Segundo O Globo, apenas no Twitter, entre 11 e 17 de
dezembro, a palavra "impeachment" foi lida 1,6 bilhão de vezes.
O Globo contratou a QSocialNow para monitorar as plataformas sociais.
O Globo contratou a QSocialNow para monitorar as plataformas sociais.
O Google Trends observou fenômeno parecido.
— O índice de viralidade do tema impeachment no Brasil é muito impactante. É mais de cinco vezes o pico de 300 milhões de impressões registrado na eleição argentina, que teve segundo turno pela primeira vez na História do país — diz Rafael Prieto, diretor-geral da QSocialNow.
— O índice de viralidade do tema impeachment no Brasil é muito impactante. É mais de cinco vezes o pico de 300 milhões de impressões registrado na eleição argentina, que teve segundo turno pela primeira vez na História do país — diz Rafael Prieto, diretor-geral da QSocialNow.
Sobre o impeachment, esse índice de viralidade chegou a
1,6 bilhão de impressões sobre o tema no Twitter. As impressões são o número de
vezes em que o assunto aparece na tela de internautas por meio de postagens.
Em sete dias, entre os 100 posts mais lidos, que tiveram
maior alcance nas redes, houve mais menções negativas do que positivas à
presidente Dilma Rousseff: 41,3% foram contra a presidente. Já 34,8% das
postagens eram a favor dela, enquanto 23,9% eram neutras.
A decisão de quinta-feira do Supremo Tribunal Federal
(STF), que estabeleceu o rito do impeachment, reduziu a negatividade média que
vinha prevalecendo sobre a figura de Dilma. Antes da decisão, a contrariedade
era maior: 51,8% dos posts eram negativos em relação a Dilma.