‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, disse a contadora de Youssef, ao falar hoje para a revista Veja, conforme matéria do site da revista. A reportagem é de Robson Bonin. Leia tudo:
Na véspera de ser ouvida na Câmara dos Deputados no processo contra o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, indica que Brasília terá uma manhã atribulada nesta quarta.
. O Congresso Nacional deverá ter uma quarta-feira agitada. A contadora Meire Bonfim Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, cabeça de um grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro desviado de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos – e corromper outros – será ouvida, às 10 horas, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. ‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, afirmou Meire Poza ao site de VEJA nesta terça.
. Em entrevista a VEJA desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
. Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava-Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).
Na véspera de ser ouvida na Câmara dos Deputados no processo contra o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, indica que Brasília terá uma manhã atribulada nesta quarta.
. O Congresso Nacional deverá ter uma quarta-feira agitada. A contadora Meire Bonfim Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, cabeça de um grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro desviado de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos – e corromper outros – será ouvida, às 10 horas, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. ‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, afirmou Meire Poza ao site de VEJA nesta terça.
. Em entrevista a VEJA desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
. Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava-Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).