Cientistas do Reino Unido e da Bélgica acreditam ter finalmente entendido como as células cerebrais morrem na doença de Alzheimer. Há décadas, este é um mistério e fonte de intenso debate científico. As descobertas foram descritas como “interessantes” e “excitantes”, pois abrem caminho para novas ideias para o tratamento da doença.
Em artigo publicado na revista Science, a equipe associou as proteínas anormais que se acumulam no cérebro com a “necroptose” – uma forma de suicídio celular.
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