Morreu hoje o narrador esportivo Lucianoido Valle, Band, 70 anos Narrador passou mal em viagem de avião para Uberlândia. Luciano chegou a viver e trabalhar durante algum tempo em Porto Alegre.
Revista Época denuncia novas estarredoras ações de corrupção na Petrobrás
Na manhã da segunda-feira, dias após o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva ter convocado os petistas a defender a Petrobras das mais
graves acusações de corrupção na história, a presidente Dilma Rousseff trocou o
discreto tailleur preto da Presidência pela clássica jaqueta laranja da
estatal. Deixou a labuta no Planalto para fazer campanha no Porto de Suape, em
Pernambuco. Numa cerimônia montada às pressas para lançar ao oceano o navio
Dragão do Mar, Dilma defendeu incisivamente aPetrobras. “Não ouvirei calada a
campanha negativa dos que, por proveito político, não hesitam em ferir a imagem
desta empresa que nosso povo construiu com tanto suor e lágrimas”, disse,
zangada. “Nada, nem ninguém, conseguirá destruir (a Petrobras). Com o apoio de
todas as pessoas, a Petrobras resistiu bravamente às tentativas de
desvirtuá-la, reduzi-la e privatizá-la.”
. A jaqueta laranja que Dilma ostentava ao discursar já deu
orgulho aos brasileiros. Quem não teria orgulho da maior empresa do Brasil, a
13ª produtora de petróleo do mundo e líder inconteste na exploração de óleo em
alto-mar? Hoje, é a mesma jaqueta de Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da
Petrobras preso pela Polícia Federal (PF), acusado de comandar um dos mais
vastos esquemas de corrupção já descobertos na estatal, um sujeito mantido no
cargo por um consórcio entre PT, PP e PMDB, com o aval de Lula, que o chamava
de “Paulinho”. A mesma jaqueta de Nestor Cerveró, o ex-diretor internacional da
Petrobras que, indicado por PT e PMDB, é agora acusado de ser o artífice do
desastre conhecido como “operação Pasadena”, em que a estatal desembolsou US$
1,2 bilhão por uma refinaria nos Estados Unidos comprada um ano antes por US$
42 milhões.
O que pouca gente sabe é que o bandido petista Zé Dirceu,
preso na Papuda, antes de fazer o gesto provocador ao lado,
no caso o punho erguido na típica saudação comunista,
teve um advogado ligado a ele contratado pela Astra, a belga que vendeu Pasadena para a Petrobrás.Quando saiu expurgado do governo, acusado como ladrão por Roberto Jefferson, Zé Dirceu fez o mesmo gesto, ao passar o bastão de comando da Casa Civil para Dilma, sua "companheira de armas" e nem se save de que mais.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
O que pouca gente sabe é que o bandido petista Zé Dirceu,
preso na Papuda, antes de fazer o gesto provocador ao lado,
no caso o punho erguido na típica saudação comunista,
teve um advogado ligado a ele contratado pela Astra, a belga que vendeu Pasadena para a Petrobrás.Quando saiu expurgado do governo, acusado como ladrão por Roberto Jefferson, Zé Dirceu fez o mesmo gesto, ao passar o bastão de comando da Casa Civil para Dilma, sua "companheira de armas" e nem se save de que mais.
. A jaqueta laranja não é mais a mesma. Nem a autoridade
política de Dilma, após ficar claro que ela avalizara a compra da refinaria
Pasadena em 2006. Somente agora, tantos anos depois, ela se disse enganada pela
diretoria da Petrobras, acusada de não ter explicado corretamente os termos do
negócio. Como fica a imagem de gestora competente, marca de Dilma, assim como a
jaqueta laranja é a marca da competência da Petrobras?
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Pesquisa do IBGE derruba três mitos do governo Dilma sobre o emprego
A reportagem a seguir é da Folha de S. Paulo deste sábado.
O mito revisto: “Nós chegamos próximos do pleno emprego.”
(Dilma, 17/07/13)
O mito revisto: “Hoje nós temos uma das menores taxas de
desemprego do mundo.“ (Dilma, no mesmo discurso)
O mito não foi revisto.
Os dados: A base da afirmação é que a taxa apurada em
apenas seis metrópoles é a menor apurada pela atual metodologia, iniciada em
2001. Já foram apuradas no passado, com outros critérios, taxas iguais ou mais
baixas.
Suspensa de maneira de controversa, a pesquisa ampliada
do IBGE sobre o mercado de trabalho tem o potencial de derrubar mitos
propagados pelo governo Dilma Rousseff sobre o emprego no país. Apurados em todo o país, os números mostram que o cenário
atual é, sim, favorável -mas não a ponto de autorizar afirmações de tom épico
como as mostradas abaixo, retiradas de discursos da presidente.
1) “Nós hoje, no Brasil, vivemos uma situação especial.
Nós vivemos uma situação de pleno emprego.” (Dilma, 29/01/13)
. Os dados: A tese do (quase) pleno emprego se amparou nos
resultados da pesquisa mais tradicional do IBGE, limitada a seis regiões
metropolitanas, que mostra desemprego na casa dos 5%.A pesquisa ampliada que começou a ser divulgada neste ano
mostra taxa mais alta, de 7,1% na média de 2013, e, sobretudo, desigualdades
regionais: no Nordeste, o desemprego médio do ano ficou em 9,5%.
2) “O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise
econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a
menor taxa de desemprego do mundo.” (Dilma, 14/06/13)
. Os dados: Em comparação com o resto do mundo, não há nada
de muito especial na taxa brasileira. É semelhante, por exemplo, à dos Estados
Unidos (6,7% em março), que ainda se recuperam de uma das mais graves crises de
sua história.O desemprego no Brasil é menor que o de importantes
países europeus, mas supera o de emergentes como Coreia do Sul (3,9%), China,
(4,1%,), México (4,7%) e Rússia (5,6%), além de ricos como Japão (3,6%),
Noruega (3,5%) e Suíça (3,2%).
3) “Temos o menor desemprego da história.” (Dilma,
23/12/12)
. A pesquisa ampliada permite comparações com taxas
apuradas no passado por amostras de domicílios. Dados do Ipea mostram que o
desemprego atual é semelhante, por exemplo, ao medido na primeira metade nos
anos 90.
PT treina seus zumbis virtuais para amordaçar a imprensa. Veja video de treinamento.
Vão aí os preparativos do PT para amordaçar a mídia. O arsenal de guerra inclui cursinho para treinar os zumbis virtuais.
CLIQUE AQUI para examinar o video.
Petrobras nos EUA: mais um esqueleto é encontrado em Pasadena
Da operação da Petrobras em Pasadena, no Texas, uma parte ainda está bem guardada. Quando o litígio entre a estatal e a sócia belga terminou, um terreno comprado pela Astra foi herdado pela empresa brasileira. Trata-se de uma fábrica de papel falida chamada Pasadena Paper — tão centenária quanto a própria refinaria. A Petrobras tinha a intenção de usar o local para a ampliação da planta de refino.
A ideia era aumentar a capacidade de processamento de 100 000 barris diários para 200 000. Junto com o projeto, a estatal aprovou a criação de uma nova empresa a ser instalada no local: a Petrobras Asphalt, que fabricaria asfalto como subproduto do petróleo processado em Pasadena. A empresa foi registrada no banco de dados do estado do Texas em 8 de janeiro de 2010. Mas sua atuação foi fulminante. No início de 2013, já estava fora de operação.
Com quadro infeccioso, Serra está internado em São Paulo
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar de uma infecção bacteriana, de origem ainda não detectada. A assessoria do hospital confirmou a internação do ex-governador, sem fornecer detalhes.
. Em janeiro passado, Serra esteve internado no Hospital Sírio Libanês para uma cirurgia na próstata. O hospital informou que a intervenção foi necessária “para tratamento de quadro de crescimento benigno local”. O ex-governador apresentava um quadro de hiperplasia prostática benigna - aumento benigno do órgão.
Patamar de aprovação indica derrota para Dilma
A pesquisa Ibope divulgada anteontem que mostrou a presidente Dilma Rousseff com 34% de aprovação (somados os que acham sua administração boa ou ótima) acende um sinal amarelo em sua campanha. A julgar pelo retrospecto de 104 eleições para governadores e presidente desde 1998 em que havia um candidato tentando a reeleição, analisadas pelo cientista político Alberto Carlos Almeida, Dilma hoje não se reelegeria.
. O estudo de Almeida mostra que, justamente quando teve 34% ou menos de avaliações de gestão ótima ou boa antes do pleito, nenhum candidato que tentou a reeleição, desde que ela foi instituída, foi bem-sucedido. Os que tinham aprovação de 46% ou mais, ao contrário, tiveram 100% de êxito.
Planalto articula aprovação de lei da internet até quarta
Por orientação do Planalto, aliados da presidente Dilma Rousseff tentam acelerar a votação no Senado do projeto que cria o Marco Civil da Internet. A estratégia é aprovar o texto até quarta-feira, quando Dilma participa em São Paulo de conferência internacional sobre internet.
. A presidente quer levar o Marco Civil ao evento como “marca” de sua gestão no setor –a proposta é uma espécie de “Constituição da Internet”, com princípios, garantias, direitos e deveres na rede mundial de computadores.
. Dilma, porém, corre o risco de ter suas pretensões frustradas, já que alguns senadores se recusam a acelerar a votação sob o argumento de que é preciso discutir o texto.
Eduardo Campos se muda para São Paulo em busca de votos
A madrugada da última quarta-feira avançava quando o jatinho alugado pelo PSB aterrissava em Guarulhos (SP). Debaixo da garoa, Eduardo Campos desembarcou na companhia da mulher, de três filhos e de assessores.
. Com exceção de alguns cumprimentos e acenos de pessoas que transitavam pelo aeroporto, a chegada a São Paulo foi discreta, diferente da despedida do socialista do governo de Pernambuco, que reuniu no início do mês cerca de 3.000 pessoas nos arredores do Palácio Campo das Princesas, sede da administração estadual.
. Em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, estacionado em um patamar próximo aos 10%, o pré-candidato à sucessão presidencial mudou-se nesta semana para a capital paulista com um desafio: tornar-se conhecido na região Sudeste e conquistar votos no maior colégio eleitoral do pais.
32% querem Rigotto para o Senado pelo PMDB
32% dos leitores acham que o melhor candidato ao Senado pelo PMDB do RS é o ex-governador Germano Rigotto.
. Leia a tabulação dos resultados da última enquete desta página:
Rigotto, 32%
Ibsen, 30%
Fogaça, 19%
Ziukolski, 9%
Simon, 7%
. Leia a tabulação dos resultados da última enquete desta página:
Rigotto, 32%
Ibsen, 30%
Fogaça, 19%
Ziukolski, 9%
Simon, 7%
O que eu sei sobre jornais e jornalistas que colaboraram com a ditadura militar no RS
A carta publicada abaixo pelo editor é de Demétrio
Magnolli e foi publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. No texto, ele
denuncia Mino Carta e Veja por colaboração com a ditadura militar. Magnolli não
critica a ditadura, mas o escapismo atual de Mino e de Veja, que tentam
reescrever a história e passar a idéia de que nunca foram colaboracionistas.
. O editor trabalhou na época com Veja e com Mino, mas
pode garantir que as relações de ambos com a ditadura foi de transigência e não
de colaboração, o que não parece fazer grande diferença quando se examinam os
resultados, mas fez grande diferença para dezenas de militantes da oposição que
foram claramente protegidos por ambos.
. Mino não foi o único jornalista e Veja não foi a única
publicação que transigiu ou colaborou com os militares.
. Ainda não foi escrita a verdadeira história do apoio da quase totalidade da
imprensa brasileira ao golpe de 64 e depois sua colaboração com a ditadura
militar.
. No RS, os dois principais jornais da época, Correio do
Povo e Diário de Notícias, não só apoiaram o golpe, como colaboraram
decididamente com os generais. Os militares consultavam o barão da Caldas
Júnior, Breno Caldas, para qualquer mudança no comando político do Estado,
inclusive cassações de mandatos. O que não quer dizer que ele não protegesse os "seus comunistas".
. Apenas uma vez dr. Breno, como era chamado, da mesma
forma que as elites gaúchos tratam atualmente o sr. Jorge Gerdau, dr. Jorge - para quem costuma prestar-lhe reverência
indevida - insurgiu-se contra decisões da ditadura. Aconteceu quando o general
Fernando Bethlem, então comandante do III Exército, comunicou-lhe que o aparato
oficial tinha escolhido Amaral de Souza para o governo estadual. Dr. Breno
reagiu, irônico:
- Dos males, o menor.
. Ele se referia ao tamanho de Amaral de Souza.
. Amaral de Souza, mais tarde governador, deu o troco e colocou a pá de cal no império de Breno Caldass.
. Amaral de Souza, mais tarde governador, deu o troco e colocou a pá de cal no império de Breno Caldass.
. No Estado, apenas Última Hora resistiu ao golpe, ainda
assim por poucas horas, porque logo foi ocupado militarmente, sendo seus
principais jornalistas presos ou intimidados. O delegado de Samuel Wainer, Ary
de Carvalho, procurou rapidamente o apoio de civis ligados aos militares,
uniu-se a eles, mudou o nome do jornal de Última Hora para Zero Hora e passou a
apoiar deslavadamente o regime que até o dia anterior criticava.
. Rádios e TVS submeteram-se de imediato.
. Até mesmo nas sucursais dos grandes jornalões do Rio e
SP o cenário foi de rendição, muito embora Estadão e Correio do Manhã
mantivessem posição diferenciada, de clara oposição ao regime, inconforfmados com os rumos tomado pelos militares depois do golpe de 64, que ambos apoiaram com entusiasmo. O editor
trabalhou como chefe de Redação do Correio da Manhã, pelo menos até que Niomar
Moniz Sodré Bittencourt, derrotada, passou o controle do jornal para um grupo
de empreiteiros ligados ao ministro Mário Andreazza, no caso os Irmãos Alencar, conhecidos na época como os Irmãos Metralha. Andreazza queria ser presidente, mas era coronel e não general, o que inviabilizava e inviabilizou sua postulação.
. Entre os jornalistas gaúchos, as diferenças eram
parecidas, com gente colaborando e se opondo ao regime militar.
. O editor não claudicou um só dia, uma só hora,
mantendo oposição à ditadura militar durante todo o tempo, só escapando do pior
dos males porque volta e meia retirava-o da prisão o próprio presidente da ARI,
Alberto André, que num dos episódios de maior tensão, chegou a assinar diante do general Jaime Mariath, um termo de
responsabilidade sobre o comportamento futuro do editor. O que foi inútil. No
Corrreio da Manhã, nos jornais oposicionistas Opinião e Movimento, na redação
da Rádio Gaúcha com Dilamar Machado e José Fontella, poucos jornalistas permaneceram o tempo
todo fiéis à causa do restabelecimento da democracia, mesmo que fosse preciso
pegar em armas.
Magnolli desmascara Mino Carta e Veja por colaboração com a ditadura militar
Mino é o que está à direita.
O colunista Demetrio Magnoli escreveu nova carta aberta a Mino
Carta sobre sua suposta colaboração com a ditadura militar. E acabou atingindo
também a revista Veja, dirigida por Carta durante o regime militar. Demétrio diz que Verja fez "puxação de saco explícita" aos militares. Leia o artigo de Demétrio:
Controle-se, Mino!
Você é quem deve achar um modo de viver com seu passado.
Quanto a mim, tento ajudá-lo
Estimado Mino Carta:
Desde que registrei, neste espaço, os textos de bajulação
sistemática da ditadura militar publicados sob a sua direção na revista
"Veja", em 1970, você dedicou-me dois editoriais, que apareceram em
edições sucessivas de "CartaCapital" (4/4 e 11/4). São peças
verborrágicas, odientas, patéticas. Compreendo seu tormento, mas creia-me:
estou do seu lado. Esclarecendo a verdade factual, liberto-o do fardo de
ocultar seu passado. Os editoriais trouxeram-me à mente o sarcástico ensaio
"A arte de ter razão", escrito por Schopenhauer em 1831. Nele, o
filósofo enumerava as técnicas polêmicas vulgares destinadas a circundar um
problema --e também ensinava a arte da refutação. Leia-o --ou, se preferir uma
síntese didática, veja a "pirâmide do desacordo" de Paul Graham. Seus
editoriais circulam nos níveis inferiores da "pirâmide": o xingamento
e o ataque "ad hominem". Num voo mais alto de um único parágrafo, o
segundo deles atinge o medíocre nível intermediário: a contradição (você
afirma, contra provas documentais, que não bajulou a ditadura). Entendo: a
refutação é, no caso, impossível.
CLIQUE AQUI para ler tudo. O artigo está na Folha deste sábado.
Bier Markt leva 1o lugar pelo quinto ano na premiação de Veja no RS
Veja especial sobre os melhores das bebidas e comidas de Porto Alegre sairá esta semana. Bier Markt, que tem sido parceiro anunciante desta página desde seu primeiro dia de funcionamento, levará pelo quinto ano consecutivo a premiação de melhor na sua área, a carta de chope. São 32 torneiras de chopes artesanais de várias partes do mundo apenas no seu Bier Markt Von Fass.
Site: WWW.biermarkt.com.br
Eduardo Campos começa por Florianópolis sua campanha eleitoral no Sul, dia 22
Dia 22, 12h, o candidasto socialista Eduardo Campos
falará para empresários catarinenses reunidos na Lide de Santa Catarina,
Florianópolis. O tema é claramente eleitorlal: “Um programa de governo para o
Brasil”.
. Ele será recebido pelos Bornhausen, família que dominou
a política catarinense durante toda a ditadura militar.
- O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, disse ontem que "mandará para a oposição" todos os Partidos que ficam de plantão para apoiar qualquer governo; "Do contrário não faz nada. Se não fizermos isso, a energia da sociedade não servirá para ajudar nas mudanças que são necessárias. Se você estiver do lado dessa gente, como é que as pessoas vão acreditar que algo de novo vai acontecer nesse país? O povo toda razão quando desconfia", afirmou; segundo ele, "bases de apoio gigantescas são uma ficção"
Veja diz que doleiro da Petrobrás entregava dinheiro em domicílio
O esquema de pagamento de propina que tinha o doleiro
Alberto Youssef como operador também atendia em domicílio. Uma das entregas foi
agendada para o apartamento funcional de um deputado federal em Brasília. É o que denuncia Veja deste final de semana. Leia reportagem de Rodrigo Rangel e Alberto Youssef:
A investigação dos negócios do doleiro Alberto Youssef
levou para a prisão um poderoso ex-diretor da Petrobras, revelou detalhes de
transações ilícitas tramadas nos gabinetes da estatal e está desatando um nó
que amarra empreiteiras acostumadas a pagar “comissões” por contratos
milionários a políticos que recebem para garantir que esses contratos se
viabilizem. Youssef era o ponto de contato entre esses interesses. Através de
uma rede de empresas que só existiam no papel, ele recolhia dinheiro das
empreiteiras e repassava parte dele a partidos, políticos e funcionários
públicos. Na semana passada, a Polícia Federal encerrou a primeira fase do
inquérito que esmiúça as atividades do grupo de Youssef. O passo seguinte é
mapear toda a rede de clientes do doleiro. É aqui que o caso pode mudar de
patamar, o que tem assustado muita gente importante. As evidências colhidas
até agora mostram que alguns dos parceiros de Alberto Youssef são figuras públicas,
trabalham em Brasília e têm endereço conhecido. Os agentes vão analisar recibos
de depósitos bancários, planilhas contábeis e mensagens interceptadas que não
deixam dúvidas sobre o principal serviço que as empresas do doleiro ofereciam:
entrega de dinheiro, inclusive em domicílio quando o cliente é especial.
MAIS na edição de hoje de Veja.
União de líderes tucanos e socialistas da PM poderão reativar greve na Bahia
A greve ilegal dos policiais militares da Bahia revelou um vetor político decisivo, que é a união de líderes do PSDB e do PSB sobre o movimento.
. Neste sábado, a greve, paralisada na quinta por acordo entre o governo do PT e os grevistas, poderá recrudescer. É que o governo mandou prender Marco Prisco, do PSDB, que
liderou a greve da PM que aterrorizou Salvador nos últimos dias.
. Agora, neste sábado, o deputado
Capitão Tadeu, do PSB, conclama nova paralisação; "neste momento, por
exigência dos policiais e bombeiros militares, saio da condição de moderador do
movimento reivindicatório e assumo a liderança do mesmo", diz o deputado.
Ameaça de bomba não atrapalhou os vôos do Salgado Filho
A ameaça de bomba num dos aviões que decolou na manhã desta sexta-feira de Porto Alegre para São Paulo, não passou de um susto.
. Durante o restante do dia, todos os vôos cumpririram rigorosamente seus horários, o que não se esperava para uma sexta-feira santa. O aeroporto Salgado Filho não acumulou passageiros, mas os estacionamentos e as salas de esteira continuam funcionando precariamente, o que indica problemas tremendos para os vôos programados para o período da Copa.
Livro de memórias de Yeda terá prefácio de Helena Ibañez
Será de Helena Ibañez o prefácio do livro de memórias da ex-governadora Yeda Crusius, que já está no prelo.
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