As redes sociais amplificam esta manhã, as notícias de que a presidente cassada Dilma Roussef mandou matar (sacrificar) seu cão labrador "Nego", alegando que ele estava velho e doente. O cão foi presente do mensaleiro Zé Dirceu, seu companheiro de armas e de PT, preso como corrupto em Curitiba.
O editor também possuía um labrador, Yoda, igualmente com 14 anos, velho e doente, mas aguardou sua morte natural, o que ocorreu há quatro semanas.
Dilma Roussef escolheu um momento politicamente péssimo para mandar matar "Nego", embora até mesmo os melhores veterinários aconselhem o sacrifício quando o cão apresenta quadro clínico terminal. O sacrifício amplifica sua imagem pública de mulher dura, fria e implacável.
A informação completa está no site "Diário do Poder", do jornalista Claudio Humberto. Leia tudo:
A pergunta não se calava em Brasília desde a partida da
ex-presidente Dilma Rousseff para Porto Alegre: “Cadê ‘Nego’?” Era referência
ao cão da raça labrador que ela ganhou do ex-ministro José Dirceu ao assumir a
Casa Civil no governo Lula. Nesta sexta (9), a assessoria de Dilma confirmou:
“Nego” foi morto (ou “sacrificado”), por opção da ex-presidente cassada, sob a
alegação que estava “muito velho e doente”.
O clima dos funcionários do Palácio Alvorada é de
consternação e revolta, com a morte de “Nego” com cinco injeções
Afeiçoados ao dócil labrador, funcionários do Alvorada
afirmam que “Nego” tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural.
Esperava-se no Alvorada que Dilma levasse “Nego” com ela
para Porto Alegre, mas isso teria sido desaconselhado pelo veterinário.
Ao ordenar o “sacrifício” de “Nego”, Dilma só fez piorar
a sua imagem já muito negativa junto aos funcionários do Alvorada.