Durante 250 anos, a população conviveu com camelôs na zona mais central de Porto Alegre. Nos últimos 20 anos, uma população de 820 deles amontoou-se nos entornos do Mercado Público e da Rua da Praia.
. Este problema não existe mais.
. Em apenas quatro anos, com paciência, o prefeito José Fogaça negociou a instalação do Camelódromo, um dos quatro únicos do Brasil. Foram R$ 25 milhões investidos pela Verdi Construções, empresa nascida em Erexim, mas com sede atual em Canoas. Os 820 camelôs abandonaram a zona central sem uma só defecção e ocuparam os 18 mil m2 de área construída.
. “Nosso índice de turn over (rotação) é de apenas 1% desde que instalamos o Camelódromo”, disse ao editor o gerente Noedi Casagrande. Um número baixíssimo sob qualquer critério. O editor almoçou com ele e com Elaine Deboni. Noedi é um negociador comprovado, mas Elaine concedeu-lhe a ajuda que faltava no empreendimento. Ela é consultora de imagem graduada pelo Instituto Marangoni, de Londres.
. A Verdi Construções quer ganhar dinheiro com o empreendimento, mas convenceu-se de que isto só acontecerá se os 820 novos empreendedores também ganharem dinheiro. “Queremos, além disto, gente muito feliz por aqui”, avisa Elaine Deboni. O que ela, Noedi e a Verdi estão promovendo no Camelódromo é surpreendente. A Verdi acha que dará para levar o case até a ONU.
. Neste momento, a ADVB conclui a montagem do curso de capacitação que fará em junho, baseado em entrevistas prévias que conduziu com todos os camelôs do Camelódromo. A idéia da Verdi segue três vetores: 1) melhorar as condições de acessibilidade dos 50 mil clientes que visitam diariamente o Camelódromo. 2) reciclar os ramos comerciais menos rentáveis. 3) capacitar os camelôs para melhorar o atendimento. “Eles já são vendedores geniais, porque senão não seriam camelôs, mas falta mais apoio, melhor capacitação e mais incentivo”, avisou Elaine Deboni. Foi Elaine quem já levou os camelôs para buscar novos fornecedores em São Paulo, tocou dois desfiles de moda e quer ali dentro a ADVB.
Um restaurante de 300 lugares no Camelódromo
Será no mês que vem a inauguração do restaurante de 300 lugares que a Rede Prato Mio instala no Camelódromo de Porto Alegre.
. O restaurante dá com vistas para o rio.
. O Sabor Barborense, da Rede Prato Mio, de Carlos Barbosa, RS, quer atrair parte dos 50 mil visitantes e 2 mil trabalhadores do Camelódromo.
. O restaurante dá com vistas para o rio.
. O Sabor Barborense, da Rede Prato Mio, de Carlos Barbosa, RS, quer atrair parte dos 50 mil visitantes e 2 mil trabalhadores do Camelódromo.
Safra gaúcha de trigo será 25% menor neste inverno
Nem é a imprevisão sobre o clima aquilo que leva os produtores gaúchos a plantar menos trigo nesta safra de inverno, porque a razão determinante são mesmo os baixos preços.
. O Brasil consome 10,5 milhões de toneladas do cereal por ano, produziu 6 milhões de toneladas no ano passado e quase a metade disto (2,5 milhões de toneladas) colheu no RS. Este ano a safra brasileira será pelo menos 25%menor.
- O problema gaúcho pode ser medido por estes dois simples dados pesquisados pelo editor:
1) da produção de 2,5 milhões de toneladas do ano passado, os produtores gaúchos ainda retêm 1,1 milhão de toneladas em seus estoques, porque se venderem vão amargar pesados prejuízos.
2) apesar da abundância dos estoques, o governo continua autorizando importações do Canadá, Estados Unidos e Rússia (a Argentina, maior produtor mundial, não tem trigo sobrando).
. O Brasil consome 10,5 milhões de toneladas do cereal por ano, produziu 6 milhões de toneladas no ano passado e quase a metade disto (2,5 milhões de toneladas) colheu no RS. Este ano a safra brasileira será pelo menos 25%menor.
- O problema gaúcho pode ser medido por estes dois simples dados pesquisados pelo editor:
1) da produção de 2,5 milhões de toneladas do ano passado, os produtores gaúchos ainda retêm 1,1 milhão de toneladas em seus estoques, porque se venderem vão amargar pesados prejuízos.
2) apesar da abundância dos estoques, o governo continua autorizando importações do Canadá, Estados Unidos e Rússia (a Argentina, maior produtor mundial, não tem trigo sobrando).
Aeromóvel rides again em Porto Alegre
Já começou a construção experimental do Sistema Aeromóvel na PUC do RS. Serão 100 metros. Em 2010, a idéia é inaugurar uma linha operacional de dois quilômetros.
. O aeromovel foi idealizado há 30 anos pelo engenheiro gaúcho Oskar Coester, mas nunca saiu do lugar. A única via em funcionamento no mundo é a de Jacarta, na Indonésia. O aeromóvel chegou lá há 20 anos.
. O aeromovel foi idealizado há 30 anos pelo engenheiro gaúcho Oskar Coester, mas nunca saiu do lugar. A única via em funcionamento no mundo é a de Jacarta, na Indonésia. O aeromóvel chegou lá há 20 anos.
Gaúchos insistem com óleo de oliva brasileiro
É muito recente o cultivo de oliveiras no Brasil. Elas se resumem a 400 hectares no RS (200 hectares), Minas (150 hectares) e Santa Catarina (50 hectares). É justamente para fomentar o cultivo e a produção de óleo de oliva (o Brasil importa todo o azeite e azeitonas que consome) que sairá no ano que vem a Jornada Internacional de Olivicultura. São R$ 2 bilhões de reais por ano entre importações e comercialização interna.
. “Para atender a demanda do mercado interno, em vez de 400 hectares, teríamos que produzir em 100mil hectares”, foi o que disse nesta quinta-feira ao editor o presidente da Associação Riograndense de Olivicultores, Guajará de Jesus Oliveira, que acaba de extrair sua segunda safra de óleo de oliva em Caçapava do Sul.
- A Argos, que tem sede em Ijuí, tenta abrir espaço a fórceps, mas tem dificuldades para trazer os quatro especialistas internacionais que convidou para palestras e cursos da Jornada Internacional de Olivicultura prevista para 2010.
E-mail: argos.olivia@gmail.com
. “Para atender a demanda do mercado interno, em vez de 400 hectares, teríamos que produzir em 100mil hectares”, foi o que disse nesta quinta-feira ao editor o presidente da Associação Riograndense de Olivicultores, Guajará de Jesus Oliveira, que acaba de extrair sua segunda safra de óleo de oliva em Caçapava do Sul.
- A Argos, que tem sede em Ijuí, tenta abrir espaço a fórceps, mas tem dificuldades para trazer os quatro especialistas internacionais que convidou para palestras e cursos da Jornada Internacional de Olivicultura prevista para 2010.
E-mail: argos.olivia@gmail.com
Luciana e Ruas escondem-se atrás da imunidade parlamentar.
Vale a pena ler as peças de defesa apresentadas no STF pela deputada Luciana Genro e pelo vereador Pedro Ruas. Ambas vão na íntegra, no link a seguir. O editor pediu cópias em Brasília. Sobre a defesa na queixa-crime feita pelo ex-secretário Aod Cunha, o editor alinha as seguintes revelações surpreendentes para o caso de Genro e Ruas, que se mostraram valentes e decididos no dia 19 de fevereiro, ao denunciarem como quadrilheiros o ex-secretário Aod, empresários gaúchos, o PSDB e o governo Yeda:
1) nenhum dos dois quis abrir mão da imunidade parlamentar, mas avisaram ao STF que querem se proteger atrás dela para não provar nada e para que o STF arquive a queixa-crime de imediato.
2) Luciana e Ruas cansaram de repetir que gostariam de ser processados para invocar o direito à exceção da verdade, mas na hora da verdade preferiram fugir do recurso.
3) a lista das testemunhas invocadas, revela boa parte dos nomes que integram a corrente forjada para implementar a sucessão de denúncias sem provas que começou há exatos três meses pelas mãos de Genro e Ruas.
. Agora se sabe que fazem parte do circo a deputada Luciana Genro, o vereador Pedro Ruas, o vice Paulo Feijó e o lobista Lair Ferst. A listagem dos nomes é reveladora não apenas por isto. É que fica claro que Genro e Ruas não viram vídeo algum, mas ouviram as gravações de 10 horas que o lobista Lair Ferst armou com seu sócio Marcelo Cavalcante no ano passado. Até hoje a deputada e o vereador não mostraram prova alguma do que denunciaram.
CLIQUE AQUI para ler o pedido de arquivamento da queixa-crime de Aod Cunha po parte de Luciana Genro.
CLIQUE AQUI para ler o pedido de arquivamento da queixa-crime de Aod Cunha po parte de Pedro Ruas.
1) nenhum dos dois quis abrir mão da imunidade parlamentar, mas avisaram ao STF que querem se proteger atrás dela para não provar nada e para que o STF arquive a queixa-crime de imediato.
2) Luciana e Ruas cansaram de repetir que gostariam de ser processados para invocar o direito à exceção da verdade, mas na hora da verdade preferiram fugir do recurso.
3) a lista das testemunhas invocadas, revela boa parte dos nomes que integram a corrente forjada para implementar a sucessão de denúncias sem provas que começou há exatos três meses pelas mãos de Genro e Ruas.
. Agora se sabe que fazem parte do circo a deputada Luciana Genro, o vereador Pedro Ruas, o vice Paulo Feijó e o lobista Lair Ferst. A listagem dos nomes é reveladora não apenas por isto. É que fica claro que Genro e Ruas não viram vídeo algum, mas ouviram as gravações de 10 horas que o lobista Lair Ferst armou com seu sócio Marcelo Cavalcante no ano passado. Até hoje a deputada e o vereador não mostraram prova alguma do que denunciaram.
CLIQUE AQUI para ler o pedido de arquivamento da queixa-crime de Aod Cunha po parte de Luciana Genro.
CLIQUE AQUI para ler o pedido de arquivamento da queixa-crime de Aod Cunha po parte de Pedro Ruas.
Quem matou Marcelo Cavalcante ?
A deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas nunca mais se preocuparam em peitar a polícia de Brasília para que esclareça quem assassinou Marcelo.
. Afinal de contas: quem matou Marcelo ? Até agora a polícia brasiliense não disse quem ganharia dinheiro com a morte do ex-representante do governo gaúcho em Brasília.
. Afinal de contas: quem matou Marcelo ? Até agora a polícia brasiliense não disse quem ganharia dinheiro com a morte do ex-representante do governo gaúcho em Brasília.
Paulo Odone volta a comandar o PPS de Porto Alegre
O deputado Paulo Odone será reeleito presidente do PPS de Porto Alegre nesta sexta-feira.
Luciana Genro responde nota sobre pedido de cassação feito pelo PSDB
DIREITO DE RESPOSTA
Luciana diz que representação do PSDB não está na Comissão de Ética, mas na Corregedoria, embora confirme que nada foi decidido ainda.
Sobre a informação que divulgas hoje quero esclarecer o seguinte:
Meu processo nunca esteve na Comissão de Ética. A representação, por ser feita por um deputado e não por um presidente de partido, foi para a corregedoria. O corregedor, ACM Netto, fica incumbido de fazer um parecer determinando o arquivamento ou a remessa para a comissão de ética.Este parecer é votado pela Mesa Diretora da Câmara.
- No caso, ACM Netto fez o parecer pelo arquivamento. Este parecer foi entregue há algumas semanas, informação corretamente divulgada em colunas políticas locais.
- Na semana passada o parecer foi a voto na Mesa Diretora da Câmara. O representante do PSDB na Mesa, deputado Rafael Guerra, pediu vistas, o que é regimental, até a próxima reunião da Mesa.
- Conversei com ele esta semana e ele me disse que não vai obstaculizar a aprovação do parecer pelo arquivamento. Este deve ser votado na próxima semana.
Grata pela atenção, Luciana Genro.
Zacchia leva pancada e sai de campo machucado
Já faz falta nas articulações da base aliada a voz e o voto do deputado Luis Fernando Zacchia, líder do PMDB na Assembléia do RS.
. Zacchia está de cama. Ele levou uma pancada na perna esquerda, quando defendia as cores dos deputados estaduais contra a equipe dos vereadores. O deputado é zagueiro.
. Zacchia está de cama. Ele levou uma pancada na perna esquerda, quando defendia as cores dos deputados estaduais contra a equipe dos vereadores. O deputado é zagueiro.
14a.DP vai ouvir repórter que teria ameaçado motorista do governo
A 14ª. Delegacia de Polícia de Porto Alegre vai intimar o jornalista Carlos Wagner, repórter do jornal Zero Hora, para que preste depoimento sobre a representação criminal feita pelo motorista Lucas Alves da Costa. Costa, brigadiano de 33 anos, trabalha no governo. Ele se sentiu intimidado por Wagner, que o teria ameaçado caso não falasse no caso dos R$ 25 mil que o vice de Yeda, Paulo Feijó, diz ter recebido da Simpala para a campanha de 2006.
. A regra no governo estadual é destacar motoristas brigadianos apenas quando eles são da P2. Isto é tradição no Piratini. Além disto, no Piratini, é regra a P2 gravar todos os telefonemas de todo mundo que liga para o Palácio. Wagner falou com Costa na terceira tentativa que fez para os telefones celulares e do Piratini.
-O governo vai desmentir as informações do editor, mas é assim que funciona.
. A regra no governo estadual é destacar motoristas brigadianos apenas quando eles são da P2. Isto é tradição no Piratini. Além disto, no Piratini, é regra a P2 gravar todos os telefonemas de todo mundo que liga para o Palácio. Wagner falou com Costa na terceira tentativa que fez para os telefones celulares e do Piratini.
-O governo vai desmentir as informações do editor, mas é assim que funciona.
Saiba quando começaram as baixarias de dossiês vazados no RS
É muito recente o desconforto do secretário de Transparência do governo do RS, Otaviano Brenner de Moraes.
. Otaviano, um procurador respeitado dentro do MPE, vem sendo atacado de modo inesperado. O secretário virou alvo desde que a oposição percebeu sua força dentro do governo e ficou sem parceiros. Ele não é político,cultiva forte respeito pelo ordenamento legal, sobretudo os processualísticos, e por isto não está acostumado a engolir sapos. Se sair, não será agora que o secretário pedirá as contas.
. No caso da assessora de Yeda, cujas conversas grampeadas no âmbito das investigações da Operação Rodin vazaram ilegalmente, o secretário exigiu examinar as fitas. É o que manda a lei. A exigência de Otaviano coloca a Polícia Federal e o jornal Zero Horanum brete. O jornal dispõe de degravações digitadas e editadas (muita gente também tem esse material manipulado, grosseiramente montado através de páginas que sequer obedecem numeração seqüencial).
- A montagem e o vazamento de dossiês políticos nunca foi moda no RS, mas virou regra comum desde que a sociedade gaúcha aceitou como normais as gravações traiçoeiras de conversas privadas e a retenção de provas para implementar chantagens contra adversários. A montagem de dossiês falsos foi desmascarada nas últimas eleições de São Paulo, quando aloprados petistas resultaram presos com dólares e documentos falsos armados contra o governador José Serra.
. Otaviano, um procurador respeitado dentro do MPE, vem sendo atacado de modo inesperado. O secretário virou alvo desde que a oposição percebeu sua força dentro do governo e ficou sem parceiros. Ele não é político,cultiva forte respeito pelo ordenamento legal, sobretudo os processualísticos, e por isto não está acostumado a engolir sapos. Se sair, não será agora que o secretário pedirá as contas.
. No caso da assessora de Yeda, cujas conversas grampeadas no âmbito das investigações da Operação Rodin vazaram ilegalmente, o secretário exigiu examinar as fitas. É o que manda a lei. A exigência de Otaviano coloca a Polícia Federal e o jornal Zero Horanum brete. O jornal dispõe de degravações digitadas e editadas (muita gente também tem esse material manipulado, grosseiramente montado através de páginas que sequer obedecem numeração seqüencial).
- A montagem e o vazamento de dossiês políticos nunca foi moda no RS, mas virou regra comum desde que a sociedade gaúcha aceitou como normais as gravações traiçoeiras de conversas privadas e a retenção de provas para implementar chantagens contra adversários. A montagem de dossiês falsos foi desmascarada nas últimas eleições de São Paulo, quando aloprados petistas resultaram presos com dólares e documentos falsos armados contra o governador José Serra.
Bovespa em alta de 1,59%; dólar é vendido a R$ 2,012
Restituição do IR começa a ser paga dia 15
A edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União traz publicadas as datas do pagamento da restituição do Imposto de Renda Pessoa 2009, ano-base 2008. De acordo com a Instrução Normativa n.º 942, serão ao todo sete lotes. Os pagamentos são feitos, geralmente, no dia 15 de cada mês.
. O primeiro será pago em 15 de junho, o segundo, em 15 de julho, o terceiro, em 17 de agosto. O dinheiro será depositado na conta corrente indicada na declaração.
. O primeiro será pago em 15 de junho, o segundo, em 15 de julho, o terceiro, em 17 de agosto. O dinheiro será depositado na conta corrente indicada na declaração.
Governo enrola mas Al Qaeda já está no Brasil
Investigações da Polícia Federal sobre a atividade do libanês K. chegaram à conclusão de que ele tem ligações com a organização terrorista Al Qaeda.
K., acredita-se, é o responsável mundial pelo "Jihad Media Battalion", uma organização virtual que é usada como uma espécie de relações públicas on-line da Al Qaeda, propagando pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitando o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. Para a PF, K. não é membro da alta hierarquia da Al Qaeda.
De São Paulo, sempre segundo a avaliação da cúpula da PF, o libanês mantinha contato com pessoas ligadas à organização terrorista em pelo menos quatro países, um deles da Ásia.
Sua função não estava ligada ao braço armado da organização, mas a PF suspeita de que ele tenha tratado, em discussões pelo fórum, de alvos potenciais de atentados, chegando a distribuir tarefas a outros membros da organização.
Segundo as investigações, K. agia só, o que descarta, portanto, para as autoridades, a participação de algum brasileiro.
K., acredita-se, é o responsável mundial pelo "Jihad Media Battalion", uma organização virtual que é usada como uma espécie de relações públicas on-line da Al Qaeda, propagando pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitando o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. Para a PF, K. não é membro da alta hierarquia da Al Qaeda.
De São Paulo, sempre segundo a avaliação da cúpula da PF, o libanês mantinha contato com pessoas ligadas à organização terrorista em pelo menos quatro países, um deles da Ásia.
Sua função não estava ligada ao braço armado da organização, mas a PF suspeita de que ele tenha tratado, em discussões pelo fórum, de alvos potenciais de atentados, chegando a distribuir tarefas a outros membros da organização.
Segundo as investigações, K. agia só, o que descarta, portanto, para as autoridades, a participação de algum brasileiro.
CLIQUE na imagem acima para ler a matéria completa no jornal Folha de S.Paulo.
Até ontem, brasileiro trabalhou só para pagar impostos
O brasileiro gasta 147 dias de salário com tributos federais, estaduais e municipais. Isso significa que o contribuinte trabalhou desde o início do ano até ontem só para pagar impostos. Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário mostra que na Espanha são 137 os dias de trabalho por ano aplicados em taxas; nos EUA, 102; e na Argentina, 97.
. O Brail ficou atrás da Suécia, com 185 dias, e da França, com 149. Por incrível que pareça, o número de dias trabalhados para pagar impostos caiu levemente: ano passado foram 148. A primeira queda desde 1996.
. O Brail ficou atrás da Suécia, com 185 dias, e da França, com 149. Por incrível que pareça, o número de dias trabalhados para pagar impostos caiu levemente: ano passado foram 148. A primeira queda desde 1996.
Sistema Petrobras privilegia PT em doações a candidatos
Pelo menos nove empresas ligadas à Petrobras doaram R$ 8,53 milhões para campanhas eleitorais em 2006 e 2008, a maior parte em benefício de petistas, embora a estatal seja proibida por lei de financiar candidatos e partidos.
. Segundo matéria do jornal Folha de S.Paulo, as empresas integram o que a estatal chama de "Sistema Petrobras": na maioria delas, a petrolífera tem participação acionária, indica diretores e participa de conselhos. Em pelo menos uma, a petroquímica Braskem, representantes da Petrobras no conselho de administração participaram da aprovação de doações. A estatal tem 23,78% do capital da empresa.
. A legislação eleitoral proíbe estatais de doar, mas é omissa quanto às contribuições das empresas das quais elas são acionistas minoritárias. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, para que a corte tenha uma posição firmada sobre o assunto será preciso que seja provocada em um caso específico.
. Segundo matéria do jornal Folha de S.Paulo, as empresas integram o que a estatal chama de "Sistema Petrobras": na maioria delas, a petrolífera tem participação acionária, indica diretores e participa de conselhos. Em pelo menos uma, a petroquímica Braskem, representantes da Petrobras no conselho de administração participaram da aprovação de doações. A estatal tem 23,78% do capital da empresa.
. A legislação eleitoral proíbe estatais de doar, mas é omissa quanto às contribuições das empresas das quais elas são acionistas minoritárias. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, para que a corte tenha uma posição firmada sobre o assunto será preciso que seja provocada em um caso específico.
Thomaz Bastos nega que houve mensalão
Na terceira rodada dos depoimentos do mensalão na Justiça Federal, ocorrida ontem em São Paulo, uma das principais testemunhas de defesa do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT), o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, disse que a compra de votos de deputados da base aliada do governo nunca existiu.
. No processo em que quase 40 pessoas aparecem como réus, Dirceu é apontado como suposto comandante do “negócio” que o derrubou do governo. Ao todo, segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), 500 testemunhas de defesa devem ser ouvidas até o fim do ano.
. No processo em que quase 40 pessoas aparecem como réus, Dirceu é apontado como suposto comandante do “negócio” que o derrubou do governo. Ao todo, segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), 500 testemunhas de defesa devem ser ouvidas até o fim do ano.
8 integrantes da CPI da Petrobras enfrentam ações no STF
Dos onze senadores escalados para investigar supostos desvios de verba e de conduta na Petrobras, oito respondem a processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) ou receberam doações de campanhas de empresas ligadas à estatal por contratos ou parcerias.
. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), provável relator da CPI da Petrobras, teve quase metade de sua campanha (R$ 200 mil) para o Senado, em 2002, bancada pela OPP, empresa petroquímica que foi incorporada à Braskem, da qual a Petrobras é sócia.
. Além disso, Jucá é acusado pelo Ministério Público Federal, com base em investigações da Polícia Federal, de compra de voto e desvio de recursos federais para obras. O inquérito tramita em segredo de Justiça.
. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), provável relator da CPI da Petrobras, teve quase metade de sua campanha (R$ 200 mil) para o Senado, em 2002, bancada pela OPP, empresa petroquímica que foi incorporada à Braskem, da qual a Petrobras é sócia.
. Além disso, Jucá é acusado pelo Ministério Público Federal, com base em investigações da Polícia Federal, de compra de voto e desvio de recursos federais para obras. O inquérito tramita em segredo de Justiça.
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