Muitos safados petistas e mais safados leitores deste site, tentaram esclarecer o que não leram, questionando o que o editor publicou ontem.
O editor mandou trazer o livro do Uruguai na noite desta sexta.
Eis o que ele fala sobre os crimes do Mensalão e a chefia de Lula:
"Lula não é um corrupto como foi Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros", disse-nos Mujica ao referir-se ao caso.
Os autores de Uma Ovelha Negra estavam conversando com o uruguaio claramente sobre o Mensalao, conforme parágrafo anterior.
Está tudo aspeado.
Logo adiante, no mesmo segundo parágrafo, Mujica declara, entre aspas novamente:
- Esta é a única forma (Mensalão) de governar o Brasil .... O Mensalão também é esse País, tudo é grandioso por lá.
Só não entende quem não quer entender.
O fato é que Lula só não responderá por este crime se o MPF e a CPi da Petrobrás não quiserem.
O segredo sobre a confissão de Lula foi um segredo guardado até agora por Mujica.
Senador Luiz Henrique da Silveira morre aos 75 anos em Joinville, S
O senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) morreu na
tarde deste domingo (10) em Joinville, no Norte de Santa Catarina. Ele tinha 75
anos e chegou a ser encaminhado ao hospital, mas não resistiu, segundo a
assessoria de imprensa do Hospital da Unimed.
Além de senador desde 2011, o político catarinense foi
prefeito de Joinville por três mandatos, deputado federal, deputado estadual e
governador de Santa Catarina por dois mandatos, entre 2003 e 2010.
A assessoria de imprensa do senador e a assessoria do
Hospital da Unimed informaram que, na manhã deste domingo, ele estava em sua
casa, em Itapema, no Litoral Norte. Depois, foi para Joinville, onde chegou por
volta das 12h. Enquanto almoçava, o senador sofreu parada cardiorrespiratória.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi
acionado. Os socorristas tentaram reanimá-lo até a chegada no hospital. Na
unidade de saúde, a equipe médica fez tentativas de reanimação, com massagem cardíca e remédios por cerca de uma
hora e meia, mas a morte foi confirmada às 15h15.
Segundo a assessoria de imprensa do político, o velório
será realizado no Centreventos Cau Hansen, em Joinville, a partir do final da
noite deste domingo. O enterro será na mesma cidade, durante o final da tarde
de segunda-feira (11).
Biografia
Natural de Blumenau, Luiz Henrique da Silveira nasceu em
25 de fevereiro de 1940. Se formou em direito pela Universidade Federal de
Santa Catarina e iniciou sua vida pública em 1971, quando foi eleito presidente
do Diretório Municipal do MDB de Joinville.
De 1987 e 1988, ele assumiu o Ministério de Estado da
Ciência e Tecnologia. Entre 1993 e 1996 foi presidente do Diretório Nacional do
PMDB.
saiba mais
Presidente do Senado decreta luto de 3 dias pelas morte
de Luiz Henrique
De acordo com seu site oficial, o político foi deputado
estadual entre 1973 e 1975. Assumiu o cargo de deputado federal durante cinco
mandatos: 1973 a 1975, 1983 a 1987, 1987 a 1991, 1991 a 1995, 1995 a 1997.
Também foi prefeito de Joinville por três mandatos. O
primeiro foi entre 1977 e 1982. A segunda eleição como chefe do Executivo
municipal ocorreu em 1997, quando foi reeleito ao segundo mandato entre 2001 e
2004.
Luiz Henrique da Silveira foi eleito duas vezes como
governador de Santa Catarina: entre 2003 e 2006 e de 2007 a 2010. Depois disso,
em 2011, ele assumiu o cargo de senador, no qual ficaria até 2019.
Fachin, a anatomia de uma fraude
Na análise a seguir, o blog O Antagonista deste domingo desmonta a explicação incorreta concedida por Luiz Facchin e pela OAB do Paraná, segundo a qual ele não praticou ilegalidade ao advogar privadamente e como procurador do Estado.
O editor agrupou as seis notas de análise do blog, para facilitar a leitura por parte dos frequentadores deste site.
Leia tudo:
O advogado Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff
ao STF, passará por uma sabatina no Senado, na terça-feira. Fachin é um
ideólogo, um jurista que escolheu um lado, como ele mesmo disse -- o do Partido
dos Trabalhadores. É, portanto, o contrário do que deveria ser um ministro do
Supremo Tribunal Federal.
Esse aspecto está sendo exaustivamente apontado e
discutido. Mas ele empalidece diante de outro: Luiz Edson Fachin tem a sua
carreira de procurador do Estado do Paraná marcada por uma fraude.
Na semana passada, uma nota técnica da Consultoria Legislativa do Senado afirmou que Luiz Edson Fachin praticou advocacia ilegalmente depois de ser nomeado procurador do Estado do Paraná -- função que exerceu de 1990 a 2006.
A nota diz o seguinte: "Com base em tudo que expusemos, pode-se concluir que, tendo o sr. Luiz Edson Fachin tomado posse após janeiro de 1990, quando já se encontravam em vigor as proibições de advogar constantes tanto da Constituição do Paraná quanto da Lei Complementar 51, de 1990, a atuação no âmbito da advocacia privada, concomitantemente com o o exercício do cargo de Procurador do Estado, viola, prima facie, o ordenamento legal."
Diante disso, a Ordem dos Advogados do Brasil, seção estadual do Paraná, divulgou uma nota pública. Nela, a OAB/PR afirma que "durante o período em que perdurou a atividade do Dr. Fachin como procurador do Estado, realizou a devida anotação do impedimento para a advocacia contra o Estado do Paraná, restando autorizada a advocacia privada que não infringisse tal impedimento.
Leiam a nota:
"A OAB Paraná vem, em face dos questionamentos formulados na Comissão e Constituição e Justiça do Senado da República a respeito da compatibilidade entre o exercício da advocacia e a função de Procurador do Estado pelo Dr. Luiz Edson Fachin até o ano de 2006, prestar os seguintes esclarecimentos:
A Constituição do Estado do Paraná, antes da reforma de 1999, não veda o exercício da advocacia privada dos Procuradores de Estado, limitando-se, apenas, a impedir a advocacia contra o próprio Estado-membro.
Por isso, a OAB Paraná, durante o período em que perdurou a atividade do Dr. Fachin como Procurador do Estado, realizou a devida anotação do impedimento para a advocacia contra o Estado do Paraná, restando autorizada a advocacia privada que não infringisse tal impedimento.
Portanto, o exercício da advocacia privada pelo Dr. Luiz Edson Fachin durante o período em que foi Procurador do Estado do Paraná não está eivado de qualquer ilicitude."
É uma nota fraudulenta, como se verá a segui
A nota fraudulenta
da OAB do Paraná
A nota da OAB/Paraná é fraudulenta porque diz que a
reforma da Constituição do Paraná ocorreu em 1999. Mentira. Ela data de 1989.
Mais precisamente, de 5 de outubro de 1989. Ou seja, antes de Luiz Edson Fachin
tornar-se procurador do Estado.
No artigo 125 da Constituição do Paraná, está escrito:
"O exercício das atribuições na Procuradoria-Geral
do Estado é privativo dos procuradores integrantes da carreira,que será
organizada e regida por estatuto próprio, definido em lei, com observância dos
arts. 39 e 132 da Constituição Federal.
Parágrafo Terceiro: É vedado aos procuradores do Estado:
1 -- exercer advocacia fora das funções
administrativas"
Luiz Edson Fachin, portanto, foi nomeado procurador
quando já era proibido aos procuradores advogar.
A nota fraudulenta da OAB/PR, no entanto, tenta encobrir
uma outra fraude ainda mais grave, como se verá no próximo post.
Como a OAB do Parana
desrespeitou a Constituição
A fraude mais grave cometida pela OAB/PR, e Luiz Edson
Fachin estava perfeitamente inteirado dela, foi na ocasião em que ele consultou
a OAB/PR sobre se havia impedimento do exercício da função de advogado
simultaneamente à de procurador do Estado.
A OAB/PR anotou na carteira profissional de Luiz Edson
Fachin que havia apenas um impedimento: o de ele atuar como advogado contra o
Estado do Paraná. Mentira.
Assim, a OAB/PR, depois da promulgação da Constituição do
Estado do Paraná, em 1989, fraudulentamente deu o seu aval para que Luiz Edson
Fachin pudesse exercer a função de procurador simultaneamente com a de
advogado. O que havia sido proibido em absoluto no ano anterior, sem nenhuma
exceção.
Vamos adiante...
Fachin é um ignorante
da Constituição
Recapitulando: a nota divulgada pela OAB/PR comete a
fraude de datar de 1999 uma Constituição promulgada uma década antes. Com isso,
lança fumaça não apenas sobre o fato incontornável de Luiz Edson Fachin ter
cometido a ilegalidade de exercer a função de procurador de Estado
simultaneamente à de advogado, como tenta esconder a ilegalidade cometida pela
própria entidade. A OAB/PR fez uma anotação completamente contrária à lei na
carteira profissional de Luiz Edson Fachin, e com a anuência do principal
interessado.
Luiz Edson Fachin passou no concurso para procurador em
1985 e tomou posse em 1990. À diferença do que afirmam os defensores da sua
candidatura ao STF, o fato não significa que ele pode driblar a Constituição do
Estado do Paraná. Se assim fosse, a Constituição -- Federal, inclusive -- seria
passível de ser relativizada por casos individuais. Não há Carta Magna no mundo
civilizado que seja exposta a excepcionalidades como essa. Ter passado em
concurso cria a expectativa do direito, não o direito
O indicado de Dilma Rousseff poderá dizer, como todo
petista, que não sabia da fraude da OAB/PR? Sim. Mas isso significaria afirmar
também que ele desconhece a Constituição do próprio estado em que atua. Um
ignorante da lei pode se tornar ministro da mais alta corte do país?
Aos senadores só
resta o veto ao nome de Fachin
O Antagonista espera que ainda haja senadores que
percebam a extrema gravidade do que foi revelado aqui. O país atravessa uma
crise institucional, e a aprovação de Luiz Edson Fachin para o STF
representaria mais um golpe contra a nação.
Na sabatina de terça-feira, os cidadãos de bem contam com
os senadores do PMDB e de outros partidos conscientes, para reprovar o nome de
Luiz Edson Fachin para o STF. Ele não é apenas um ideólogo, ele cometeu uma
ilegalidade, e com a cumplicidade da OAB do Paraná.
Quanto aos principais representantes do PSDB, eles
encontraram uma forma de abster-se da votação. Os tucanos partirão em alegre e
oportuna revoada para Nova York, a fim de assistirem à entrega de um prêmio a
FHC.
Opinião do editor - Fortunati já faz muito, mas pode fazer mais pela segurança pública da população de Porto Alegre
Ao buscar contato com o secretário estadual da Segurança Pública para exigir mais proteção policial para os cidadãos, o prefeito José Fortunati mandou recado de que está decididamente ao lado da população encarcerada de Porto Alegre.
O governo estadual falha mais do que nunca na área da segurança pública.
O contingenciamento de verbas e a desordem na área, que não é recente, mas que se agravou com o novo governo, atingiu níveis insuportáveis.
As execuções diárias de bandidos por parte das próprias quadrilhas, a multiplicação de assaltos a bancos e os ataques aos cidadãos que trabalham, comprovam a inércia do governo.
Brigada e Polícia Civil falham de modo vergonhoso.
O editor conversou um dia antes da reunião de Fortunati e Melo com o secretário Vantuir, sugerindo que a prefeitura vá além dos necessários pontos de luz que instala nos parques e praças, porque pode e deve multiplicar a ação da guarda municipal, inclusive armada, além de poder e dever alocar recursos públicos municipais para suprir de combustível, câmeras de vigilância que funcionem e apoio logístico às viaturas policiais, tudo para botar as tropas nas ruas e garantir a integridade das pessoas e dos seus patrimônios.
Isto já é feito por municípios como Gramado, çpor exemplo, com resultados extraordinariamente eficazes.
Até as pedras das ruas sabem que a segurança pública é dever e obrigação do governo estadual, mas se a prefeitura possui condições financeiras melhores, até porque é superavitária, já que administra melhor suas contas públicas, nada a impede de sair do discurso e de medidas mínimas, para intervir de modo prático e eficaz.
O governo estadual falha mais do que nunca na área da segurança pública.
O contingenciamento de verbas e a desordem na área, que não é recente, mas que se agravou com o novo governo, atingiu níveis insuportáveis.
As execuções diárias de bandidos por parte das próprias quadrilhas, a multiplicação de assaltos a bancos e os ataques aos cidadãos que trabalham, comprovam a inércia do governo.
Brigada e Polícia Civil falham de modo vergonhoso.
O editor conversou um dia antes da reunião de Fortunati e Melo com o secretário Vantuir, sugerindo que a prefeitura vá além dos necessários pontos de luz que instala nos parques e praças, porque pode e deve multiplicar a ação da guarda municipal, inclusive armada, além de poder e dever alocar recursos públicos municipais para suprir de combustível, câmeras de vigilância que funcionem e apoio logístico às viaturas policiais, tudo para botar as tropas nas ruas e garantir a integridade das pessoas e dos seus patrimônios.
Isto já é feito por municípios como Gramado, çpor exemplo, com resultados extraordinariamente eficazes.
Até as pedras das ruas sabem que a segurança pública é dever e obrigação do governo estadual, mas se a prefeitura possui condições financeiras melhores, até porque é superavitária, já que administra melhor suas contas públicas, nada a impede de sair do discurso e de medidas mínimas, para intervir de modo prático e eficaz.
Fortunati vai ao secretário da Segurança e avisa que inseguranças pública "está insuportável em Porto Alegre"
O prefeito José Fortunati reuniu-se a portas fechadas, na tarde desta
sexta-feira (8), com o secretário de Segurança do Estado, Wantuir Jacini, tudo para reclamasr da insegurasnça pública em Porto Alegre.
"Nas reuniões que temos em qualquer lugar da cidade, a demanda por mais segurança é maior do que qualquer pedido de obra ou serviço",
disse ao editor o vice-prefeito Sebastião Melo, que participou da reunião, conforme foto ao lado. Na
saída, o prefeito disse que o encontro não foi motivado pelos “episódios desta
semana”, referindo-se ao assassinato de um dos líderes do tráfico de Porto
Alegre, Cristiano Souza da Fonseca, o Teréu, na Penitenciária de Alta Segurança
de Charqueadas (Pasc), na quinta-feira. Fortunati garantiu que havia
agendado há 15 dias a reunião com Jacini.
Fortunati avisou que o que está sendo feito pelo governo estadual é muito pouco.
- A população de Porto Alegre deseja
tranquilidade no seu dia a dia. Há uma grande sensação de insegurança em Porto
Alegre.
No último mês, execuções foram registradas à luz do dia
e em lugares movimentados da Capital, além de um ônibus incendiado.
Ele
acrescentou que deve ir à França junto com o governador José Ivo Sartori para
conhecer o Centro de Inteligência da Airbus, em Paris, a fim de implantar um
sistema semelhante no Rio Grande do Sul.
Para o prefeito, o governo municipal
está fazendo a sua parte com a iluminação de parques e instalação de câmeras,
que hoje somariam mil unidades. Sobre medidas para frear a violência, Fortunati
disse que não caberia a ele apresentá-las ao secretário. “Obviamente, não
caberia cobrar horas extras e efetivo”, disse José Fortunasti, ao
responder um dos questionamentos da imprensa.
Sairá na terça o dinheiro retido pela Caixa para o Pólo Naval de Rio Grande
O Sindicato dos Metalúrgicos de Rio Grande confirmou neste final de semana a informação de que a Caixa começou a liberar os R$ 63 milhões do Fundo de Marinha Mercante, dinheiro que vinha sendo retido e estava destinado ao pagamento de terceirizadas que trabalham para as empreiteiras do Polo Naval.
O dinheiro será pago na terça-feira.
Serão beneficiados 2,5 mil trabalhadores.
O Polo naval tem 7 mil trabalhadores.
No mesmo dia, o prefeito Alexandre Lindenmayer, PT, irá a Brasília para conversar com o secretário Geral da Presidência, Miguel Rosseto, visando solução definitiva para o problema.
O centro da questão é a Engevix, principal acionista dos estaleiros Rio Grande I e II, que concentram 70% dos equipamentos encomendados pela Petrobrás.
O dinheiro será pago na terça-feira.
Serão beneficiados 2,5 mil trabalhadores.
O Polo naval tem 7 mil trabalhadores.
No mesmo dia, o prefeito Alexandre Lindenmayer, PT, irá a Brasília para conversar com o secretário Geral da Presidência, Miguel Rosseto, visando solução definitiva para o problema.
O centro da questão é a Engevix, principal acionista dos estaleiros Rio Grande I e II, que concentram 70% dos equipamentos encomendados pela Petrobrás.
Paulo Paim avisa que poderá votar contra MPs do Ajuste Fiscal
O senador Paulo Paim, PT do RS, confirmou neste final de semana que as MPs do Ajuste Fiscal não terão seu voto quando forem para o Senado.
A menos que o governo flexibilize mais as medidas de redução de direitos trabalhistas.
A menos que o governo flexibilize mais as medidas de redução de direitos trabalhistas.
Corpo de Mendes Ribeiro Filho está sendo velado na Assembléia do RS
Na foto, sem cabelo, o ex-deputado do PMDB já demonstrava os efeitos do câncer que o atingiu no cérebro e que o levou à morte. -
Morreu na madrugada deste domingo o ex-deputado federal
Mendes Ribeiro (PMDB-RS), de 60 anos. Ele estava internado no Hospital São José
da Santa Casa de Misericórdia. O ex-deputado do PMDB já está sendo velado na
Assembleia Legislativa . Ainda hoje será cremado no Crematório Metropolitano.
Não se sabe se a presidente Dilma Roussef virá às
cerimônias fúnebres, já que o ex-deputado foi seu ministro da Agricultura,
2011. Mendes Filho, filho do também deputado e radialista Mendes Ribeiro,
começou a vida política há 40 anos, como vereador em Porto Alegre. Depois foi
deputado estadual e deputado federal. Entre funções no Executivo, exerceu a
chefia da Casa Civil, no governo Britto, e o ministério da Agricultura. Antes de ingressar no MDB, ele foi do PDS (antiga Arena, hoje PP).
Ministro do STF acha que inconfidência de Mujica pode reabrir o processo do Mensalão
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal
Federal (STF), disse que é possível reabrir o caso do mensalão diante da revelação
de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu ter conhecimento do
esquema, conforme relato do ex-presidente uruguaio José Mujica revelado em
livro.
A obra Una Oveja Negra al Poder (Uma ovelha negra no poder, em
tradução livre), escrita pelos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz com
depoimentos de Mujica, narra que, em uma conversa ocorrida em 2010, sobre o
escândalo da compra de apoio político no Congresso, o petista teria dito ao
presidente uruguaio que aquela era "a única forma de governar o
Brasil".
O editor mandou trazer um exemplar do livro, sábado, que já está sendo debulhado (leia nota mais abaixo sobre o caso).
Senadores do PSDB trocam sabatina de Fachin por festa para FHC em Nova Iorque
Senadores de grande peso do PSDB não comparecerão à sabatina de Luiz
Fachin, terça-feira, na CCJ do Senado. Aécio Neves (MG), José Serra (SP),
Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Tasso Jereissati (CE) vão a Nova York prestigiar
Fernando Henrique Cardoso, eleito pela Câmara de Comércio Brasil-EUA personalidade
do ano, juntamente com Bill Clinton.
Outro tucano, Álvaro
Dias (PR), relator da indicação de Fachin ao STF, vai rasgar elogios ao
escolhido de Dilma Rousseff. É o seu candidato do coração.P contraponto tucano, na sabatina, o papel de questionar publicamente o postulante deve ser desempenhado apenas pelo líder Cássio Cunha Lima (PB).
A jornalista Mônica Bérgamo, hoje, na Folha, diz que os tucanos argumentam
que a aprovação de Fachin na CCJ já é esperada e que estarão presentes na
votação em plenário, quando a maioria da bancada do PSDB tende rejeitar sua
indicação.
O sorriso de Alckmin depois de enterrar o filho há apenas um mês
A apenas um mês depois da morte do filho Thomaz, o governador Geraldo Alckmin e sua mulher, Lu, foram flagrados na foto ao lado em plena cerimônia de casamento do médico de Lula e de Dilma, o cardiologista Roberto Kalil. Ao lado do casal estavam o prefeito Haddad e a mulher.
A nota abaixo conta os incidentes que ocorreram ontem na festa.
Na foto, Alckmin e Lu aparecem sorrindo.
A cena mostra que político tem que cultivar muito sangue frio, porque comparecer a uma cerimônia pública deste gênero e sorrir na festa não parece próprio de pais que sepultaram seu filho há apenas um mês.
Em outros tempos, o resguardo e o luto eram imposições da dor.
A nota abaixo conta os incidentes que ocorreram ontem na festa.
Na foto, Alckmin e Lu aparecem sorrindo.
A cena mostra que político tem que cultivar muito sangue frio, porque comparecer a uma cerimônia pública deste gênero e sorrir na festa não parece próprio de pais que sepultaram seu filho há apenas um mês.
Em outros tempos, o resguardo e o luto eram imposições da dor.
Dilma toma vaia e panelaço no casamento do médico de Lula
A presidente Dilma Rousseff e Lula foram alvos de vaias e panelaços neste sábado a tarde, quando compareceram ao restaurante Leopolldo, em São
Paulo, para o casamento do cardiologista Roberto Kalil. Dilma foi madrinha da
união do médico com a endocrinologista Claudia Cozer. No altar, estava
acompanhada do secretário da Saúde de São Paulo, David Uip. Também foram
padrinhos o ex-presidente Lula, acompanhado de
Marisa Letícia, e o senador tucano José Serra.
Marisa Letícia, e o senador tucano José Serra.
Os jornais paulistas deste domingo informam que alguns manifestantes que
esperavam em frente ao Leopolldo. Gritavam "Fora PT" e "Fora
Dilma".
A presidente foi muito hostilizada por manifestantes.
Lula e Dilma mal se falaram durante a festa.
Também foram ao casamento personalidades como Gilberto Gil, Marta Suplicy, o prefeito Fernando haddad, o govdernador Geraldo Alckmin e ministros como Aloisio Mercadante, além do presidente do PT, Rui Falcão.
Vizinhos do restaurante também vaiaram e bateram panelas, muitos deles com cartazes dirigidos ao médico Kalil. "Amigo do nosso inimigo, é nosso inimigo!", diziam os cartazes, referindo-se ao médico e a Lula.
O senador José Serra foi cobrado pessoalmente pelos manifestantes, que reclamaram por sua atitude vacilante em relação ao impeachment de Dilma.
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