Como a atuação de Teori na Lava Jato cruzou com os negócios de Filgueiras

Dono de um dos mais luxuosos hotéis do Brasil, proprietário de pelo menos sete empresas, com um capital social de R$ 147 milhões, Carlos Alberto Filgueiras (foto), tinha relacionamento estreito com políticos, empresários, advogados e juristas. Um de seus amigos era Teori Zavascki, ministro do STF e relator da Operação Lava Jato.

A ligação dos dois começou cinco anos antes da viagem que acabou em tragédia na última quinta-feira, quando o avião particular de Filgueiras caiu, matando cinco pessoas, entre elas os dois amigos.

Além da amizade, a trajetória profissional de Zavascki cruzou, em certo momento, com os negócios de Filgueiras. O ponto de convergência: o banco BTG Pactual. Entre os nove sócios do empresário, dois deles atuaram como diretores da instituição financeira que é investigada pela Lava Jato.

A Forte Mar Empreendimentos e Participações, uma das empresas de Filgueiras, tem 90% de seu capital social em nome do fundo de investimentos Development Fund Warehouse, do BTG. Os outros 10% pertencem a J. Filgueiras Empreendimentos e Negócios Ltda., segundo informações do jornal Diário do Comércio e Indústria (DCI).

As investigações da Lava Jato que comprometeram o BTG Pactual levaram o ex-presidente do banco André Esteves para a prisão em 25 de novembro de 2015. Em 17 de dezembro daquele ano, no entanto, Teori Zavascki autorizou o banqueiro a cumprir prisão em sua casa. Em abril de 2016, o ministro revogou o recolhimento domiciliar, o que permitiu a volta de Esteves à vida executiva no BTG.

13 comentários:

Anônimo disse...

E TEM IMBECIL CHORANDO AINDA....

Alberto disse...

Tudo muito estranho...

Anônimo disse...

MAIS UM LACAIO A SERVIÇO DA ORCRIM. A LEI DE DEUS É A LEI ETERNA!

Anônimo disse...

Com o desenrolar da história e passada a comoção vemos que esse ministro, que muitos pintavam de santo, era mesmo santo do pau oco.

Anônimo disse...

É triste ver como as coisas funcionam no Brasil. No face de Joice Hasselman tem um vídeo bombando sobre o assunto. Com milhares de compartilhamentos já.

Anônimo disse...

ACIDENTES MOSTRAM AQUILO QUE NUNCA DEVERIAM MOSTRAR...Essas ligações entre empresários suspeitos e altas autoridades é muito comum no Brasil onde o Poder Judiciario é feito de conluio entre as partes, de um certo nivel social para cima...Isto é assim porque não somos uma republica.. Essa nobreza ocupa o Poder por aqui desde Cabral, (o português, não o carioca).. Somente uma revolução popular que faça valer os mesmos direitos entre os cidadãos pode mudar as coisas...Por aqui até barnabé se acha com mais direitos que os outros..

Anônimo disse...

veja esse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=OdFJNGA-PTE

Anônimo disse...

Várias publicações na internet sugere que a morte deste empresário e do Ministro seria queima de arquivo a mando da ORCRIM.

Anônimo disse...

TEORI NÃO PERCEBEU QUANTO VALIA PARA O BRASIL, JAMAIS DEVERIA TER SE EXPOSTO ATÉ TERMINAR SUA OBRA...

Anônimo disse...

O falecido Ministro era amigo de Filgueiras, também amigo de Dirceu e Dilma. Filgueiras , milionário, dono de hotéis, imóveis , de várias empresas, da casa na ilha e do avião sinistrado, era sócio de Esteves, do Banco BTG , com conexões com o propinoduto e foi libertado da cadeia pela caneta do Ministro Teori, em 2016. Acrescente-se ao cenário a bailarina Maira, amiga de Filgueiras. O falecido Ministro tinha milhares de Processos relevantes aos seus cuidados e era o Relator da importantíssima Lava-Jato , que poderá mandar ou não para a cadeia dezenas de autoridades, muitas com foro privilegiado, e poderosos empresários do País. Por estas razões , seria aconselhável que já tivesse sido iniciada uma INVESTIGACAO mais aprofundada dos fatos , para que não fiquem pairando no ar tantas dúvidas , tantas versões e conspirações .!!!

Anônimo disse...



É o privado tomando conta do público.

E o público pagando o privado.

Enquanto isto;
Do Brasil247
Acusado de receber R$ 1 milhão de departamento de propinas da Odebrecht, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, braço direito de Michel Temer, se vê diante de novo caso de escândalo de corrupção.
Padilha é réu em ação de improbidade administrativa na Justiça Federal por receber cerca de R$ 3,9 milhões (R$ 7 milhões em valores atualizados) da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) por serviços não prestados.
Segundo reportagem de Felipe Bachtold, duas empresas dele, chamadas Rubi e Fonte, receberam na década passada da instituição de ensino R$ 3,9 milhões enquanto Padilha era deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Uma auditoria na universidade não encontrou documentos comprovando a prestação de serviços de consultoria.
O Ministério Público Federal diz que o acordo entre uma universidade concessionária de serviço público e um deputado no exercício do mandato atenta contra a administração pública e acusa o hoje ministro de indicar pessoas para a concessão de bolsas.
Na época do “contrato” com Padilha, a Ulbra tentava reaver um certificado de filantropia que garante isenção de impostos. Durante grave crise fiscal pela qual passou a instituição, o braço direito de Temer articulou uma reunião entre representantes do Ministério da Fazenda e da universidade para discutir as dificuldades financeiras
No depoimento, Padilha confirmou que, em uma ocasião, chegou a pedir ao Conselho Nacional de Assistência Social que fosse colocado na pauta um processo que poderia beneficiar a Ulbra, mas diz ter feito isso “como parlamentar” em defesa dos interesses do Estado, de modo voluntário.
Um dos mais poderosos ministros de Temer, Padilha também se vê sob ameaça da Operação Lava Jato. Na delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, revelada em dezembro, ele foi citado 45 vezes.

Davila disse...

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Anônimo disse...

Constrangedor sua excelência vir a óbito na companhia de um lobista e sua massagista. Deveria ter sido mais cuidadoso em sua posição!

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