Editorial, Estadão - Afinal, um País com rumo

Há ainda muitos problemas pela frente, mas a sensação de estar num trem desgovernado passou.

O Brasil tem rumo, o governo tem uma agenda e pela primeira vez em muito tempo as políticas fiscal e monetária combinam. Graças a isso tem sido possível apostar no recuo da inflação e, com segurança, baixar os juros básicos. Há ainda muitos problemas pela frente, mas a sensação de estar num trem desgovernado passou. 


Em síntese, são essas as principais mensagens contidas num artigo e numa entrevista de dois economistas muito respeitados, publicados nos últimos dois dias no Estado.

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16 comentários:

Anônimo disse...

AGORA PERCEBE-SE CLARAMENTE QUE ESTÃO TODOS TRABALHANDO PARA INSTALAÇÃO DO BOLIVARISMO NA NAÇÃO.

ESTE É O RUMO.

Anônimo disse...

Continua sem rumo, único rumo é a grana indo pro bolso dos bandidos do poder.

PMDB = PT = PSDB.

Temer fez o que a dilma fez com o lula.

Anônimo disse...

Imprensa corrupta

Anônimo disse...

I don't think so Polibio. Sorry....

Anônimo disse...

Estadao corrupto

Anônimo disse...

saimos de um trem desgovernado e entramos num trem fantasma horroroso com a possibilidade de Renan Calheiros virar ministro da Justiça.

Anônimo disse...

Que piada, estamos a beira de um colapso institucional e civil.

Anônimo disse...

Ao mentir à Justiça sobre cargos na Petrobras, Temer cometeu crime contra órgão federal:

08/02/2017, Mauro Donato

"As tarefas difíceis eu entrego à fé do Cunha"

Como não poderia deixar de ser, Eduardo Cunha reclamou da prisão. Disse que também é doente, que tem problema semelhante ao que vitimou Dona Marisa Letícia (aneurisma cerebral), que o banho é frio, portanto preferia estar em casa e blablabla. Durante 3 horas em depoimento ao juiz Sergio Moro, Cunha fez seu costumeiro papel de ser inofensivo.

Mas como tudo o que é importante vem depois do ‘mas’, Cunha também disse ao paladino de primeira instância Moro que Michel Temer, quando presidente do PMDB, participava das reuniões que indicavam nomes para altos cargos na Petrobras.

“Ele participou, sim, desta reunião e foi ele quem comunicou a todos nós o que tinha acontecido na reunião. Porque não era só o cargo da Petrobras, eram outras várias discussões que existiam entre o PMDB”, declarou Cunha em referência a uma reunião ocorrida em 2007. Porém não se trata de uma única oportunidade. Cunha disse mais:

“Nós nos reuníamos pelo menos duas vezes por semana, no almoço ou no jantar, para debater e combinar toda a situação política. Então, tudo era reportado, e a gente sabia de tudo e de todos.”

A diretoria da estatal há tempos é preenchida por indicações que nada tem a ver com o currículo profissional, técnicamente falando. São nomeações políticas que satisfazem interesses. Que interesses tinham Temer e seu PMDB nas recomendações de nomes para a direção da empresa?

Michel Temer sempre negou ter participado do ‘esquema’. Chegou a negar inclusive por escrito, num depoimento assinado e enviado à Polícia Federal. Em suma, segundo Eduardo Cunha, Michel Temer mentiu para o juiz quando Moro lhe encaminhou 21 perguntas. Fazer falsa afirmação em depoimento é crime cometido contra um órgão federal.

“A testemunha não comete crime contra a parte prejudicada no processo, e sim contra a própria Justiça, que fica impedida de uma prestação jurisdicional eficaz, uma vez que o magistrado é induzido ao erro, a partir do falso testemunho praticado”, afirma o desembargador Ribamar Lima Júnior.

Por mentir em depoimento na Lava Jato, o réu Fernando de Moura foi punido por Sergio Moro e perdeu o direito de cumprir a pena em casa. O empresário foi condenado a mais de 16 anos de prisão, mas havia sido premiado pela delação feita.

Pego na mentira, dançou. “Um colaborador sem credibilidade não colabora”, declarou Moro na ocasião. E agora, Moro? Haverá pesos diferentes para medidas idênticas?

Quando Sergio Moro ‘censurou’ 20 das 41 perguntas elaboradas por Cunha para serem encaminhadas a Temer em novembro do ano passado, o juiz alegou que “não há qualquer notícia do envolvimento do Exmo. Sr. Presidente da República nos crimes que constituem objeto desta ação penal”. Seguem abaixo quatro das perguntas barradas:

1- Vossa Excelência recebeu alguém para tratar de algum assunto referente à área internacional da Petrobrás?

2- Vossa Excelência encaminhou alguém para ser recebido pelo Sr. Jorge Zelada na Petrobrás?

3- Vossa Excelência encaminhou algum assunto para ser tratado pela Diretoria Internacional da Petrobrás?

4- Vossa Excelência tem conhecimento sobre a negociação da Petrobrás para um campo de petróleo em Benin, na costa oeste da África?

A indicação de Alexandre de Moraes por parte de Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal já deixava bem clara sua intenção. Conhecido por sua fidelidade aos superiores, torna-se difícil acreditar que Moraes atue com isenção quando debruçado – daqui a alguns meses – sobre o nome do presidente que o recomendou. E agora, STF?

PS: Rumo para o abismo?

Anônimo disse...

Tem uma agenda: salvar o couro dos políticos envolvidos na ava-jato.

Anônimo disse...

Economistas certamente do time do Meireles.
Temer é corrupto e tem um governo corrupto.
Nossa imprensa é lixo !

Dr. FAÇANHA disse...

Esse jornaleco paulistano, o "estadão", está enaltecendo o conde draculino e presidente golpista e sem votos? O Brasil estando convulsionado pela anarquia, com os políticos mais importantes, incluindo o elogiado "presidente", agendados para o xilindró, e a intervenção militar em Brasília já sendo uma questão de tempo, e de pouco tempo, e o "Estado de São Paulo" gasta tinta e papel pregando que agora o Brasil encontrou o rumo? Só se for o rumo à ditadura!!!

Anônimo disse...

Engano seu Sr. Presidente Michel Temer. Não com os políticos ficha suja que lá estão. Ninguém faz nada para tirá-los. Onde está o STF para eliminá-los. O país está falido e totalmente desgovernado. Não temos Emprego, Saúde, Educação nem segurança. Ninguém mais acredita em Papai Noel seu presidente, Acordem

Anônimo disse...

Tudo bem para os bancos e especuladores, é claro. O min da Fazenda e o Banco Central foram apropriados pelos bancos e especulares que fazem o que querem e colocam a conta para pagarmos. A simples revogação da lei de execuções fiscais acaba com essa festa.

Anônimo disse...

Meu Deus!

Se isso é um país com rumo então estes renomados economistas com suas teses esdrúxulas voltadas ao mercado financeiro devem se mudar para os EUA.

Luiz Vargas disse...

O único rumo que estou vendo neste governo provisório periclitante é o rumo de livrar a cara dos políticos corruptos que infestam o país.

Anônimo disse...

Velha mídia agora denuncia excessos da Lava Jato e de Sérgio Moro:

9 de fevereiro de 2017 - Blog do esmael

A Folha de S. Paulo e o Estadão, nesta quinta (9), detonam os procuradores e a Lava Jato. A primeira acolhe opinião de Eduardo Cunha, que fuzila Sérgio Moro; o segundo, denuncia o caráter antidemocrático da força-tarefa.

Tardiamente, os jornalões se pronunciam quando os seus começaram a cair. Mas eles têm razão. Vamos ao que eles dizem:
O Estadão abriu fogo contra o caráter autoritário da Lava Jato e cobrou posição firme da OAB.

Para o Estadão, a opinião de procuradores do MPF, como a de Deltan Dallagnol, fere o Estado Democrático de Direito e não representa a instituição.

O procurador defende a condenação de uma pessoa mesmo que paire alguma dúvida se de fato ela cometeu o crime do qual é acusada.

Já a Folha cedeu hoje espaço opinativo para Eduardo Cunha defender-se. Sobrou para o juiz Sérgio Moro.

O ex-presidente da Câmara acusa Moro de transformar a carceragem da PF em Curitiba num “hotel de delação” da Lava Jato.

Cunha detona o instituto da prisão provisória com regra, pois, segundo ele, representa uma antecipação de pena, sem condenação.
O ex-deputado classificou como espetáculo deprimente da denúncia contra o ex-presidente Lula.

Ao final, Eduardo Cunha retoma a discussão da lei contra abuso dos juízes. (...)

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