedeceu. No dia seguinte, ao chegar na redação, não resistiu e pediu ao chefe alguns dias de férias. Perguntado sobre qual seria a razão para essas férias não programadas, confessou que desejava ir para Caracas, deixando bem claro: “Na condição de turista”. O chefe, desconfiado, perguntou se a razão para aquela decisão não seria de natureza afetiva. Com uma piscadela e aceno com a cabeça, ele confirmou...
Anônimo disse...
Preso ele não esteve. Ficar 2 horas sentado prestando depoimento não é prisão.
ta doido?
não seria prisão em um regime democrático, mas numa DITADURA, é de qualquer um se apavorar...
vai no site da BBC Brasil e veja a reportagem sobre o Helicóide, um shopping de Caracas transformado em prisão e local de tortura pelo regime venezuelano...
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