Percival Puggina é editor do Blog do Puggina, Porto Alegre.
Duas perguntas. 1ª) Onde estão os jornalistas que você conhecia e respeitava por sua atuação inteligente, competente e independente nos principais órgãos de mídia do país? Expurgados de seus postos de trabalho – numa proporção que todos veem e pouco se comenta – migraram para as redes sociais e para as mídias digitais. 2ª) O que você acessa com maior frequência: jornal, rádio, TV ou fontes que já estão na memória de seu smartphone? Pois é.
As redes sociais democratizaram o direito de opinião e expuseram as narrativas fraudulentas da extrema-esquerda. Submetida a um contraditório para o qual não estava preparada, ela viu minguar seu apoio junto à opinião pública. Milhões de eleitores se descobriram liberais, conservadores, de direita.
Os antigos meios de comunicação sentiram a perda de influência e de receita.
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3 comentários:
Barriga vazia não precisa de mídia, de TV, de rede social, de jornal.
Barriga vazia não precisa de informação, nem desinformação. Barriga vazia não precisa verdade, de mentira ou de narrativa.
Barriga vazia dói, e uma hora se revolta. E, na hora que se revolta, lincha e decapita os governantes. A história esta cheia de exemplos.
E não vai ter frouxos armados, nem policiais jagunços federais que segurem a turba!
A tal de Grande Imprensa terminou. Jornal e TV são repetição das mentiras oficiais, mediante pagamento. Enganam JUMENTOS amestrados, especialmente o JN, q se trata de um Pravda.
A esquerda neofascista sempre foi a favor de ditaduras e seus métodos imundos, como a censura, a tortura e abusos de poder.
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