Vocês viram, hoje, a intriga vulgar que a revista Carta Capital produziu para prejudicar Aécio e Serra. A revista de hoje publica matéria de capa dizendo que Aécio sairá do PSDB. Ele negou tudo. Carta Capital integra o PIG, o Programa da Imprensa Governista, que se ceva em publicidade oficial federal para falar bem do governo Lula e do PT. Pois a Procuradoria Geral Eleitoral enxergou isto e pediu a relação das publicidades do governo federal dos anos de 2009 e 2010, inclusive valores. O jornalista Mino Carta, diretor da revista, profissional que não sabe conviver com dignidade a sua jornada final de vida, acha que a procuradora passou da conta. Leia a notícia completa, conforme o site Terra desta noite.
O diretor de redação e proprietário majoritário da revista Carta Capital recebeu, na quinta-feira (16), ofício encaminhado pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau. A vice-procuradora, no ofício datado do dia 9 de setembro, cobra de Carta Capital "relação das publicidades do governo federal dos anos 2009/2010, os respectivos contratos, bem como os valores recebidos a esse título". Em seu ofício, Sandra Cureau dá à revista o prazo de cinco dias para que as informações sejam enviadas "sob pena de responsabilização nos termos do artigo 8º, parágrafo 3º, da Lei complementar nº75/93, cumulada com o artigo 330 do Código Penal".
Segue abaixo a íntegra do ofício:
Senhor diretor.
Cumprimentando-o, requisito a relação das publicidades do governo federal dos anos 2009/2010, os respectivos contratos, bem como os valores recebidos a esse título. Determino o prazo de cinco dias, para que as informações sejam prestadas sob pena de responsabilização nos termos do artigo 8º, parágrafo 3º, da Lei complementar nº 75/93, cumulada com o artigo 330 do Código Penal.
Atenciosamente, Sandra Cureau, vice-procuradora-geral eleitoral.
Saiba como agem os petistas movidos pela engrenagem gramsciana
o texto a seguir foi publicado no jornal Correio do Povo desta sexta-feira. Vale a pena ler. A idéia é denunciar a escalada petista rumo à supressão das liberdades pública e privada no Brasil, obedecendo a lógica gramsciana de se infiltrar e tomar tudo por etapas - por partes, como dizia Jack, o Estripador de Londres.
Aviso de Brecht
Primeiro eles tomam conta de associações de bairro, sindicatos e prefeituras. Daí, prometendo executar utopias, seduzem incautos e sonhadores, o que lhes permite assumir postos mais elevados. Conquistado algum poder, eles loteiam cargos bem renumerados entre colegas e novos aliados, privilegiam os economicamente poderosos, saqueiam a classe média e, com o botim, distribuem migalhas aos despossuídos. Desprezam os outros poderes e as instituições. Espionam, perseguem e desconstituem opositores. Forçam a criação de mitos, seduzem e envolvem minorias, fabricam maiorias e, conseqüentemente, aumentam seu poder. Com o tempo, subjugam os últimos focos de oposição. E, justificando atender a “anseios populares”, escravizam a todos.
Sérgio Becker, Porto Alegre
Aviso de Brecht
Primeiro eles tomam conta de associações de bairro, sindicatos e prefeituras. Daí, prometendo executar utopias, seduzem incautos e sonhadores, o que lhes permite assumir postos mais elevados. Conquistado algum poder, eles loteiam cargos bem renumerados entre colegas e novos aliados, privilegiam os economicamente poderosos, saqueiam a classe média e, com o botim, distribuem migalhas aos despossuídos. Desprezam os outros poderes e as instituições. Espionam, perseguem e desconstituem opositores. Forçam a criação de mitos, seduzem e envolvem minorias, fabricam maiorias e, conseqüentemente, aumentam seu poder. Com o tempo, subjugam os últimos focos de oposição. E, justificando atender a “anseios populares”, escravizam a todos.
Sérgio Becker, Porto Alegre
TRABALHANDO NO FERIADÃO.
Esta segunda, dia 20, é feriado no RS. Trata-se da comemoração da Revolução Farroupilha.
- O editor trabalhará 18h por dia, sábado, domingo e segunda-feira, postando informações, análises e entrevistas, mais clippings dos principais jornais, revistas, blogs e sites. O Twitter pessoal do editor também trabalhará full time.
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Opinião do leitor
Como 2ª é feriado, sugiro que neste fim de semana prepares análises sobre as eleições no RS (Pô que sacagnagem, quero te sugerir trabalho no feriadão!!!). Mas a causa é nobre.
Seria bom mostrar que o Tarso é seguidor de Lenin, no momento oportuno, e para atingir este objetivo, ele sabe de cor e salteado o manual do Antonio Gramsci. Se você analisar, ele procura envolver todo mundo. "conquistar corações e mentes" nem que para isto seja necessário trapacear, fingir, mentir.
Lindomar Felício, Novo Hamburgo, RS
Este site chega ao recorde de leitores on line
Neste momento, esta página está com 106 leitores on line, conforme registro do contador que você encontrará logo abaixo, do lado direito.
. O contador não pega todos os tipos de provedores e nem consegue capturar dados de certos tipos de sistemas operacionais, mas fornece uma boa amostra.
. O número deste momento é recorde na história deste site.
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Entrevista - Methodus encontrou 6,6% de indecisos, contra 14% do DataFolha
Margrid Sauer, Diretora do Instituto Methodus, socióloga.
Como explicar que vocês concedem 17,8% para Yeda e três dias depois o DataFolha encontra 11% ?
Usamos metodologias diferentes.
Isto é conversa politicamente correta.
Bom, os grandes institutos buscam cenários nacionais e por isto concentram as pesquisas em grandes cidades, mas nós vamos ao interiorzão e captamos melhor o sentimento local.
Mas dá tanta diferença ?
Estranhamos muito o aumento do número de indecisos. Quem sabe a diferença não está justamente ali ?
Está ?
Teria que investigar, mas é estranho aumentar o número de indecisos às vésperas da eleição, quando o número sobe. Nós encontramos 6,6% e não 14%. O número da diferença entre nós é o número da diferença de Yeda.
Como explicar que vocês concedem 17,8% para Yeda e três dias depois o DataFolha encontra 11% ?
Usamos metodologias diferentes.
Isto é conversa politicamente correta.
Bom, os grandes institutos buscam cenários nacionais e por isto concentram as pesquisas em grandes cidades, mas nós vamos ao interiorzão e captamos melhor o sentimento local.
Mas dá tanta diferença ?
Estranhamos muito o aumento do número de indecisos. Quem sabe a diferença não está justamente ali ?
Está ?
Teria que investigar, mas é estranho aumentar o número de indecisos às vésperas da eleição, quando o número sobe. Nós encontramos 6,6% e não 14%. O número da diferença entre nós é o número da diferença de Yeda.
Todos contra todos, segunda, na TV Record do RS.
Será neste feriadão, dia 20, 23h, na TV Record (Canal 2), o debate entre os candidatos ao governo do RS.
O que explica o crescimento dos indecisos no RS ?
Tarso Genro abriu nova vantagem sobre Fogaça e ameaça virar a mesa no primeiro turno,segundo pesquisa DataFolha que o jornal Zero Hora publicou nesta sexta-feira. Veja os números:
Tarso, 44%
. Mont’Serrat Martins, do PV, comemorou sua chegada aos 1%, mesmo número de Pedro Ruas, do PSOL.
- Logo a seguir você lerá entrevista que o editor fez com Margrid Sauer, Diretora do Instituto Methodus, que encontrou 17% para Yeda na segunda-feira. Aliás, Methodus foi o único instituto que acertou o resultado da última eleição para o governo estadual. Ibope e Datafolha chegaram a dar a vitória a Rigotto (primeiro turno, que resultou na eliminação dele) e de Olívio (segundo turno). O instituto gaúcho encontrou 17,8% para Yeda.
Tarso, 44%
Fogaça, 24%
Yeda, 11%.
. Mont’Serrat Martins, do PV, comemorou sua chegada aos 1%, mesmo número de Pedro Ruas, do PSOL.
- Logo a seguir você lerá entrevista que o editor fez com Margrid Sauer, Diretora do Instituto Methodus, que encontrou 17% para Yeda na segunda-feira. Aliás, Methodus foi o único instituto que acertou o resultado da última eleição para o governo estadual. Ibope e Datafolha chegaram a dar a vitória a Rigotto (primeiro turno, que resultou na eliminação dele) e de Olívio (segundo turno). O instituto gaúcho encontrou 17,8% para Yeda.
.Como explicar a diferença ? Sauer aponta duas explicações:
1) DataFolha e Ibope pesquisam menos cidades e concentram fogo na região metropolitana.
2) DataFolha fez crescer para 14% o número de indecisos, num momento em que a definição já é bem maior. O número de indecisos pode explicar o resultado baixíssimo de Yeda. É a lei das compensações dos grandes institutos.
Mantida a atual taxa, o PIB no governo Yeda registrará recorde na média anual.
Mantida a atual taxa, o PIB no governo Yeda registrará a recorde média anual de 6,6% (melhor do que a de Lula).
. O mais importante é que esta inesperada taxa de 10,3%, revelada nesta sexta-feira pela FEE, caso se mantenha para o ano, dará ao governo Yeda Crusius a melhor taxa média de crescimento do PIB dos últimos três governos (PT, 1998/2002; PMDB, 2003/2006; PSDB, 2007/2010).
. O atual governo tucano terá registrado crescimento médio anual durante seus quatro anos.
Confira os números levantados pelo editor nesta sexta-feira (dados da FEE):
Governo Yeda, 2007 a 2010 (PSDB) – 6,53% / 3,92% / -0,72% / 10,3%
Governo Rigotto 2003 a 2006 (PMDB) – 2,68% / 3,34% / -2,84% / 4,67%
Governo Olívio 1999 a 2002 (PT) – 1,40% / 4,30% / 2,02% / 1,71%.
. Caso as taxas do semestre mantenham-se iguais para este ano todo, o resultado mostrará que o PIB cresceu à média anual de 6,6% durante o governo do PSDB, 2,27% durante o governo do PMDB e 2,35% durante o governo do PT.
. O mais importante é que esta inesperada taxa de 10,3%, revelada nesta sexta-feira pela FEE, caso se mantenha para o ano, dará ao governo Yeda Crusius a melhor taxa média de crescimento do PIB dos últimos três governos (PT, 1998/2002; PMDB, 2003/2006; PSDB, 2007/2010).
. O atual governo tucano terá registrado crescimento médio anual durante seus quatro anos.
Confira os números levantados pelo editor nesta sexta-feira (dados da FEE):
Governo Yeda, 2007 a 2010 (PSDB) – 6,53% / 3,92% / -0,72% / 10,3%
Governo Rigotto 2003 a 2006 (PMDB) – 2,68% / 3,34% / -2,84% / 4,67%
Governo Olívio 1999 a 2002 (PT) – 1,40% / 4,30% / 2,02% / 1,71%.
. Caso as taxas do semestre mantenham-se iguais para este ano todo, o resultado mostrará que o PIB cresceu à média anual de 6,6% durante o governo do PSDB, 2,27% durante o governo do PMDB e 2,35% durante o governo do PT.
Aplub é a que mais paga rateios de capitalização no Brasil.
A Aplub Capitalização confirmou nesta sexta-feira ao editor que sua receita bruta poderá chegar este ano a R$ 420 milhões (R$ 360 milhões num cenário ruim).
. “Com isto, podemos assegurar que somos a empresa da área que mais paga rateios no Brasil”, informou ao editor o presidente do grupo Aplub, o ex-senador e ex-presidente do BRDE, Nelson Wedekin.
- O produto principal da Aplub Capitalização são os títulos de capitalização, usados para sorteio e também para resgate – ou para ambos os casos.
. “Com isto, podemos assegurar que somos a empresa da área que mais paga rateios no Brasil”, informou ao editor o presidente do grupo Aplub, o ex-senador e ex-presidente do BRDE, Nelson Wedekin.
- O produto principal da Aplub Capitalização são os títulos de capitalização, usados para sorteio e também para resgate – ou para ambos os casos.
Saiba como cresceu o PIB nos últimos três governos.
O leitor também poderá comparar as taxas de crescimento do PIB no RS e no Brasil, ano após ano e nas médias, sempre usando o mesmo período:
1º governo Lula, 2003 a 2006 – 1,10% / 5,70% / 3,23% /4,17%
. As médias anuais foram de 3,55% (2,27%); 4,6% (6,6%); e 2,59% (2,35%). Entre parênteses estão os números do RS.
1º governo Lula, 2003 a 2006 – 1,10% / 5,70% / 3,23% /4,17%
2º governo Lula, 2007 a 2010 – 6,10% / 5,10% / -0,20% / 7,0%
2º governo FHC, 1998 a 2002 – 0,30% / 4,30% / 3,09% / 2,70%
2º governo FHC, 1998 a 2002 – 0,30% / 4,30% / 3,09% / 2,70%
. As médias anuais foram de 3,55% (2,27%); 4,6% (6,6%); e 2,59% (2,35%). Entre parênteses estão os números do RS.
Spleet, a nova empresa que comercializará produtos de TI do RS em SP.
Chama-se Spleet a mais nova empresa criada pelo grupo gaúcho Steffen, Pozzi. Ela abriu focada na comercialização de produtos gaúchos de TI no mercado de São Paulo, mas terá um braço para intervir em licitações públicas.
. Gerson Pozzi, CEO do grupo Steffen Pozzi, acertou com Emanuel Torres (São Paulo) e Ivan Reis (Licitações, Porto Alegre). O que ele disse ao editor, esta sexta-feira, quando visitou o editor a convite:
- Muitas empresas locais de TI possuem excepcionais produtos, mas os custos de buscar o principal mercado consumidor são proibitivos. Nós faremos isto. Com a novidade, também ampliaremos o mix de ofertas dentro de um só pacote.
. Gerson Pozzi, CEO do grupo Steffen Pozzi, acertou com Emanuel Torres (São Paulo) e Ivan Reis (Licitações, Porto Alegre). O que ele disse ao editor, esta sexta-feira, quando visitou o editor a convite:
- Muitas empresas locais de TI possuem excepcionais produtos, mas os custos de buscar o principal mercado consumidor são proibitivos. Nós faremos isto. Com a novidade, também ampliaremos o mix de ofertas dentro de um só pacote.
Roberto Jefferson diz no Twitter: “Veja vem aí com bomba de 1 megaton”
Eis o que postou no seu Twitter o ex-Deputado Roberto Jefferson, o homem que detonou a quadrilha do Mensalão, começando por José Dirceu:
- Veja vem aí com uma bomba de um megaton. É tudo sob medida para não deixar pedra sobre pedra na campanha de Dilma Roussef.
- Veja vem aí com uma bomba de um megaton. É tudo sob medida para não deixar pedra sobre pedra na campanha de Dilma Roussef.
Tracking Vox/Band/iG diz que Dilma perde 1% por dia.
Vox Populi/Band/iG dos últimos cinco dias, conforme anotação do editor:
Dilma Roussef: 54%; 53%, 52%, 51%, 50%.
. É o efeito do escândalo de corrupção que derrubou a Ministra Erenice Guerra, ex-braço direito da candidata do PT, Dilma Roussef.
. O Governo Lula e o PT tentaram antecipar-se às novas denúncias e circunscrever a crise política, visando blindar a candidatura de Dilma Roussef, mas quem conversou com o repórter Diego Escosteguy e leu suas mensagens cifradas no Twitter, sabe que o melhor da reportagem de capa de Veja desta semana, ainda está por vir.
. E virá neste final de semana.
Dilma Roussef: 54%; 53%, 52%, 51%, 50%.
. É o efeito do escândalo de corrupção que derrubou a Ministra Erenice Guerra, ex-braço direito da candidata do PT, Dilma Roussef.
. O Governo Lula e o PT tentaram antecipar-se às novas denúncias e circunscrever a crise política, visando blindar a candidatura de Dilma Roussef, mas quem conversou com o repórter Diego Escosteguy e leu suas mensagens cifradas no Twitter, sabe que o melhor da reportagem de capa de Veja desta semana, ainda está por vir.
. E virá neste final de semana.
Chegou a hora de discutir política na campanha eleitoral do RS.
O ex-ministro Tarso Genro ampliou a vantagem que tinha sobre os adversários e que já era grande, consolidando a percepção de que poderá vencer no primeiro turno.
. Fogaça e Yeda mudaram o tom da campanha na TV, mas ambos cometem o desatino de disparar simultâneamente um contra o outro e ambos contra Tarso, com o que dispersam o ataque ao adversário principal e dispersam os efeitos das comparações que tentam fazer, confundindo o eleitorado.
. Yeda e Fogaça não introduziram qualquer remake sobre o desastroso Governo Olívio e tampouco sobre a questão política nacional no debate local, o que facilita a vida de Tarso, que teve participação no atual governo Lula, agora vazando corrupção por todo lado.
. Ainda pior: Yeda e Fogaça não aparecem na telinha defendendo claramente seus candidatos a presidente, logo no Rio Grande, onde ficar em cima do muro é crime doloso. As razões para que não façam isto são escapistas. No Rio Grande as pessoas têm que ter lado.
. É o melhor dos mundos para o candidato do PT, que nem a estrela do PT usa na telinha, substituída pelo mundo azul de que falou Gagarin.
. Afinal de contas, Tarso Genro foi figura central no episódio do Mensalão (ele tentou refundar o Partido, foi atropelado, mas permaneceu no PT, embora bichado) e tem muito o que falar sobre suas passagens pelos Ministérios da Educação e da Justiça, como também pelo Conselhão e pela Prefeitura de Porto Alegre. No meu livro “Herança Maldita”, conto que a última administração de Tarso Genro quebrou a Prefeitura da Capital.
. Existem polêmicas mais acesas ainda sobre o candidato do PT: o asilo negado aos pugilistas cubanos e concedido ao terrorista italiano, sem contar o fracasso do Pronasci e dos Territórios da Paz no RS, sobretudo em Porto Alegre.
. Tudo isto é ignorado nesta campanha. Todos os candidatos já mostraram do que são capazes e o que já fizeram – já fizeram o dever de casa exigido pelos marketeiros - portanto chegou a hora da discussão política, o que envolve o debate sobre padrões éticos, morais e legais de fazer as coisas.
- O mantra de que perde quem bate, cunhado por Duda Mendonça, saiu da cabeça de um réu confesso do Mensalão. É um mantra falso (vide Collor contra Lula e contra Sarney).
Nota do editor – Quem quiser receber gratuitamente o livro “Herança Maldita – Os 16 anos do PT em Porto Alegre”, faça o pedido para polibio.braga@uol.com.br.
. Fogaça e Yeda mudaram o tom da campanha na TV, mas ambos cometem o desatino de disparar simultâneamente um contra o outro e ambos contra Tarso, com o que dispersam o ataque ao adversário principal e dispersam os efeitos das comparações que tentam fazer, confundindo o eleitorado.
. Yeda e Fogaça não introduziram qualquer remake sobre o desastroso Governo Olívio e tampouco sobre a questão política nacional no debate local, o que facilita a vida de Tarso, que teve participação no atual governo Lula, agora vazando corrupção por todo lado.
. Ainda pior: Yeda e Fogaça não aparecem na telinha defendendo claramente seus candidatos a presidente, logo no Rio Grande, onde ficar em cima do muro é crime doloso. As razões para que não façam isto são escapistas. No Rio Grande as pessoas têm que ter lado.
. É o melhor dos mundos para o candidato do PT, que nem a estrela do PT usa na telinha, substituída pelo mundo azul de que falou Gagarin.
. Afinal de contas, Tarso Genro foi figura central no episódio do Mensalão (ele tentou refundar o Partido, foi atropelado, mas permaneceu no PT, embora bichado) e tem muito o que falar sobre suas passagens pelos Ministérios da Educação e da Justiça, como também pelo Conselhão e pela Prefeitura de Porto Alegre. No meu livro “Herança Maldita”, conto que a última administração de Tarso Genro quebrou a Prefeitura da Capital.
. Existem polêmicas mais acesas ainda sobre o candidato do PT: o asilo negado aos pugilistas cubanos e concedido ao terrorista italiano, sem contar o fracasso do Pronasci e dos Territórios da Paz no RS, sobretudo em Porto Alegre.
. Tudo isto é ignorado nesta campanha. Todos os candidatos já mostraram do que são capazes e o que já fizeram – já fizeram o dever de casa exigido pelos marketeiros - portanto chegou a hora da discussão política, o que envolve o debate sobre padrões éticos, morais e legais de fazer as coisas.
- O mantra de que perde quem bate, cunhado por Duda Mendonça, saiu da cabeça de um réu confesso do Mensalão. É um mantra falso (vide Collor contra Lula e contra Sarney).
Nota do editor – Quem quiser receber gratuitamente o livro “Herança Maldita – Os 16 anos do PT em Porto Alegre”, faça o pedido para polibio.braga@uol.com.br.
Dilma, Erenice e afinidades que vão além de pingentes e brincos
Clipping
a) besteira: para que fosse assim, Dilma teria de ter existência autônoma; por enquanto, não tem;
b) mistificação: para que fosse assim, seria necessário haver alguma tensão ou contradição entre Lula e Dilma e entre Dilma e Erenice; isso é falso;
c) lobby de marqueteiro: tenta-se criar a imagem de uma Dilma independente, com poder sobre seu próprio destino. Nesse particular, estou com José Dirceu e não abro: Lula pode ser maior do que o PT, mas Dilma é menor do que o partido. Pode até ser eleita com os votos do Babalorixá, mas será governada pelo PT e assediada pelos bárbaros do PMDB.
Site da Veja - 18/09/2010
por Reinaldo Azevedo
Chega a ser divertido notar o esforço de alguns coleguinhas para tentar distinguir Dilma Rousseff de Erenice Guerra e até mesmo para tentar divisar algumas supostas diferenças de estilo entre o presidente e a sua criatura eleitoral. Ela seria mais resoluta e determinada do que ele, menos tendente a passar a mão na cabeça dos faltosos. A demissão de Erenice na quinta, à esteira de uma crise iniciada no sábado, quando VEJA começou a chegar aos leitores, seria uma evidência disso. O que dizer a respeito? Trata-se, não necessariamente nesta ordem, de:
a) besteira: para que fosse assim, Dilma teria de ter existência autônoma; por enquanto, não tem;
b) mistificação: para que fosse assim, seria necessário haver alguma tensão ou contradição entre Lula e Dilma e entre Dilma e Erenice; isso é falso;
c) lobby de marqueteiro: tenta-se criar a imagem de uma Dilma independente, com poder sobre seu próprio destino. Nesse particular, estou com José Dirceu e não abro: Lula pode ser maior do que o PT, mas Dilma é menor do que o partido. Pode até ser eleita com os votos do Babalorixá, mas será governada pelo PT e assediada pelos bárbaros do PMDB.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.
Alckmin venceria eleição em SP no primeiro turno
A corrida pelo governo de São Paulo permanece estável desde o início de setembro. Melhor para Geraldo Alckmin (PSDB), que venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje.
Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 13 e 14, Alckmin tem 51% das intenções de voto, dois pontos a mais que no levantamento anterior, feito nos dias 8 e 9.
. Seu adversário mais próximo é o senador Aloizio Mercadante (PT), que repetiu o desempenho da pesquisa passada e tem 23% da preferência do eleitor paulista. Se considerados apenas os votos válidos, o ex-governador atinge 59%. O petista tem 26%.
Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 13 e 14, Alckmin tem 51% das intenções de voto, dois pontos a mais que no levantamento anterior, feito nos dias 8 e 9.
. Seu adversário mais próximo é o senador Aloizio Mercadante (PT), que repetiu o desempenho da pesquisa passada e tem 23% da preferência do eleitor paulista. Se considerados apenas os votos válidos, o ex-governador atinge 59%. O petista tem 26%.
Em Minas, Anastasia passa Helio e abre 3 pontos
Em razão do apoio do ex-governador Aécio Neves (PSDB), o candidato tucano ao governo de Minas, Antonio Anastásia, voltou a crescer nas intenções de voto e ultrapassou Hélio Costa (PMDB) pela primeira vez, segundo pesquisa Datafolha.
. Anastasia passou de 36% para 40%, três pontos percentuais à frente de Helio Costa, que caiu dois e soma agora 37%. Isso pode representar empate técnico, muito embora a margem de erro máxima da pesquisa é de dois percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi feito na segunda e terça-feira desta semana com 1.837 eleitores de 83 municípios.
. Anastasia passou de 36% para 40%, três pontos percentuais à frente de Helio Costa, que caiu dois e soma agora 37%. Isso pode representar empate técnico, muito embora a margem de erro máxima da pesquisa é de dois percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi feito na segunda e terça-feira desta semana com 1.837 eleitores de 83 municípios.
Empresário ameaçou assessor de Erenice na Casa Civil
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Jornal O Globo - 18/09/2010
Com o contrato apresentado pela empresa Capital em mãos, o empresário Rubnei Quícoli passou a ameaçar Vinícius de Oliveira Castro, então assessor de Erenice Guerra na Casa Civil, e seus parceiros de lobby para tentar viabilizar o empréstimo no BNDES. Embora só tenha denunciado o suposto tráfico de influência na reta final das eleições, numa sucessão de e-mails enviados ao ex-assessor e outros interlocutores, entre janeiro e fevereiro, o empresário deixa claro que o escândalo era um barril de pólvora prestes a se incendiar. O GLOBO teve acesso nesta quinta-feira a uma série dessas mensagens repassadas por Quícoli.Em 2 de janeiro, dois meses após ser recebido na Casa Civil, sem uma resposta positiva, Quícoli avisa a Vinícius e aos donos da empresa que tinha encontro marcado com jornalistas e "Serra" (ele não deixa claro se está se referindo ao tucano José Serra). Informa que adiou a reunião "para ver a postura que a Casa Civil irá tomar". É o começo da intensa pressão exercida por e-mail. Além de Vinícius, ele se comunica com Luiz Carlos Ourofino, que também participaria das negociações.Em várias mensagens, o empresário explica que discorda da comissão de R$ 240 mil, supostamente exigida pela Capital para azeitar o financiamento. E fixa o dia 2 de fevereiro para que Vinícius e seus companheiros obtenham sucesso junto ao BNDES. Em alguns e-mails, o empresário cita até familiares do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na trama supostamente montada com integrantes da Casa Civil para garantir que a EDRB fosse contemplada com empréstimo de R$ 9 bilhões para criar uma central de energia solar no Nordeste.
Jornal O Globo - 18/09/2010
Com o contrato apresentado pela empresa Capital em mãos, o empresário Rubnei Quícoli passou a ameaçar Vinícius de Oliveira Castro, então assessor de Erenice Guerra na Casa Civil, e seus parceiros de lobby para tentar viabilizar o empréstimo no BNDES. Embora só tenha denunciado o suposto tráfico de influência na reta final das eleições, numa sucessão de e-mails enviados ao ex-assessor e outros interlocutores, entre janeiro e fevereiro, o empresário deixa claro que o escândalo era um barril de pólvora prestes a se incendiar. O GLOBO teve acesso nesta quinta-feira a uma série dessas mensagens repassadas por Quícoli.Em 2 de janeiro, dois meses após ser recebido na Casa Civil, sem uma resposta positiva, Quícoli avisa a Vinícius e aos donos da empresa que tinha encontro marcado com jornalistas e "Serra" (ele não deixa claro se está se referindo ao tucano José Serra). Informa que adiou a reunião "para ver a postura que a Casa Civil irá tomar". É o começo da intensa pressão exercida por e-mail. Além de Vinícius, ele se comunica com Luiz Carlos Ourofino, que também participaria das negociações.Em várias mensagens, o empresário explica que discorda da comissão de R$ 240 mil, supostamente exigida pela Capital para azeitar o financiamento. E fixa o dia 2 de fevereiro para que Vinícius e seus companheiros obtenham sucesso junto ao BNDES. Em alguns e-mails, o empresário cita até familiares do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na trama supostamente montada com integrantes da Casa Civil para garantir que a EDRB fosse contemplada com empréstimo de R$ 9 bilhões para criar uma central de energia solar no Nordeste.
TSE deixa Collor usar na campanha jingle que cita Lula e Dilma como seus aliados
Por unanimidade, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) liberou o senador Fernando Collor (PTB), candidato ao governo de Alagoas, a utilizar na campanha um jingle que cita o presidente Lula e a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
. O jingle da campanha de Collor dizia: "É Lula apoiando Collor, é Collor apoiando Dilma, pelos mais carentes. É Lula apoiando Dilma, é Dilma apoiando Collor. E os três para o bem da gente".
. O jingle da campanha de Collor dizia: "É Lula apoiando Collor, é Collor apoiando Dilma, pelos mais carentes. É Lula apoiando Dilma, é Dilma apoiando Collor. E os três para o bem da gente".
Serra defende punição de "todos os responsáveis"
O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse ontem, em Campinas (93 km de SP), que a saída da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra é "um primeiro passo" e derruba a tese adversária de que as denúncias tinham "um caráter eleitoral". "Hoje, o que se precisa de fato é uma investigação séria, que não jogue areia nos olhos dos brasileiros. Pelo contrário, jogue luz sobre este escândalo para que todos os responsáveis diretos e indiretos possam ser punidos. Essa é uma questão do nosso país, não é uma questão de uma candidatura", disse.
. Uma empresa de Campinas confirma, segundo reportagem da Folha, que um lobby opera dentro da Casa Civil e acusa Israel Guerra, filho de Erenice, de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES. "A saída [da ministra] é um primeiro passo. Tem que ver as investigações agora, porque até ontem [anteontem] estavam dizendo que era uma jogada eleitoral", disse.
. Uma empresa de Campinas confirma, segundo reportagem da Folha, que um lobby opera dentro da Casa Civil e acusa Israel Guerra, filho de Erenice, de cobrar dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES. "A saída [da ministra] é um primeiro passo. Tem que ver as investigações agora, porque até ontem [anteontem] estavam dizendo que era uma jogada eleitoral", disse.
Conheça o tamanho da corrupção no governo Lula
Estes nove ministros de Lula caíram por corrupção ou por suspeita de corrupção, formando um leque de malfeitorias jamais visto neste País, nem mesmo no governo Collor:
Por ordem de saída: Benedita da Silva, Romero Jucá, José Dirceu, Antonio Palocci, Luiz Gushiken, Silas Rondeau, Walfrido dos Mares Guia, Matilde Ribeiro e Erenice Guerra.
- A lista não inclui presidentes e diretores de empresas estatais, porque neste caso o número vai a cinco dezenas. Apenas nos Correios foram oito.
Por ordem de saída: Benedita da Silva, Romero Jucá, José Dirceu, Antonio Palocci, Luiz Gushiken, Silas Rondeau, Walfrido dos Mares Guia, Matilde Ribeiro e Erenice Guerra.
- A lista não inclui presidentes e diretores de empresas estatais, porque neste caso o número vai a cinco dezenas. Apenas nos Correios foram oito.
Ministro interino da Casa Civil já trabalhou nos governos Itamar e FHC
Engenheiro civil formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, o ministro interino da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, é servidor concursado do Senado e atua na pasta desde 2003, primeiro ano do governo Lula.
. Nas gestões Itamar Franco e FHC, Lima foi chefe do Departamento de Administração da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e diretor de Administração do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), além de exercer cargos no Ministério da Previdência.
. A partir de 2003, na Casa Civil, chefiou o setor responsável por analisar mérito e conteúdo dos projetos do governo antes de enviar ao presidente. Em abril de 2010, chegou a secretário-executivo da Casa Civil, nomeado por Erenice Guerra.
. Nas gestões Itamar Franco e FHC, Lima foi chefe do Departamento de Administração da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e diretor de Administração do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), além de exercer cargos no Ministério da Previdência.
. A partir de 2003, na Casa Civil, chefiou o setor responsável por analisar mérito e conteúdo dos projetos do governo antes de enviar ao presidente. Em abril de 2010, chegou a secretário-executivo da Casa Civil, nomeado por Erenice Guerra.
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