Basta digitar o nome do remédio desejado no site abaixo, e você terá marcas e também os genéricos e os similares de todas as marcas, com os respectivos preços em todo o território nacional. Como tudo que é bom não é divulgado, a campanha pela Internet está pedindo que divulguem aos seus parentes e conhecidos.
http://www.consultaremedios.com.br/
* A dica é do leitor Roverbal Lima Soares, Brasília, DF.
Artigo - A crise de 2011 é a mais grave de todas
A crise de 2011 é a mais grave de todas as que ocorreram nas últimas décadas, segundo previsão que faz neste artigo o ex-chanceler Luiz Felipe Lampréia, que no entanto aposta em solução logo mais adiante. A análise demonstra que essas crises são próprias do capitalismo - o processo de destruição criativa de que falava Schumpeter. Opções ? Depois da queda do Leste da Europa e da rendição de China e até Vietname ao capitalismo, nem mesmo em tese é possível pensar em algo diferente do capitalismo - por enquanto.
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IstoÉ revela tráfico de influência, blindagem de malfeitorias e conversas nada republicanas de Ideli Salvatti.
A revista IstoÉ deste final de semana deixa em muitos maus lençóis a ministra de Relações Institucionais, a ex-senadora Ideli Salvatti, porque revela grampos feitos pelo Sistema Guardião, Polícia Civil, no qual ela é flagrada em diálogos poliicamente indecentes com o ex-deputado do PR, Nelson Goetten, que acaba de ser preso em santa Catarina. As conversas revelam interferências abusivas na administração pública, sobretudo no Dnit, deixando muito mal o ex-diretor Hideraldo Caron, do PT do RS. Ao falar com Goettems de que modo deveria proteger seu afilhado no Dnit de Santa Catarina, Ideli lembrou como agiu ao conseguir a nomeação do seu ex-marido, Eugenio Mescolotto, para a presidência da Eletrosul: "Botei ele lá. Ele faz tudo. Nem preciso ficar respondendo coisas pela imprensa". Durante a investigação de um crime de conotação sexual, a Polícia Civil de Santa Catarina usou o Sistema Guardião para, durante quatro meses, gravar as conversas telefônicas dos envolvidos.
. Essas gravações acabaram registrando conversas que nada tinham a ver com a investigação, mas contam com alto teor político. Os grampos revelam os diálogos que o principal investigado, o ex-deputado Nelson Goetten, então presidente do PR catarinense, manteve com diversas autoridades, entre elas a então ministra da Pesca, Ideli Salvatti. As gravações das conversas de Ideli com Goetten mostram a íntima relação entre os dois e aconteceram no dia 18 de abril deste ano. Ela defendia um administrador acuado por denúncias de irregularidades e com a cadeira disputada por outros petistas de Santa Catarina. O engenheiro João José dos Santos, desde 2003 superintendente do DNIT catarinense, até agora escapou incólume da faxina ética promovida pela presidente Dilma Rousseff na pasta dos Transportes. Mas pesa contra ele uma série de suspeitas como a BR-101.
. A obra da BR-101, comandada por João José, é alvo de investigação do TCU e do Ministério Público Federal
. O parceiro da cruzada por João José dos Santos, o agora presidiário Nelson Goetten, foi um dos principais apoiadores da campanha de Ideli para o governo de Santa Catarina em 2010 (ela perdeu a eleição para Raimundo Colombo, do PSB, ficou sem mandato no Senado e acabou premiada com o Ministério da Pesca). Segundo um cacique do PR, Goetten se apresentava como arrecadador da campanha. Ele diz ainda que, depois que virou ministra, Ideli dividia com Goetten o controle dos projetos do DNIT em Santa Catarina.
. “Não preciso fazer nada. É trabalhar nos ouvidos de quem precisa saber das coisas", revela Ideli Salvatti num dos telefonemas. Era a estratégia que adota nas articulações
- As relações de Ideli e com o presidente do PR catarinense não eram segredo para ninguém. Em 12 de maio, às 17h41, Goet¬ten ligou para o também ex-deputado José Carlos Vieira (PR), e num diálogo cifrado avisou que estaria em Brasília. “Está combinado um jantar com a Ideli, o Ederaldo e o Pagot, na casa do Ederaldo”, afirma. Goetten se referia a Hideraldo Caron, petista que ocupava a direção de infraestrutura rodoviária. É atribuído a Caron, que acabou caindo por pressão do PR, o controle da obra de duplicação da BR-101, entre Palhoça (SC) e Osório (RS). A rodovia com 348 quilômetros de extensão já recebeu em seis anos 268 termos aditivos que aumentaram o custo do empreendimento em R$ 317,7 milhões. Ao todo, o governo federal já gastou na ampliação da BR-101 quase R$ 2 bilhões.
CLIQUE AQUI para ler o inteiro teor da reportagem, que é completíssima, com quadros, fotos e reproduções de documentos. A ministra de Dilma Roussef poderá ser a bola da vez, junto com o ministro das Cidades. É mais lama que surge no governo federal do PT.
. Essas gravações acabaram registrando conversas que nada tinham a ver com a investigação, mas contam com alto teor político. Os grampos revelam os diálogos que o principal investigado, o ex-deputado Nelson Goetten, então presidente do PR catarinense, manteve com diversas autoridades, entre elas a então ministra da Pesca, Ideli Salvatti. As gravações das conversas de Ideli com Goetten mostram a íntima relação entre os dois e aconteceram no dia 18 de abril deste ano. Ela defendia um administrador acuado por denúncias de irregularidades e com a cadeira disputada por outros petistas de Santa Catarina. O engenheiro João José dos Santos, desde 2003 superintendente do DNIT catarinense, até agora escapou incólume da faxina ética promovida pela presidente Dilma Rousseff na pasta dos Transportes. Mas pesa contra ele uma série de suspeitas como a BR-101.
. A obra da BR-101, comandada por João José, é alvo de investigação do TCU e do Ministério Público Federal
. O parceiro da cruzada por João José dos Santos, o agora presidiário Nelson Goetten, foi um dos principais apoiadores da campanha de Ideli para o governo de Santa Catarina em 2010 (ela perdeu a eleição para Raimundo Colombo, do PSB, ficou sem mandato no Senado e acabou premiada com o Ministério da Pesca). Segundo um cacique do PR, Goetten se apresentava como arrecadador da campanha. Ele diz ainda que, depois que virou ministra, Ideli dividia com Goetten o controle dos projetos do DNIT em Santa Catarina.
. “Não preciso fazer nada. É trabalhar nos ouvidos de quem precisa saber das coisas", revela Ideli Salvatti num dos telefonemas. Era a estratégia que adota nas articulações
- As relações de Ideli e com o presidente do PR catarinense não eram segredo para ninguém. Em 12 de maio, às 17h41, Goet¬ten ligou para o também ex-deputado José Carlos Vieira (PR), e num diálogo cifrado avisou que estaria em Brasília. “Está combinado um jantar com a Ideli, o Ederaldo e o Pagot, na casa do Ederaldo”, afirma. Goetten se referia a Hideraldo Caron, petista que ocupava a direção de infraestrutura rodoviária. É atribuído a Caron, que acabou caindo por pressão do PR, o controle da obra de duplicação da BR-101, entre Palhoça (SC) e Osório (RS). A rodovia com 348 quilômetros de extensão já recebeu em seis anos 268 termos aditivos que aumentaram o custo do empreendimento em R$ 317,7 milhões. Ao todo, o governo federal já gastou na ampliação da BR-101 quase R$ 2 bilhões.
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Espada de Dilma, Veja tenta agora derrubar o ministro das Cidades, do PP
- Só mesmo os jornalistas e os políticos mais desavisados ainda duvidam que é a própria entourage da presidente Dilma Roussef, com seu aval e direção, quem libera a conta gotas para a revista Veja e os grandes diários de São Paulo, Rio e Brasília, os conteúdos para as sucessivas denúncias contra ministros dos diversos Partidos - extraído o PT - que formam a base aliada. Na edição que circulou esta semana, o editorial de Veja, de apoio a Dilma, é comprovação da nova parceria. Desde o início da semana já se sabia em Brasília que depois dos ministérios dos Transportes, Agricultura e Turismo, seria a vez dos ministérios das Cidades e dos Esportes. Veja já derrubou dois ministros (Agricultura e Transportes) e a Folha derrubou um (Casa Civil). Por força da crise, o Congresso está paralisado há duas semanas e com a nova crise que se avizinha poderá continuar em greve.
Depois dos escândalos que derrubaram os ministros dos Transportes e da Agricultura, o radar do Palácio do Planalto está apontado desde a semana passada para o gabinete do ministro Mário Negromonte (PP), das Cidades. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz informações levadas à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por um grupo de parlamentares do PP. Em guerra aberta com uma parte da legenda pelo controle do partido, Negromonte estaria transformando o ministério num apêndice partidário e usando seu gabinete para tentar cooptar apoio. Segundo relatos dos deputados que foram convocados para reuniões na pasta, a ofertas em troca de apoio incluem uma mesada de 30.000 reais para quem aderir.
. O PP é o terceiro maior partido da base aliada, com 41 deputados e cinco senadores. Controla há anos o Ministério da Cidade, que dispõe de um orçamento de 22 bilhões de reais e programas de forte apelo eleitoral em todos os cantos do país. Na formação do governo Dilma, Negromonte foi indicado mais por suas relações com o PT da Bahia do que pelo trânsito junto aos colegas. Uma parcela do PP queria manter Márcio Fortes, ministro por mais de cinco anos no governo Lula. Há duas semanas, o grupo ligado ao ex-ministro conseguiu destituir da liderança do partido o deputado Nelson Meurer, aliado de Negromonte. Colocou no lugar dele Aguinaldo Ribeiro, aliado de Márcio Fortes.
. Ao perceber o poder se esvaindo, Negromonte contra-atacou montando um bunker numa sala anexa ao seu gabinete, onde quatro aliados de sua inteira confiança – os deputados João Pizzolatti, Nelson Meurer, José Otávio Germano e Luiz Fernando Faria – tentam persuadir os deputados a se alinhar novamente com o ministro. Apenas na última terça-feira, doze parlamentares estiveram no ministério. Sob a condição do anonimato, três deles revelaram que ouviram a proposta da mesada de 30.000 reais.
. Confrontado, o ministro atribui tudo a um jogo de intrigas e aponta o rival Márcio Fortes como responsável: “Sei que há boatos de que pessoas vieram aqui para fazer isso e aquilo, da mesma forma que o pessoal estava dizendo que o Márcio Fortes foi lá na liderança fazer promessa, comprometer-se na tentativa de arranjar assinatura. Não me cabe ficar comentando boato”. Fortes, por sua vez, rebate de maneira lacônica: “No dia 31 de dezembro, deixei o cargo de ministro e me afastei das atividades partidárias”.
. A compra de votos não de parlamentares não é algo novo na história do PP, um dos protagonistas do escândalo do mensalão – que, aliás, envolvia pagamento de mesada. Na ocasião, líderes da legenda receberam 4,1 milhões de reais em propina e quatro integrantes do partido estão denunciados no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal. O Ministério das Relações Institucionais confirma ter recebido as denúncias e está acompanhando a guerrilha do PP com muita atenção. A presidente Dilma Rousseff também já foi informada do problema.
Depois dos escândalos que derrubaram os ministros dos Transportes e da Agricultura, o radar do Palácio do Planalto está apontado desde a semana passada para o gabinete do ministro Mário Negromonte (PP), das Cidades. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz informações levadas à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por um grupo de parlamentares do PP. Em guerra aberta com uma parte da legenda pelo controle do partido, Negromonte estaria transformando o ministério num apêndice partidário e usando seu gabinete para tentar cooptar apoio. Segundo relatos dos deputados que foram convocados para reuniões na pasta, a ofertas em troca de apoio incluem uma mesada de 30.000 reais para quem aderir.
. O PP é o terceiro maior partido da base aliada, com 41 deputados e cinco senadores. Controla há anos o Ministério da Cidade, que dispõe de um orçamento de 22 bilhões de reais e programas de forte apelo eleitoral em todos os cantos do país. Na formação do governo Dilma, Negromonte foi indicado mais por suas relações com o PT da Bahia do que pelo trânsito junto aos colegas. Uma parcela do PP queria manter Márcio Fortes, ministro por mais de cinco anos no governo Lula. Há duas semanas, o grupo ligado ao ex-ministro conseguiu destituir da liderança do partido o deputado Nelson Meurer, aliado de Negromonte. Colocou no lugar dele Aguinaldo Ribeiro, aliado de Márcio Fortes.
. Ao perceber o poder se esvaindo, Negromonte contra-atacou montando um bunker numa sala anexa ao seu gabinete, onde quatro aliados de sua inteira confiança – os deputados João Pizzolatti, Nelson Meurer, José Otávio Germano e Luiz Fernando Faria – tentam persuadir os deputados a se alinhar novamente com o ministro. Apenas na última terça-feira, doze parlamentares estiveram no ministério. Sob a condição do anonimato, três deles revelaram que ouviram a proposta da mesada de 30.000 reais.
. Confrontado, o ministro atribui tudo a um jogo de intrigas e aponta o rival Márcio Fortes como responsável: “Sei que há boatos de que pessoas vieram aqui para fazer isso e aquilo, da mesma forma que o pessoal estava dizendo que o Márcio Fortes foi lá na liderança fazer promessa, comprometer-se na tentativa de arranjar assinatura. Não me cabe ficar comentando boato”. Fortes, por sua vez, rebate de maneira lacônica: “No dia 31 de dezembro, deixei o cargo de ministro e me afastei das atividades partidárias”.
. A compra de votos não de parlamentares não é algo novo na história do PP, um dos protagonistas do escândalo do mensalão – que, aliás, envolvia pagamento de mesada. Na ocasião, líderes da legenda receberam 4,1 milhões de reais em propina e quatro integrantes do partido estão denunciados no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal. O Ministério das Relações Institucionais confirma ter recebido as denúncias e está acompanhando a guerrilha do PP com muita atenção. A presidente Dilma Rousseff também já foi informada do problema.
Prefeito do PDT toma impeachment em Campinas
- No RS, a prefeita Rita Sanco, PT, Gravataí, enfrenta CPI e pedido de cassação que nesta sexta-feira deveria ouvi-la para que ela se defendesse. A prefeita não compareceu, desrespeitando a convocação. 10 dos 14 vereadores estão dispostos a ir até o fim.
Após cerca de 45 horas de sessão ininterrupta, a Câmara Municipal de Campinas, a 95 km de São Paulo, cassou o mandato do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) na madrugada deste sábado (20). Apenas o vereador Sérgio Benassi (PC do B) foi contrário à decisão. Outros 32 vereadores votaram pela cassação do chefe do Executivo, envolvido em denúncias de corrupção.
. O prefeito cassado não utilizou o período de 2 horas destinado à sua defesa. Hélio Santos pode recorrer da decisão.
Após cerca de 45 horas de sessão ininterrupta, a Câmara Municipal de Campinas, a 95 km de São Paulo, cassou o mandato do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) na madrugada deste sábado (20). Apenas o vereador Sérgio Benassi (PC do B) foi contrário à decisão. Outros 32 vereadores votaram pela cassação do chefe do Executivo, envolvido em denúncias de corrupção.
. O prefeito cassado não utilizou o período de 2 horas destinado à sua defesa. Hélio Santos pode recorrer da decisão.
. Com o impedimento de Hélio Santos, assume conforme a Lei Orgânica o vice, Demétrio Vilagra (PT), anunciado após o decreto de afastamento em caráter definitivo feito pelo presidente da Câmara, Pedro Serafim Jr. (PDT).Vilagra também está entre os investigados do Ministério Público por suposto envolvimento em esquema de fraudes em contratos da Prefeitura. Como não tem condenação, ele assume o cargo.
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