Nas imagens de Olívio disponibilizadas pelo Google, aparece este cartaz da época em que ele foi governador.
Para a militância histérica, a adesão à alucinação no
lugar da percepção como forma de manter um sistema de crenças cognitivamente
operativo e dissonante na política, na arte e na moral, faz parte do ethos
esquerdista.
Vejamos o caso de Olívio Dutra, do PT, chamado Truta pelo seu lugar-tenente Diógenes de Oliveira, conhecido por sua atividade de terrorista da VAR PALMARES.
Sobre Olívio circula
agora uma cinebiografia de exaltação. Nada mais falso. Dutra, um stalinista
convicto, fez gestões desastradas na prefeitura de Porto Alegre e no governo do
Rio Grande. Além disso, envolveu sua administração com o baronato da jogatina
clandestina internacional.e impôs o silêncio à sua amante uruguaia, uma
tupamara, com quem teve dois filhos que ele jamais reconheceu. Mas a imagem que
o PT cultiva desta figura, em grande parte repercutida pela mídia
tradicional, é a de um homem íntegro e austero.
Dutra e Lula, este em nível
nacional, por mais evidentes que sejam suas infâmias, possuem seguidores
fanáticos que os têm como modelos de conduta, sempre dispostos ou a ignorar ou
a subverter os fatos, tudo para cultuar seus ídolos em nome da transformação da ordem
burguesa.