O editor recebeu cópias da nota, ainda há pouco.
22 entidades empresariais ou ligadas ao empresariado de Porto Alegre, emitiram um comunicado ao povo da Capital, lembrando que há 5 meses a população passa por severas restrições às atividades econômicas e humanas. Assinam Abrasce, Abrasel, Aclame, Acomac, ADCE, ADVB, AEHN, Agas, Alshopp, CDL, Lide, Sindha, Secovi, Fenabrave, Sinduscon, Sinepe, Sociedade de Engenharia e Associação Comercial.
A nota diz que durante este período, o poder público pode preparar o sistema hospitalar para absorver sem caos, todos os casos de infectados pelo vírus chinês, mas que agora chegou a hora de dar um passo adiante, ainda que mantendo medidas de contenção em relação a grupos de risco e idosos, além de cuidados como os do uso de máscaras e de distanciamento social. O texto avisa que o povo precisa voltar ao trabalho para manter seus empregos e renda.
As entidades fazem estas propostas principais ao prefeito Marchezan Júnior, que já anunciou disposição para iniciar o diálogo pela flexibilização:
- Abertura do comércio, inclusive shoppings e lojas de rua, das 9h as 17h (shoppings, das 11h as 22h).
- Abertura de bares e restaurantes entre 11h e 22h
- Prestadores de serviços, exceto escolas,das 10h as 16h
- Liberação das atividades da construção civil, das7h as 17h
- Flexibilização dos estacionamentos.
A nota pede retomada imediata das atividades econômicas, "sob pena de ruptura dos canais de interlocução e do colapso do sistema econômico, por conseguinte, da saúde do povo.