A performance progressista do peladão do Museu, que foi
tocado por uma criança não é crime, segundo o glorioso Ministério Público.
A fiscal da lei alega que não houve caráter sexual na
apresentação ou tampouco interação com a menor e que , “ a mera nudez do adulto
não configura pornografia já que não detinha qualquer contexto erótico”.
Crime mesmo comete o militar que revista mochilas de
crianças usadas pelo tráfico de drogas no Rio de Janeiro.
Da série: “ Crime é o que eu quiser, morou?”.