Na segunda-feira o editor fará sentar no banco dos réus o responsável pelo ex-blog Nova Corja, Valter Valdevino, porque não conseguiu encontrar o editor Rodrigo Alvarez, autor de um vasto serpentário de insultos que produziu contra vários jornalistas gaúchos, inclusive o editor. Alvarez fugiu do oficial de justiça, escondeu-se, abandonou Nova Corja e se refugiou em São Paulo. É de lá, abrigado no jornal O Estado de S. Paulo, que reiniciou seus ataques aos colegas do RS. Na Nova Corja, moveu insidiosa, covarde e mentirosa campanha de insultos, também ao governo, que agora volta atacar. Ele esteve presente à coletiva de Yeda ao Roda Viva, mas não teve coragem de mostrar a cara pessoalmente.
. Agora, de posse do seu endereço profissional em São Paulo, o editor irá finalmente citá-lo para que responda pelas vilanias que produziu no RS, Estado de onde fugiu com o rabo entre as pernas.
Serra diz não querer "debate eleitoral"
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse ontem que não vai entrar em um "debate eleitoral" com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a respeito das obras de transposição do rio São Francisco porque nenhum dos dois, nem ele nem Lula, são candidatos à Presidência no ano que vem.
. Serra havia criticado o projeto de transposição do governo federal por não incluir investimentos em irrigação que beneficiem as populações que vivem às margens do rio. Anteontem, Lula ironizou a declaração do tucano. Disse que "não sabia que o Serra tinha alguma preocupação com o Nordeste" e que suas críticas são "discurso de campanha"."O presidente Lula falou em termos eleitorais. Eu não vou fazer um debate eleitoral com o presidente Lula. Por dois motivos: porque ele não é candidato a presidente no ano que vem e porque eu não defini se serei candidato ou não", disse Serra, durante inauguração de obra viária em São José dos Campos (91 km de São Paulo.
. Serra havia criticado o projeto de transposição do governo federal por não incluir investimentos em irrigação que beneficiem as populações que vivem às margens do rio. Anteontem, Lula ironizou a declaração do tucano. Disse que "não sabia que o Serra tinha alguma preocupação com o Nordeste" e que suas críticas são "discurso de campanha"."O presidente Lula falou em termos eleitorais. Eu não vou fazer um debate eleitoral com o presidente Lula. Por dois motivos: porque ele não é candidato a presidente no ano que vem e porque eu não defini se serei candidato ou não", disse Serra, durante inauguração de obra viária em São José dos Campos (91 km de São Paulo.
Presidente do DEM defende apoio a Aécio
Não bastasse o PSDB, o DEM é hoje novo palco de disputa entre os governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas, Aécio Neves. Em confronto com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e com seu antecessor no cargo, Jorge Bornhausen, o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, já não esconde a preferência e defende abertamente a candidatura de Aécio à Presidência.
. Em conversas, Maia alega que Aécio tem mais potencial de crescimento, além de não encarnar a polarização com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado diz ainda que Aécio teria capacidade de ampliar o arco de alianças, atraindo partidos que compõem a base do governo federal.
. Em conversas, Maia alega que Aécio tem mais potencial de crescimento, além de não encarnar a polarização com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado diz ainda que Aécio teria capacidade de ampliar o arco de alianças, atraindo partidos que compõem a base do governo federal.
O PT quer engolir a Vale
Clipping - revista Veja - 17 de outubro de 2009
Há duas maneiras de olhar para a Vale, a maior empresa privada do país. A primeira é com orgulho pelo colosso empresarial que se tornou, principalmente, depois da privatização, em 1997. Seus números são inquestionáveis. Ela mantém 60 000 pessoas empregadas e recolhe 3 bilhões de dólares em impostos. Em 2008, faturou 38,5 bilhões de dólares e foi responsável por metade do superávit primário do país. No primeiro trimestre deste ano, garantiu o superávit inteiro.
. A outra forma de ver a Vale é pelo ângulo do oportunismo. A empresa tem a capacidade rara de agradar a governos – e ajudá-los a recolher votos – com sua força para construir ferrovias, estradas, portos e siderúrgicas. E é assim que a enxerga o governo do PT. Seu ponto de vista ficou mais claro nos últimos dois meses, quando se intensificaram as ações para desestabilizar a direção da empresa e enquadrá-la no ideário petista. Fizeram parte do arsenal uma torrente de críticas de integrantes do governo e a tentativa de uma mudança no controle, com estímulo ao empresário Eike Batista para que entrasse no quadro de acionistas com direito a voto.
. Na superfície, as ações são movidas pelo descontentamento do presidente Lula em relação a três fatos ocorridos no último ano: a compra de doze navios da China, em detrimento de estaleiros nacionais; o atraso na construção de cinco usinas siderúrgicas no país, que acabaram virando promessa de campanha da candidata oficial, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff; e a demissão de 1 500 funcionários. Isso é o que se mostra na superfície. No fundo, o ataque tem o cheiro inconfundível do ranço estatizante e intervencionista do PT, que nunca se conformou com a privatização da Vale do Rio Doce, antigo nome da companhia. Aliás, com nenhuma privatização, como demonstraram as cenas de socos e pontapés em todos os leilões.
. O Brasil não pode aspirar a um papel de liderança mundial sem empresas globais.
Há duas maneiras de olhar para a Vale, a maior empresa privada do país. A primeira é com orgulho pelo colosso empresarial que se tornou, principalmente, depois da privatização, em 1997. Seus números são inquestionáveis. Ela mantém 60 000 pessoas empregadas e recolhe 3 bilhões de dólares em impostos. Em 2008, faturou 38,5 bilhões de dólares e foi responsável por metade do superávit primário do país. No primeiro trimestre deste ano, garantiu o superávit inteiro.
. A outra forma de ver a Vale é pelo ângulo do oportunismo. A empresa tem a capacidade rara de agradar a governos – e ajudá-los a recolher votos – com sua força para construir ferrovias, estradas, portos e siderúrgicas. E é assim que a enxerga o governo do PT. Seu ponto de vista ficou mais claro nos últimos dois meses, quando se intensificaram as ações para desestabilizar a direção da empresa e enquadrá-la no ideário petista. Fizeram parte do arsenal uma torrente de críticas de integrantes do governo e a tentativa de uma mudança no controle, com estímulo ao empresário Eike Batista para que entrasse no quadro de acionistas com direito a voto.
. Na superfície, as ações são movidas pelo descontentamento do presidente Lula em relação a três fatos ocorridos no último ano: a compra de doze navios da China, em detrimento de estaleiros nacionais; o atraso na construção de cinco usinas siderúrgicas no país, que acabaram virando promessa de campanha da candidata oficial, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff; e a demissão de 1 500 funcionários. Isso é o que se mostra na superfície. No fundo, o ataque tem o cheiro inconfundível do ranço estatizante e intervencionista do PT, que nunca se conformou com a privatização da Vale do Rio Doce, antigo nome da companhia. Aliás, com nenhuma privatização, como demonstraram as cenas de socos e pontapés em todos os leilões.
. O Brasil não pode aspirar a um papel de liderança mundial sem empresas globais.
Petrobras se torna a quinta maior empresa do mundo
A Petrobras se transformou esta semana na quinta maior empresa do mundo em valor de mercado, de acordo com levantamento da agência de notícias Bloomberg. A estatal brasileira atingiu o valor de US$ 208 bilhões, ultrapassando as chinesas China Mobile, maior empresa de telecomunicações do mundo, e China Construction Bank, do ramo financeiro.
. A liderança do ranking permanece com a petroleira americana ExxonMobil. À sua frente, além da Exxon, com US$ 350,5 bilhões em valor de mercado, estão as chinesas Petrochina e Industrial & Commercial Bank of China e a americana Microsoft.
. A liderança do ranking permanece com a petroleira americana ExxonMobil. À sua frente, além da Exxon, com US$ 350,5 bilhões em valor de mercado, estão as chinesas Petrochina e Industrial & Commercial Bank of China e a americana Microsoft.
Análise sobre a venda do jornal Diário de S. Paulo
Clipping
O Estado de S. Paulo
Sábado, dia 16 de outubro
Jornais atraem novos investimentos
Matias M. Molina, autor do livro "Os melhores jornais do mundo"
A compra do Diário de S. Paulo por J. Hawilla, dono do Grupo Traffic, é o mais recente exemplo do dinamismo da indústria brasileira de jornais. Esse mesmo empresário vem ampliando a penetração de sua rede de jornais diários Bom Dia, em franca expansão no interior do Estado de São Paulo, lançando novas edições em diferentes cidades.Ainda nesta semana, o Valor Econômico informou que o grupo de Vitorio Medioli, dono de O Tempo e Super Notícia, de Belo Horizonte, pretende investir R$ 150 milhões na compra de mais jornais em Minas, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. A Tarde, de Salvador, estuda o lançamento de um jornal popular na Bahia, para enfrentar seu concorrente Correio, cuja circulação cresce rapidamente. Na semana passada, foi lançado um novo jornal de negócios, Brasil Econômico, para tentar ocupar o espaço deixado pelo fechamento da Gazeta Mercantil.Uma das grandes surpresas positivas da imprensa foi o surgimento de um novo jornal popular em Manaus, Dez Minutos, cuja circulação quase triplicou de outubro do ano passado até agosto deste ano, chegando a 64,3 mil exemplares diários.Outra indicação da vitalidade do meio é que o número de jornais diários em circulação no Brasil mais que dobrou em 20 anos, dos 288 publicados em 1988 para os 678 registrados em 2008 - que foi o ano em que mais jornais se leram no Brasil: 8,5 milhões de cópias por dia.Esse panorama contrasta com o declínio contínuo da circulação da imprensa diária na maioria dos países do Primeiro Mundo, especialmente nos Estados Unidos. E contradiz as constantes previsões que auguram o fim dos jornais.Mas é prudente suspender qualquer manifestação de euforia. Como ocorreu com todos os outros negócios, o movimento ascendente dos jornais brasileiros foi bruscamente interrompido, no último trimestre do ano passado, como consequência da crise econômica global. A partir daquela data, tanto a circulação como a receita de publicidade entraram num processo de queda da qual só agora começam a se recuperar.Ao contrário dos países desenvolvidos, onde a perda de leitores da imprensa diária é aparentemente inexorável, independentemente da situação da economia, no Brasil, assim como em outros países emergentes, a circulação dos jornais acompanha a evolução dos ciclos econômicos. Em épocas de crise, como aconteceu a partir do ano 2000, a venda de jornais cai, para depois recuperar-se em tempos de expansão, como também ocorreu a partir de 2004.No Brasil, a retomada depois das crises tem sido bastante desigual. A maioria dos jornais não consegue recuperar todos os leitores perdidos durante a retração econômica, mas essa perda é mais do que compensada, no conjunto do setor, com o lançamento de novos diários, quase todos de cunho popular.Também desta vez, o padrão de retomada da indústria parece repetir-se. O que significa que deve continuar crescendo o peso e a participação dos jornais populares dentro do setor, com um encolhimento das vendas dos diários tradicionais.Isso não significa, porém, que os jornais formadores de opinião, de repercussão nacional ou regional, tenham perdido importância. Pelo contrário. Continuam influentes e participando de maneira decisiva da formação da agenda de debates e de prioridades do País. Dada a ausência de fortes agências nacionais de notícias no Brasil, comuns em outros países, os principais diários passaram a distribuir suas informações e suas principais colunas para a maioria dos outros jornais, que dependem deles para as informações de fora de seus Estados. E a difusão do seu conteúdo pela internet reforça sua relevância na sociedade. Além disso, em termos econômicos, os principais jornais entraram, desde meados da atual década, numa fase de invejável prosperidade. Mas para manter sua influência terão de evitar, no médio prazo, novas erosões em sua circulação.A recente onda de lançamentos de diários populares pagos mostra que a indústria de jornais - assim como outros setores da economia que passaram a dar atenção às classes C, D e E - está descobrindo um vasto mercado que antes ignorava. A inesperada entrada de um novo jornal de economia indica confiança para investir no segmento oposto. Esses novos negócios e as ofertas para compra de jornais já existentes sugerem que as profecias sobre o fim da mídia impressa no Brasil são algo precipitadas.
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O Estado de S. Paulo
Sábado, dia 16 de outubro
Jornais atraem novos investimentos
Matias M. Molina, autor do livro "Os melhores jornais do mundo"
A compra do Diário de S. Paulo por J. Hawilla, dono do Grupo Traffic, é o mais recente exemplo do dinamismo da indústria brasileira de jornais. Esse mesmo empresário vem ampliando a penetração de sua rede de jornais diários Bom Dia, em franca expansão no interior do Estado de São Paulo, lançando novas edições em diferentes cidades.Ainda nesta semana, o Valor Econômico informou que o grupo de Vitorio Medioli, dono de O Tempo e Super Notícia, de Belo Horizonte, pretende investir R$ 150 milhões na compra de mais jornais em Minas, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. A Tarde, de Salvador, estuda o lançamento de um jornal popular na Bahia, para enfrentar seu concorrente Correio, cuja circulação cresce rapidamente. Na semana passada, foi lançado um novo jornal de negócios, Brasil Econômico, para tentar ocupar o espaço deixado pelo fechamento da Gazeta Mercantil.Uma das grandes surpresas positivas da imprensa foi o surgimento de um novo jornal popular em Manaus, Dez Minutos, cuja circulação quase triplicou de outubro do ano passado até agosto deste ano, chegando a 64,3 mil exemplares diários.Outra indicação da vitalidade do meio é que o número de jornais diários em circulação no Brasil mais que dobrou em 20 anos, dos 288 publicados em 1988 para os 678 registrados em 2008 - que foi o ano em que mais jornais se leram no Brasil: 8,5 milhões de cópias por dia.Esse panorama contrasta com o declínio contínuo da circulação da imprensa diária na maioria dos países do Primeiro Mundo, especialmente nos Estados Unidos. E contradiz as constantes previsões que auguram o fim dos jornais.Mas é prudente suspender qualquer manifestação de euforia. Como ocorreu com todos os outros negócios, o movimento ascendente dos jornais brasileiros foi bruscamente interrompido, no último trimestre do ano passado, como consequência da crise econômica global. A partir daquela data, tanto a circulação como a receita de publicidade entraram num processo de queda da qual só agora começam a se recuperar.Ao contrário dos países desenvolvidos, onde a perda de leitores da imprensa diária é aparentemente inexorável, independentemente da situação da economia, no Brasil, assim como em outros países emergentes, a circulação dos jornais acompanha a evolução dos ciclos econômicos. Em épocas de crise, como aconteceu a partir do ano 2000, a venda de jornais cai, para depois recuperar-se em tempos de expansão, como também ocorreu a partir de 2004.No Brasil, a retomada depois das crises tem sido bastante desigual. A maioria dos jornais não consegue recuperar todos os leitores perdidos durante a retração econômica, mas essa perda é mais do que compensada, no conjunto do setor, com o lançamento de novos diários, quase todos de cunho popular.Também desta vez, o padrão de retomada da indústria parece repetir-se. O que significa que deve continuar crescendo o peso e a participação dos jornais populares dentro do setor, com um encolhimento das vendas dos diários tradicionais.Isso não significa, porém, que os jornais formadores de opinião, de repercussão nacional ou regional, tenham perdido importância. Pelo contrário. Continuam influentes e participando de maneira decisiva da formação da agenda de debates e de prioridades do País. Dada a ausência de fortes agências nacionais de notícias no Brasil, comuns em outros países, os principais diários passaram a distribuir suas informações e suas principais colunas para a maioria dos outros jornais, que dependem deles para as informações de fora de seus Estados. E a difusão do seu conteúdo pela internet reforça sua relevância na sociedade. Além disso, em termos econômicos, os principais jornais entraram, desde meados da atual década, numa fase de invejável prosperidade. Mas para manter sua influência terão de evitar, no médio prazo, novas erosões em sua circulação.A recente onda de lançamentos de diários populares pagos mostra que a indústria de jornais - assim como outros setores da economia que passaram a dar atenção às classes C, D e E - está descobrindo um vasto mercado que antes ignorava. A inesperada entrada de um novo jornal de economia indica confiança para investir no segmento oposto. Esses novos negócios e as ofertas para compra de jornais já existentes sugerem que as profecias sobre o fim da mídia impressa no Brasil são algo precipitadas.
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Chopes e cervejas artesanais de todo o mundo (42 tipos) mais petiscos alemães.
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Joabel sairá do Piratini na quarta-feira
O jornalista Joabel Pereira, homem que dentro do Palácio Piratini comanda a área de jornalismo desde que dali foi afastado Paulo Fona, dará expediente somente até a próxima terça-feira. Depois disto, entrará em férias. Ele não voltará ao cargo. O editor falou ainda há pouco om o jornalista, quando fazia compras no supermercado com a família.
- O jornalista ainda não recebeu ofertas, mas está disposto a trabalhar dentro e fora do governo.
E-mail: joabel@cpovo.net
- O jornalista ainda não recebeu ofertas, mas está disposto a trabalhar dentro e fora do governo.
E-mail: joabel@cpovo.net
Reinaldo Azevedo - O cretino internacional da ONU que defende o MST
Clipping
Reinaldo Azevedo, www.veja.com.br
Sábado, 17 de outubro
O cretino internacional da ONU que defende o MST
O relator especial das Nações Unidas para o Direito à Alimentação, Oliver De Schutter, (foto) defendeu que o país consolide em uma legislação especial os programas sociais como o Bolsa Família.Ele avalia que se transformados em lei “essas políticas não deixarão de atingir quem passou a ser atendido”.Para Schutter, a lei tem que “identificar os beneficiários como portadores de direitos”, permitindo inclusive que eles possam prestar queixa contra qualquer irregularidade no benefício.A ideia de consolidação das lei sociais é ventilada por setores do governo federal e vista com certa desconfiança pela oposição que imagina que o governo queira deixar um suposto legado histórico e obter dividendos eleitorais com a nova legislação.Segundo o relator, os programas sociais deveriam ser transformados em política de Estado. “O caminho mais fácil para isso é consolidando em um quadro jurídico”.De Schutter também apoiou a proposta de emenda à Constituição que poderá tornar a alimentação em um direito fundamental. “Os símbolos são importantes. Isso indica que o direito ao alimento é tão importante quanto outros direitos fundamentais”. Para ele, a lei seria um sinal importante emitido para outros países que também buscam o mesmo caminho. “Eles teriam como justificar a adoção dessa política”.O relator da ONU defendeu a agricultura familiar e as reivindicações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Para ele, “há uma estratégia orquestrada para descredenciar o MST”.Na opinião de Schutter, um indicador disso é o estudo recente encomendado pela Confederação Nacional da Agricultura ao Ibope que apontou os problemas de produtividade e de manutenção dos pequenos assentamento rurais.“Essas pessoas precisam de apoio e as ocupações são o último recurso que encontraram para serem ouvidas. O Brasil é um país onde áreas enormes de terra pertencem a uma porcentagem muito pequena da população, e grande parte dessa terra está ociosa. Isso faz com que as pessoas não tenham como se alimentar porque não tem acesso à terra”, disse.Na avaliação do relator da ONU, há um “contencioso” entre a agricultura familiar e o agronegócio, que “concorrem pelo apoio do governo”.Segundo ele, o país deve fazer uma avaliação quanto aos dois modelos de agricultura. “A produtividade não é o único aspecto importante. A agricultura não serve apenas para produzir alimentos. Existe também para gerar renda aos produtores e para criar empregos nas áreas rurais e para preservar o meio ambiente, a biodiversidade”, afirmou.Schutter reiterou a posição de países que condenam a expansão do álcool e a redução da produção de alimentos. Para ele, deveria haver um esforço para cumprir os compromissos da Conferência de Alto Nível que ocorreu em Roma, em junho de 2008, e, assim, garantir que não haja qualquer restrição à importação do biocombustível.
Reinaldo Azevedo, www.veja.com.br
Sábado, 17 de outubro
O cretino internacional da ONU que defende o MST
O relator especial das Nações Unidas para o Direito à Alimentação, Oliver De Schutter, (foto) defendeu que o país consolide em uma legislação especial os programas sociais como o Bolsa Família.Ele avalia que se transformados em lei “essas políticas não deixarão de atingir quem passou a ser atendido”.Para Schutter, a lei tem que “identificar os beneficiários como portadores de direitos”, permitindo inclusive que eles possam prestar queixa contra qualquer irregularidade no benefício.A ideia de consolidação das lei sociais é ventilada por setores do governo federal e vista com certa desconfiança pela oposição que imagina que o governo queira deixar um suposto legado histórico e obter dividendos eleitorais com a nova legislação.Segundo o relator, os programas sociais deveriam ser transformados em política de Estado. “O caminho mais fácil para isso é consolidando em um quadro jurídico”.De Schutter também apoiou a proposta de emenda à Constituição que poderá tornar a alimentação em um direito fundamental. “Os símbolos são importantes. Isso indica que o direito ao alimento é tão importante quanto outros direitos fundamentais”. Para ele, a lei seria um sinal importante emitido para outros países que também buscam o mesmo caminho. “Eles teriam como justificar a adoção dessa política”.O relator da ONU defendeu a agricultura familiar e as reivindicações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Para ele, “há uma estratégia orquestrada para descredenciar o MST”.Na opinião de Schutter, um indicador disso é o estudo recente encomendado pela Confederação Nacional da Agricultura ao Ibope que apontou os problemas de produtividade e de manutenção dos pequenos assentamento rurais.“Essas pessoas precisam de apoio e as ocupações são o último recurso que encontraram para serem ouvidas. O Brasil é um país onde áreas enormes de terra pertencem a uma porcentagem muito pequena da população, e grande parte dessa terra está ociosa. Isso faz com que as pessoas não tenham como se alimentar porque não tem acesso à terra”, disse.Na avaliação do relator da ONU, há um “contencioso” entre a agricultura familiar e o agronegócio, que “concorrem pelo apoio do governo”.Segundo ele, o país deve fazer uma avaliação quanto aos dois modelos de agricultura. “A produtividade não é o único aspecto importante. A agricultura não serve apenas para produzir alimentos. Existe também para gerar renda aos produtores e para criar empregos nas áreas rurais e para preservar o meio ambiente, a biodiversidade”, afirmou.Schutter reiterou a posição de países que condenam a expansão do álcool e a redução da produção de alimentos. Para ele, deveria haver um esforço para cumprir os compromissos da Conferência de Alto Nível que ocorreu em Roma, em junho de 2008, e, assim, garantir que não haja qualquer restrição à importação do biocombustível.
Veja: Lina Vieira acha agenda e desmascara Dilma Roussef
Clipping - Revista Veja - Sábado, 17 de outubro
Foi em 9 de outubro do ano passado
Agenda da ex-secretária da Receita Federal registra o dia em que ela sereuniu com Dilma para tratar de uma investigação contra a família Sarney
Alexandre Oltramari, de Natal
Agenda da ex-secretária da Receita Federal registra o dia em que ela sereuniu com Dilma para tratar de uma investigação contra a família Sarney
Alexandre Oltramari, de Natal
Em agosto passado, primeiro numa entrevista e depois em depoimento no Congresso, a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira acusou a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de tê-la convocado para uma reunião no Palácio do Planalto. Na conversa, a ministra teria pedido que Lina interferisse no andamento de uma investigação tributária que incomodava a família do presidente do Senado, José Sarney. Se comprovado, o encontro criaria sérios constrangimentos legais à ministra, pré-candidata do PT à Presidência da República. Dilma, porém, sempre negou com veemência a existência da reunião. A ex-secretária, por sua vez, nunca apresentou provas convincentes, além do próprio testemunho, de que a conversa realmente existira. O dia? Lina não se lembrava. O mês? Lina dizia que fora próximo ao fim de 2008, talvez em dezembro. Quando questionada sobre a imprecisão, justificava afirmando que todos os detalhes estavam registrados em sua agenda pessoal. E a agenda? Perdida em meio a uma infinidade de documentos empilhados quando de sua mudança de Brasília para Natal, onde mora. Dois meses após deixar todas essas perguntas no ar, a agenda que pode ajudar a aclarar o caso finalmente apareceu - e, segundo Lina, mostra o dia, a hora e o assunto tratado no encontro com a ministra-chefe da Casa Civil.
CLIQUE na imagem acima para ler a materia completa.
Voto traz Aníbal ao RS. Ele falará dia 23, 11h, no Sheraton.
O deputado José Aníbal, do PSDB, virá a Porto Alegre na próxima sexta-feira. É convite da revista Voto. A Voto ofereceu Aníbal ao Clube de Opinião do RS, que o ouvirá as 11h, no Sheraton.
Fleury já é dono dos laboratórios Weinmann
O grupo Fleury, de São Paulo, que também tem laboratórios e mais um day hospital, comprou os laboratórios Weinmann, de Porto Alegre. O valor do negócio não foi anunciado.
Opinião do leitor - Stela e Rosane vão atrás das roupas de cama e banho de Yeda
OPINIÃO DO LEITOR
Stela e Rosane agora furungam atés as roupas de cama e de banho de Yeda. As roupas de baixo foram poupadas - por enquanto.
A grande vantagem deste novo pacote de denúncias feitas pela deputada Stela Farias e reverberadas pela editora de Política de Zero Hora neste sábado, é que dá para perceber claramente a histeria macartista feminina que se abate ciumentamente sobre a governadora Yeda Crusius. Afinal de contas, furungar a cama e o banho da governadora para identificar as toalhas felpudas (Stela escandalizou-se com a maciez das toalhas de banho escolhidas por Yeda) e os lençóis (todos de puro algodão egípcio, vejam só !) vendidos pela Varal, demonstra o baixo grau de auto-estima, o nível rasteiro que assumiu o debate político e o grau de mau gosto dessas duas mulheres ressentidas, ambas regiamente pagas nos seus locais de trabalho, o que demonstra que ganhar bem não é atributo de bom gosto. É de se perguntar se procuravam algo mais ali, além das roupas de cama - talvez o odor característico de uma noite bem dormida a dois. A CPI do PT também buscará identificar as roupas de baixo da governadora, caso esta histeria persecutória prossiga neste nível rasteiro. Neste caso, talvez Stela e Rosane se desloquem para Miami, atrás de notas na Victoria Secrets, o que certamente lhes oportunizaria adquirir algumas peças mais contemporâneas para seus próprios enxovais. As catãs de plantao enlouqueceram de vez! Uma foi cavar as toalhas que foram compradas para a residencia oficial de Canela e a outra ainda repercute essa inconfidência inominavel, rasteira e rançosa ! E o fim dos tempos! Os políticos e os jornalistas chegaram ao fundo do poço por aqui É culpa exclusiva dos eleitores e leitores pouquíssimo exigentes do Rio Grande do Sul. Miguel Angelo Lima, Porto Alegre, RS.
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