As forças de segurança pública de Minas Gerais resolveram entrar em greve a partir de hoje.
O objetivo é pressionar o governo do Estado a aprovar a recomposição salarial de 24% para a categoria.
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18 comentários:
Greve ilegal???
Ilegal é por o polícia na rua com um 38, para enfrentar bandidos super armados (que compram rifles potentes dos corruptos das FFAA) , por um salario de fome!
Isso é ilegal!
Ilegal é desviar o dinheiro da saúde e segurança comprando respiradores dos chineses fabricantes de virus a preco de ouro.
Isso é ilegal!
Ilegal é desviar dinheiro público com marketing, leite condensado, vinho e lagosta.
Isso é ilegal. Imoral. Indecente.
/Greve da PM de MG contra aliado do bozo?
Já a Greve da PM do Ceará foi incentivada por um Dep do PSL do bozo, que inclusive, é candidato a Governador no CE.
Nada como um dia após o outro........
Enviados pelo governo federal ao Ceará defenderam PMs em ...https://noticias.uol.com.br › cotidiano › 2020/03/02 › e...
2 de mar. de 2020 — Vídeos mostram discursos de enviados pelo governo Bolsonaro durante motim de PMs no Ceará; Falas mostram apoio a militares que conduziam ...
Motim de policiais do Ceará foi ato político apoiado pelo governo federal, diz sociólogo:
Assembleia Legislativa do Ceará aprovou PEC que proíbe a anistia por infrações cometidas por militares paralisados
Publicado 04/03/2020 - RBA
São Paulo – O motim dos policiais militares do Ceará, no mês passado, pode ser considerado um ato político de oposição ao governador Camilo Santana (PT), com aval do governo federal. A avaliação é do jornalista e sociólogo Ricardo Moura, para quem a omissão de Bolsonaro e a atitude do diretor da Força Nacional, Antônio Aginaldo de Oliveira, de chamar os agentes amotinados de “gigantes” e e “corajosos” podem estimular novas manifestações.
Para o jornalista, a declaração de Oliveira assusta, mas não é surpresa. “Em nenhum momento a gente teve uma crítica do Ministro da Justiça (Sergio Moro) ou de outros órgãos, isso tudo estimula o movimento. Essa frase do coronel é uma sinalização de que o governo federal apoia os policiais amotinados”, criticou, em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.
Nesta última terça-feira (3), foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Ceará proposta de emenda à Constituição (PEC) que proíbe a concessão de anistia por infrações disciplinares cometidas por militares comprovadamente envolvidos em movimentos ilegítimos de paralisação ou motim.
A PEC começou a tramitar no último sábado (29/2), após convocação extraordinária do governador Camilo Santana. O sociólogo acredita que é uma tentativa de freio para os policias amotinados, que promoviam um “ato político”, na sua avaliação.
“Esse motim foi um ato político e as pessoas perceberam isso, pois não iria parar mesmo com o atendimento de demandas salariais. Conversando com alguns policiais militares, eles disseram que estavam incomodados com a politização da demanda. Em geral, não estavam satisfeitos com o reajuste, mas estavam incomodados com a bandeira da corporação usada com viés oposicionista ao governo estadual”, acrescentou.
Seria uma greve de:
".... “gigantes” e e “corajosos” ..."
Autor: diretor da Força Nacional, Antônio Aginaldo de Oliveira
Após um ano do motim da PM, homicídios e mortes por ...http://observatorioseguranca.com.br › Blog
18 de fev. de 2021 — As declarações dúbias foram interpretadas como um apoio velado do Governo Federal ao movimento. O motim só foi debelado após uma série de ...
Como crise na polícia aprofunda tensão entre Bolsonaro e governadores:
24 fevereiro 2020 - BBC News Brasil
No Ceará, 122 pessoas foram assassinadas entre quarta e domingo, quando o policiamento no Estado ficou comprometido pela paralisação de policiais
A situação extrema vivida no Ceará nos últimos dias, em que um motim de policiais fez disparar o número de homicídios e quase provocou a morte do senador Cid Gomes (PDT-CE), acendeu o alerta sobre o risco de situações semelhantes se repetirem em outros Estados.
As condições para novas paralisações radicalizadas das polícias se repetem em vários Estados, apontam analistas de Segurança Pública ouvidos pela BBC News Brasil: de um lado, governos com rombo nas finanças enfrentam dificuldade para oferecer reajustes salariais e melhores condições de trabalho às forças de segurança; e de outro, policiais que se sentem mais fortalecidos a pressionar governadores devido à ascensão política de representantes da categoria nos últimos anos, com destaque para a eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018.
Antes de chegar ao Palácio do Planalto, quando era deputado federal, Bolsonaro sempre apoiou as reivindicações dos agentes de segurança estaduais e votou a favor de leis de anistia aprovadas no Congresso para perdoar os envolvidos nos motins, já que greves de policiais são proibidas no Brasil....
Motim de PMs no Ceará foi encorajado pela omissão de Bolsonaro e Moro:
O que ocorreu representa uma vulneração imediata e frontal à Constituição, que deve ser punida de forma incisiva
POR PEDRO SERRANO | 10.03.2020 00H30
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(Foto: JA... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/opiniao/motim-de-pms-no-ceara-foi-encorajado-pela-omissa%CC%83o-de-bolsonaro-e-moro/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos
Lições da greve da PM do Ceará para uma Política de Estado ...https://politica.estadao.com.br › blogs › licoes-da-greve...
2 de mar. de 2020 — Isso fez com que houvesse uma clara leniência do Governo Federal com um motim armado que tomou quartéis da polícia, usou armas e veículos do ...
Jair Bolsonaro e como motins policiais podem ser reais - JOTAhttps://www.jota.info › opiniao-e-analise › artigos › tru...
31 de mar. de 2021 — A troca de vários ministros do governo Bolsonaro, ... quanto na ameaça de greve da polícia militar baiana, após a morte de um PM no último ...
Se um PM grevista for morto pelos PMs não grevistas o governo bozo e seus asseclas vão apoiar, como fizeram no passado?
Assessores de Damares na greve dos PMs do Ceará. Pode?
"Na insurreição dos policiais militares do Ceará, que são facilmente associados a milicianos, há um movimento insuflando a insubordinação. Isto é público. O que pode parecer estranho, porém, é a participação de assessores diretos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH) na defesa de tais manifestantes", escreve Marcelo Auler, do Jornalistas pela Democracia. "Certamente alegarão que estavam negociando uma solução pacífica. Defendendo o Direito Humano dos policiais militares amotinados e seus familiares", continua
22 fev 2020 - Brasi 247
Na insurreição dos policiais militares do Ceará, que são facilmente associados a milicianos, há um movimento insuflando a insubordinação. Isto é público. O que pode parecer estranho, porém, é a participação de assessores diretos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH) na defesa de tais manifestantes. Dois deles estavam, na quarta-feira (20/02), ao lado do deputado federal e pré-candidato a prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner (Pros), na tentativa frustrada de uma audiência com o governador Camilo Santana (PT), para “mediar os interesses da categoria”, como noticiou o jornal cearense O Povo. O governador não recebeu o grupo.
A notícia da presença destes dois assessores de Damares Alves aparece perdida no meio de uma reportagem do mesmo jornal na qual o Capitão Wagner tenta sustentar o insustentável. Alega que os tiros dado no senador Cid Gomes (PDT) foram legítima defesa – Wagner diz que tiros em Cid foram “legítima defesa” e pretende registrar B.O contra senador. Na reportagem consta o que destacamos na ilustração abaixo (...)
Coronel Aginaldo vira o personagem principal dos editoriais do O Globo e do Estadão:
"O coronel Aginaldo de Oliveira deve ser afastado imediatamente da chefia da Força Nacional e cobrado por sua atitude irresponsável", sugere o influente jornal paulista.
04/03/20 - FOCUS.jor
Um dos dois únicos PMs do Ceará formados pelo Bope, ex-comandante do Pelotão de Choque da PM cearense, um profissional com carreira exemplar que nunca havia se metido em anarquias de quartel e nem em motins. Não foi à toa que chegou ao posto de comandante da Força Nacional. Essa era a trajetória do coronel Antônio Aginaldo de Oliveira.
No entanto, Aginaldo saiu feio da linha, na noite do último domingo, ao discursar para os amotinados do 18º Batalhão da PM do Ceará. O coronel nem sequer deveria estar ali. Muito menos falar. Não era seu papel. Uma mancha indelével em seu brilhante currículo policial militar. Nesta quarta-feira, o coronel foi o destaque em duros editoriais de dois dos maiores e influentes jornais do Brasil: o O Globo e o O Estado de S.Paulo. Este último, pede o imediato afastamento de Aginaldo do comando da FN. Vejam abaixo.
No O Globo
“O motim no Ceará, em que policiais mascarados repetiram traficantes, ordenando o fechamento do comércio, não pode ser esquecido pelas autoridades. Deve servir-lhes de um forte alerta. Quando o próprio diretor da Força Nacional, convocada para atuar no estado, coronel Antônio Aginaldo de Oliveira, do Ceará, chama os soldados amotinados de “gigantes” e “corajosos”, algo vai muito mal no campo das hierarquias e do cumprimento da lei”.
No O Estado de S.Paulo
É simplesmente inadmissível a conduta do diretor da Força Nacional de Segurança Pública, coronel Aginaldo de Oliveira, apoiando os policiais militares (PMs) que se amotinaram no Ceará. Enviado pelo governo federal para garantir o policiamento e a ordem pública no Estado durante a ilegal greve de policiais militares, o coronel Oliveira dividiu palanque com as lideranças do movimento e elogiou a atuação dos amotinados. “Os senhores se agigantaram de uma forma que não tem tamanho. É o tamanho do Brasil que vocês representam”, disse o diretor da Força Nacional, não por acaso oficial superior da amotinada PM do Ceará.
Durante a assembleia dos amotinados no domingo passado, o coronel Oliveira discursou ao lado do principal líder do movimento, o ex-deputado federal Cabo Sabino, e do advogado dos policiais grevistas, o coronel Walmir Medeiros. “Só os fortes conseguem atingir os seus objetivos. E vocês estão resistindo, vocês estão atingindo objetivos”, disse Oliveira. “Acreditem: vocês são gigantes, vocês são monstros, vocês são corajosos. Demonstraram isso ao longo desses 10, 11, 12 dias em que estou aqui, dentro deste quartel, em busca de melhorias para a classe, que vão conseguir.” Como se fosse um líder sindical, o diretor da Força Nacional bradou: “Vamos conseguir. Sem palavras para dizer o tamanho da coragem que vocês têm e estão tendo ao longo desses dias”.
O apoio do diretor da Força Nacional aos grevistas é manifestamente ilegal. Não cabe a policial militar fazer greve. “Ao militar são proibidas a sindicalização e a greve”, diz a Constituição. Entre os crimes contra a autoridade e a disciplina militar, o Código Penal Militar destaca o motim. A reunião de militares ou assemelhados para atuar contra a ordem recebida do superior, recusar a obediência, assentir em recusa conjunta de obediência ou ocupar estabelecimento militar “em desobediência à ordem superior ou em detrimento da ordem ou da disciplina militar” recebe pena de reclusão de quatro a oito anos, “com aumento de um terço para os cabeças”.
Ao fim do movimento elogiado pelo diretor da Força Nacional, 230 policiais militares foram afastados de suas funções por 120 dias e respondem a processos administrativos. Os agentes poderão ser expulsos da corporação. No entanto, receberam o elogio do coronel Oliveira....
O atual presidente da república que vocês adoram incentiva né, agora não reclamem...
O bolsonarismo sempre foi a favor da greve das PMS. Ops...... a favor desde de que o governador seja do PT.
greve ilegal é a puta que o pariu
coitados estão ganhando salário mínimo.....
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