Esta está passando batida.
O show de Rita Lee em Aracaju foi cancelado e ela levada para a delegacia de polícia por desacato.
Amigo, nós estamos em 2012 e, pelo que sei, a Rita Lee jamais sofreu tal constrangimento da ditadura, ou estou errado? O que é mais notável é que foi num show no estado governado pelo PT, cujo governador estava na plateia e se declarou solidário à polícia militar e ao encerramento truculento do show.
Ou seja, o chefe da PM de Sergipe tirou do palco uma mulher de 67 anos em seu último show, por força ou por solidariedade do governador petista. Onde estamos?
Agora, verdade seja dita:
Rita Lee sempre foi uma petista dos quatro costados e sequer manifestou-se assim tão indignada. Cadê a solidariedade da classe artística? Cadê os movimentos sociais pela liberdade de expressão? Cadê os fãs de Rita Lee?
RITA AGORA CANTA: “Desculpe o auê, eu não queria magoar o PT...”
Glauco da Silva Ramos, Aracaju, Sergipe
CLIQUE AQUI para ver e ouvir. As cenas são da prisão de Rita Lee, capturadas pelo editor na Internet, agora há pouco.
Veja denuncia armação do PT para derrubar o governador Arruda
A reportagem deste final de semana sobre as malfeitorias do PT em Brasília aborda um tema muito parecido com as ocorrências que saíram do saco de maldade do PT no RS.
Em cinco páginas, o repórter Hugo Marques revela com nomes, datas, horários e atos, uma sórdida conspiração política que derrubou o Governador José Roberto Arruda. O personagem principal da reportagem é o Delegado Durval Barbosa, usado pelo Governador Agnelo Queiroz, pelo PT e também por gente de dentro ou aliada do Partido. A lista inclui até o ministro doSTF, José Dias Toffoly, o Secretário Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho e outros personagens menores, como Christiane Araújo, que chegou a integrar o comitê de campanha de Dilma Rousseff. Denunciou Durval Barbosa:
- Eles (Agnelo e o PT, ofereceram-me R$ 150 mil para não falar, mas aqui estão os videos de tudo, inclusive da tentativa de me comprar.
. O Delegado Durval Barbosa, refém da delação premiada na Operação Pandora que resultou na prisão e deposição de Arruda,detalhou de que forma Agnelo e o PT. Com a ajuda de Dias Toffoly, Gilberto Carvalho, a Polícia de Brasília, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, armou tudo para derrubar Arruda.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
Em cinco páginas, o repórter Hugo Marques revela com nomes, datas, horários e atos, uma sórdida conspiração política que derrubou o Governador José Roberto Arruda. O personagem principal da reportagem é o Delegado Durval Barbosa, usado pelo Governador Agnelo Queiroz, pelo PT e também por gente de dentro ou aliada do Partido. A lista inclui até o ministro doSTF, José Dias Toffoly, o Secretário Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho e outros personagens menores, como Christiane Araújo, que chegou a integrar o comitê de campanha de Dilma Rousseff. Denunciou Durval Barbosa:
- Eles (Agnelo e o PT, ofereceram-me R$ 150 mil para não falar, mas aqui estão os videos de tudo, inclusive da tentativa de me comprar.
. O Delegado Durval Barbosa, refém da delação premiada na Operação Pandora que resultou na prisão e deposição de Arruda,detalhou de que forma Agnelo e o PT. Com a ajuda de Dias Toffoly, Gilberto Carvalho, a Polícia de Brasília, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, armou tudo para derrubar Arruda.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
Artigo - O denuncismo foi usado pelo PT para derrubar Arruda e inviabilizar Yeda
Parece que a arma utilizada para derrubar a ex-governadora Yeda Crusius foi a mesma usada em Brasília para derrubar o ex-governador Arruda. Nivaldo Cordeiro, jornalista do site, Mídia Sem Máscara, quando veiculou uma matéria no dia 28 de dezembro de 2009, intitulada "A pergunta que não quer calar: Quem matou Marcelo Cavalcante?, em um determinado trecho ensinou:
- Este Partido quer ganhar as eleições antes dos eleitores irem às urnas, mediante escândalos e batidas policiais. O PT inviabilizou os nomes de José Roberto Arruda e de Yeda Crusius, fortes candidatos naturais à própria sucessão, usando o mesmo expediente.
. Em outo trecho da matéria, lembra: “Não podemos esquecer que quem mexe os paus em Brasília para derrubar José Roberto Arruda são os mesmos que quiseram derrubar Yeda Crusius. O nome do pai de Luciana Genro, o ministro Tarso Genro, se eleva como um Beria tupiniquim. A decisão antecipada das eleições, por ação policial espetacular, tornou-se rotina desde que ele passou a comandar a Polícia Federal. O cadáver insepulto de Marcelo Cavalcante, por não acusar afogamento, causou um grande constrangimento aos que arquitetaram o plano. Só nisso falharam, mas isso é decisivo. Se Marcelo não se afogou alguém o matou, algo elementar. Esta é a pergunta que não quer calar: quem matou Marcelo Cavalcante?”.
. A meu ver, Nivaldo Cordeiro não estava desenvolvendo teoria conspiratória, mas registrando a realidade. Hoje, passados dois anos o que se percebe com a matéria desta semana da revista Veja, ao referir-se à Operação Caixa de Pandora, armada e arquitetada pelos adversários de Arruda no PT, em especial pelo atual governador, Agnelo Queiroz, é que, na verdade, ao que parece, quem se beneficiou com a morte de Marcelo Cavalcante, foi o PT.
. Acredito que o DEM, do vice-governador Paulo Feijó, foi usado para fragilizar a governadora Yeda Crusius na disputa pela reeleição, com a possibilidade de impeachment. Com isso, o DEM vislumbrava assumir o governo do Estado do Rio Grande do Sul, fato que não ocorreu, mas, indiretamente, acabou facilitando e viabilizando a vitória do PT ainda no primeiro turno.
. Brasília, à época da morte de Marcelo Cavalcante, tinha a sua Polícia conduzida por dois integrantes do DEM, o governador Arruda e o vice-Governador Paulo Octávio. Como se sabe, no Rio Grande do Sul o vice-Governador também pertencia aos quadros do DEM, que demonstrava real interesse em assumir, de maneira definitiva, o Piratini.
. Hoje, com o vergonhoso desfecho, que concluiu com MUITO PROVAVELMENTE SUICÍDIO, fica evidente a omissão da Polícia ao longo de uma investigação cheia de falhas e de blindagens, que não direcionou, em momento algum, as invesitações, para os verdadeiros culpados e prováveis beneficiados, preferindo, sem a menor cerimônia, falar que Marcelo cometeu suicídio, ao contrário do que a família Cavalcante sempre acreditou, de que fora vítima de um crime premeditado e com fortes indícios de motivação política.
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo Cavalcante, Brasília.
- Este Partido quer ganhar as eleições antes dos eleitores irem às urnas, mediante escândalos e batidas policiais. O PT inviabilizou os nomes de José Roberto Arruda e de Yeda Crusius, fortes candidatos naturais à própria sucessão, usando o mesmo expediente.
. Em outo trecho da matéria, lembra: “Não podemos esquecer que quem mexe os paus em Brasília para derrubar José Roberto Arruda são os mesmos que quiseram derrubar Yeda Crusius. O nome do pai de Luciana Genro, o ministro Tarso Genro, se eleva como um Beria tupiniquim. A decisão antecipada das eleições, por ação policial espetacular, tornou-se rotina desde que ele passou a comandar a Polícia Federal. O cadáver insepulto de Marcelo Cavalcante, por não acusar afogamento, causou um grande constrangimento aos que arquitetaram o plano. Só nisso falharam, mas isso é decisivo. Se Marcelo não se afogou alguém o matou, algo elementar. Esta é a pergunta que não quer calar: quem matou Marcelo Cavalcante?”.
. A meu ver, Nivaldo Cordeiro não estava desenvolvendo teoria conspiratória, mas registrando a realidade. Hoje, passados dois anos o que se percebe com a matéria desta semana da revista Veja, ao referir-se à Operação Caixa de Pandora, armada e arquitetada pelos adversários de Arruda no PT, em especial pelo atual governador, Agnelo Queiroz, é que, na verdade, ao que parece, quem se beneficiou com a morte de Marcelo Cavalcante, foi o PT.
. Acredito que o DEM, do vice-governador Paulo Feijó, foi usado para fragilizar a governadora Yeda Crusius na disputa pela reeleição, com a possibilidade de impeachment. Com isso, o DEM vislumbrava assumir o governo do Estado do Rio Grande do Sul, fato que não ocorreu, mas, indiretamente, acabou facilitando e viabilizando a vitória do PT ainda no primeiro turno.
. Brasília, à época da morte de Marcelo Cavalcante, tinha a sua Polícia conduzida por dois integrantes do DEM, o governador Arruda e o vice-Governador Paulo Octávio. Como se sabe, no Rio Grande do Sul o vice-Governador também pertencia aos quadros do DEM, que demonstrava real interesse em assumir, de maneira definitiva, o Piratini.
. Hoje, com o vergonhoso desfecho, que concluiu com MUITO PROVAVELMENTE SUICÍDIO, fica evidente a omissão da Polícia ao longo de uma investigação cheia de falhas e de blindagens, que não direcionou, em momento algum, as invesitações, para os verdadeiros culpados e prováveis beneficiados, preferindo, sem a menor cerimônia, falar que Marcelo cometeu suicídio, ao contrário do que a família Cavalcante sempre acreditou, de que fora vítima de um crime premeditado e com fortes indícios de motivação política.
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo Cavalcante, Brasília.
Morreu em Livramento o ex-prefeito Guilherme Bassedas
Morreu neste sábado o ex-prefeito de Sant´Ana do Livramento, professor Guilherme Bassedas. O corpo está sendo velado no Cemitério Municipal de Sant´Ana do Livramento e o enterro será às 18 horas.
Dica de domingo - Veja e ouça a Banda da Guarda Real Norueguesa
Emocionei-me e, não vou ficar com isso só para mim. Sou do tempo em que havia competição entre as bandas colegiais. Na minha terra natal, Ijuí, tinha a banda do Professor Olívio Hermes. Minha mãe dizia que só os cachorros “guaipecas” e eu seguiam as bandas até o fim. Tinha a Banda do 7º GaCav-75. Agora Porto Alegre tem a Banda do Regimento Osório. O Julinho tem uma, também. Nenhuma delas tem apresentação pública. Em Paris costumo ir almoçar nos Jardins de Luxemburgo para ver a apresentação das diversas bandas. No coreto há apresentações das 10 às 18 horas. Mando para vocês este vídeo sensacional cuja apresentação marcial impressiona pela precisão dos movimentos de todos os participantes.
PS. Ver com tela cheia.
Amadeu de Almeida Weinmann, Porto Alegre
Amadeu de Almeida Weinmann, Porto Alegre
CLIQUE AQUI para ver e ouvir.
Agonizante como doente terminal, termina hoje o Fórum Social Mundial
- A reportagem a seguir é da Folha deste domingo. É assinada por Bernardo Mello Franco, que veio a Porto Alegre. O jornal registra que a edição do FSM, mais uma vez bancada com dinheiro público (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras) foi um fracasso. O Fórum Social Mundial agoniza. Saiba por que razão:
Criado em 2001 como contraponto de esquerda à cúpula econômica de Davos, o Fórum Social Mundial encerra hoje sua 11ª edição esvaziado e com dúvidas sobre a própria capacidade de manter alguma relevância no cenário internacional. O clima de crise existencial marcou o evento em Porto Alegre, que recebeu a primeira visita de Dilma Rousseff como presidente, mas foi ignorado por líderes estrangeiros e ganhou ares de congresso do PT.Um dos idealizadores do fórum, o ativista Chico Whitaker expôs o desconforto na sexta-feira, em desabafo que surpreendeu a plateia acostumada com discursos empolgados sobre a derrocada iminente do capitalismo.Ele disse que o encontro não conseguiu se conectar a novos fenômenos como os movimentos de "indignados", que passaram a ocupar ruas na Europa e nos EUA.
Criado em 2001 como contraponto de esquerda à cúpula econômica de Davos, o Fórum Social Mundial encerra hoje sua 11ª edição esvaziado e com dúvidas sobre a própria capacidade de manter alguma relevância no cenário internacional. O clima de crise existencial marcou o evento em Porto Alegre, que recebeu a primeira visita de Dilma Rousseff como presidente, mas foi ignorado por líderes estrangeiros e ganhou ares de congresso do PT.Um dos idealizadores do fórum, o ativista Chico Whitaker expôs o desconforto na sexta-feira, em desabafo que surpreendeu a plateia acostumada com discursos empolgados sobre a derrocada iminente do capitalismo.Ele disse que o encontro não conseguiu se conectar a novos fenômenos como os movimentos de "indignados", que passaram a ocupar ruas na Europa e nos EUA.
"Temos que mudar de estratégia. Hoje concordamos em tudo e saímos daqui satisfeitos com nós mesmos. Precisamos inventar uma maneira de começar a falar com os 99% que estão insatisfeitos", disse Whitaker. Anunciado como evento preparatório para a Rio+20, o Fórum deste ano não conseguiu articular um consenso sobre a melhor forma de preservar o planeta. Enquanto ambientalistas recitavam o discurso de defesa das florestas, intelectuais de esquerda alertavam que a causa seria usada pelo G8 para barrar o crescimento dos países emergentes. "O capitalismo nunca será verde, exceto nas notas de dólar americano", disse o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos.
ENCOLHEU
O fórum de 2012 teve números modestos mesmo para uma versão temática. A organização informou que 40 mil pessoas participaram do evento, e só 7.000 se inscreveram formalmente.
O acampamento para jovens não lotou, a marcha de abertura foi dominada por claques de centrais sindicais e as barraquinhas de livros marxistas e camisetas de Che Guevara praticamente sumiram da paisagem.
Até o discurso de Dilma sofreu com a falta de público, agravada pela decisão de espalhar atividades do Fórum por mais três municípios gaúchos administradas pelo PT: Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Em Porto Alegre, os debates na Assembleia Legislativa serviram para projetar a pré-candidatura a Prefeito do Presidente da Casa, o Deputado petista Adão Villaverde.
O Presidente uruguaio José Mujica, convidado para debater com Dilma, cancelou a viagem. O boliviano Evo Morales e o venezuelano Hugo Chávez, que bateram ponto em anos anteriores, também não apareceram.
Delegado delator diz que ataques a Arruda foram armação do PT de Brasília e denuncia governador Queiroz
- A reportagem de Veja em nenhum momento inocenta o ex-governador Arruda, mas apenas demonstra o caráter criminoso dos líderes do PT de Brasília e as relações carnais entre eles, o governador Agnelo Queiroz e o atual ministro do STF, José Dias Toffoly, que deveria ser investigado pelo CNJ. Esses malfeitores da política - Arruda e Agnelo - não têm o que fazer numa sociedade democrática e civilizada.
O fim de semana não poderia ter sido melhor para o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Duas revistas semanais prepararam o terreno para que ele comece a sair da toca na qual se enfiou desde que conseguiu sair da prisão, após ser acusado de receber propinas do delegado Durval Barbosa, no que se convencionou chamar de “mensalão do DEM”. De férias em Morro de São Paulo, uma praia paradisíaca na Bahia, Arruda comemorou as publicações.
O fim de semana não poderia ter sido melhor para o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Duas revistas semanais prepararam o terreno para que ele comece a sair da toca na qual se enfiou desde que conseguiu sair da prisão, após ser acusado de receber propinas do delegado Durval Barbosa, no que se convencionou chamar de “mensalão do DEM”. De férias em Morro de São Paulo, uma praia paradisíaca na Bahia, Arruda comemorou as publicações.
Na revista Época, sua volta à política foi anunciada pelo colunista Felipe Patury. Leia abaixo:
Com uma casa em Brasília e outra em São Paulo, o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda descansa com a família em Morro de São Paulo, no sul da Bahia. Único governador da história a ser preso enquanto estava no cargo, Arruda se prepara para voltar à política. Ele quer se candidatar a deputado federal em 2014. Só falta arranjar um partido que o receba.
Em Veja, a reportagem lhe foi ainda mais favorável, pois afirma que a Operação Caixa de Pandora teria sido armada pelos adversários de Arruda no PT, em especial pelo atual governador, Agnelo Queiroz. A revista, da Editora Abril, traz uma entrevista com o delator do esquema, delegado Durval Barbosa, que agora volta suas baterias contra Agnelo. Ou seja: o delegado que derrubou Arruda, agora tenta atacar mais um governador do Distrito Federal.
Dois anos depois de deflagrada, a Operação Caixa de Pandora serviu para tirar Arruda do governo do Distrito Federal, mas não produziu efeitos jurídicos. Até agora, o Ministério Público do DF não conseguiu sequer apresentar uma denúncia contra Arruda.
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