A juíza gaúcha Valdete
Souto Severo pode até continuar presidindo a sua associação de juízes, mas também terá que trabalhar para fazer jus ao dinheiro que lhe pagam os contribuintes, que é para prestar-lhes serviços no cargo.
A decisão é do TCU.
Numa decisão inaceitável, o TRT da 4a. Região, RS, concedeu licença remunerada de dois anos para Valdete dedicar-se em tempo integral na militância na presidência da
Associação Juízes da Democracia, aquela entidade privada que acredita que “as
instituições estão sendo soterradas por uma plutocracia fascista” e que Lula é
“preso político”,
O despacho do relator Raimundo Carreiro cita a
comunicação do ministro Walton Alencar Rodrigues, segundo a qual a Associação
Juízes para a Democracia, é “entidade privada, com fins políticos, que refoge ao conceito de
associação de classe, o que permite, a priori, vislumbrar a possibilidade
concreta da prática de ato ilegal, por parte de todos os membros do órgão
especial do tribunal, que autorizaram a cessão irregular da magistrada, causa
de nítidos prejuízos à magistratura e ao Erário”.
19 comentários:
BRAZIL.....ZIL....ZIL, RENDA PER CAPTA U$ 10 MIL DÓLARES
NÃO SOMOS UMA DEMOCRACIA, SOMOS UMA PLUTOCRACIA ESTATAL...
BRAZIL.. RENDA PER CAPTA U$ 10 MIL DÓLARES, RENDA DE PAÍS POBRE, JAMAIS EM HIPÓTESE ALGUMA PODERÍAMOS TER UMA MAQUINA PUBLICA DO EXECUTIVO, LEGISLATIVO OU JUDICIÁRIO RECEBENDO MAIS DE R$ 20 MIL REAIS DE SALÁRIOS INCLUSO PENDURICALHOS....
É A MAIOR TRANSFERÊNCIA DE RENDA DO PLANETA....POPULAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA POBRE, E A ELITE DOS SERVIDORES RICOS....
QUER fazer política com dinheiro público? Renuncia ao cargo de Juíza e vai pra um partido político.
Vadiagem com meu dinheiro NÃO.
Víbora peçonhenta, que volte ao seu butantã.
Bahhh...essa pegou no focinho da esquerdalha.
Muita cara de pau dessa gente
Dá nojo
“O barraco tem nome e sobrenome. Raquel Dodge”, o retrato da procuradora-geral segundo a Lava Jato:
9 AGO 2019 - El Pais
Mensagens obtidas pelo 'The Intercept' e analisadas em conjunto com o EL PAÍS mostram como força-tarefa trata a chefe como um entrave para operação. Eles buscaram driblá-la e planejaram minar sua imagem por meio de vazamentos de informação na imprensa
“Caros. O barraco tem nome e sobrenome. Raquel dodge”. A frase, escrita pelo procurador Januário Paludo a seus colegas da Operação Lava Jato em um chat do Telegram em 11 de março deste ano, é emblemática da cáustica avaliação que a força-tarefa de Curitiba tem da procuradora-geral que os comanda. As conversas dos procuradores, enviadas ao The Intercept por uma fonte anônima e analisadas em conjunto com EL PAÍS, apontam que Dodge, o posto mais alto do Ministério Público, era vista como uma espécie de inimiga interna pela própria operação. E que os procuradores chegaram a discutir a possibilidade de repassar informações secretamente a jornalistas para pressioná-la a liberar ao STF delações, entre elas, a de Léo Pinheiro, da construtora OAS, uma testemunha-chave de casos que incriminam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A relação estreita que, de acordo com os procuradores, existe entre Gilmar Mendes e Raquel Dodge é o cimento que constrói o muro de desconfiança e desdém que separa Curitiba da procuradora-geral da República. É um sentimento que vem desde o começo da gestão dela, em setembro de 2017. Em 20 de junho daquele ano, dias antes de Dodge ser apontada para o cargo pelo então presidente Michel Temer, Dallagnol diz aos colegas: “Bastidores: - Raquel Dodge se aproximou de Gilmar Mendes e é a candidata dele a PGR", escreve o procurador. Em outra conversa, já em 2018, o coordenador da Lava Jato afirma que Dodge só não confronta Mendes porque “sonha” com uma cadeira no Supremo assim que seu mandato na PGR terminar. A suposta aproximação com o ministro do STF, no entanto, é só uma das queixas da Lava Jato de Curitiba com Dodge. Para os procuradores liderados por Dallagnol, a procuradora-geral é um obstáculo incontornável também por ser dona da caneta que tanto libera orçamento à força-tarefa como envia ao Supremo os acordos de delações premiadas que envolvem autoridades com foro privilegiado, como a de Léo Pinheiro. Curitiba depende de Dodge de uma forma ainda mais fundamental: já em contagem regressiva para deixar a PGR em 17 de setembro, é ela que determinará se a força-tarefa continuará existindo no ano que vem, uma vez que a atual autorização expira em 9 de setembro.
(...)
Nos bastidores, discute-se que o empreiteiro da OAS teria citado membros do STF em seu relato, e que a procuradora-geral planeja postergar a decisão para a próxima gestão. "Russia acabou de perguntar se evoluiu LP", questionou o procurador Athayde Ribeiro Costa, no chat OAS-Curitiba–acordo, em 28 de junho de 2018. Ele se referia a um questionamento do juiz Sergio Moro, apelidado de Russo pela força-tarefa, sobre a delação de Léo Pinheiro. “Pessoal, advogados de outros potenciais colaboradores ligando querendo saber da evoluçao das negociaçoes. Brasilia precisa resolver nossas pendencias, senao esse povo todo vai fazer acordo com a PF”, respondeu a procuradora Jerusa Viecili, referindo-se ao fato de que as defesas poderiam buscar a Polícia Federal diretamente para fechar uma delação premiada. Neste e em outros diálogos, o EL PAÍS optou por manter todas as frases com a grafia original, sem nenhuma edição...
Para os servidores públicos, a Licença por até dois anos para tratar de assuntos particulares, é sem remuneração, e se o servidor não retornar após o período configura abandono do cargo.
Parece que a carreira pública para o Poder Judiciário é totalmente distinta do poder Executivo e Legislativo.
No mínimo ele tem que devolver o dinheiro que recebeu sem trabalhar. Aposto que inclusive recebeu a vergonhosa apropriação indébita chamada "auxílio moradia" no valor de mais de sete salários mínimos.
É só cobrar dos juízes que infringem a lei. Hj eles são inimputáveis. Libertam bandidos e não acontece nada.....
Este comportamento dela é o mesmo dos membros de sindicatos das universidades federais com a
TOTAL CONIVÊNCIA das suas chefias! O funcionário tal está??? Não, ele está no
sindicato! Trabalham no sindicato para lutar para COMUNO-PETRALHAS e recebem dos nossos impostos via governo federal! QUE BELEZA!!!
Ela é mais um marionete, a serviço dos judeus anticristãos.
A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.
O próprio Lenine, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:
"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."
Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:
"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."
Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:
"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.
licença remunerada!!!
esse funcionalismo publico é um paraíso mesmo, um mundo paralelo, um universo fantasioso, um autentico mundo de Narnia...
Demissão do serviço público já!!!
Foi um tapa na cara dela e do pleno do tribunal. Se tivessem vergonha na cara ela nem pediria afastamento e o tribunal não concederia.
Que interessante. Aposto que não deu esse teu ultimato para o Moro e o Dallagnol também...
Demite esta senhora da função e depois deixa dois anos na cadeia e ali ela vai aprender o que é democracia. Ou manda para a Venezuela dar uma babada no Maduro.
Pois é, mas aposto que não vai devolver os salários que recebeu e que fica evidente que não deveria.
Com o dinheiro dos contribuintes todo mundo é bonzinho.
Juiz ladrão é mandado pra casa com a punição de SÓ RECEBER o salário integral.
Quem aprovou essa estrovenga deveria ser responsabilizado.
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