- A autora é advogada no RS (dibias@outlook.com.br).
A ilustração e o texto são do blog Espaço Vital de hoje. O blog é gaúcho.
No final do ano de 2013, quando realizava consulta anual
com o meu médico dermatologista - que solicitou, dentre outros, o exame
denominado CEA – antígeno carcinoembrionário - tive diagnosticado um câncer de
intestino ("adenocarcinoma", pouco diferenciado, no cólon sigmoide) -
um tumor maligno dos mais agressivos, em estado adiantado, pois já ocupava um
terço do intestino.
No momento do diagnóstico, fui tomada pelo susto, fiquei
desorientada, tive dificuldade de reorganizar o pensamento. Mas em seguida, ´o
cartão começou a cair´, e concluí: “A morte é o que de pior pode me acontecer e
a luta pela cura é mais uma chance de continuar levando esta vida de alegria,
realizações, trabalho, festas e danças, que eu adoro, curto e amo de paixão”.
E não tive dúvidas ao decidir agarrar esta chance com
todas as minhas forças e energias!
E ali iniciou-se uma luta ferrenha, um jogo, onde, apenas
um, sairia vencedor, pois no caso de empate, a decisão seria resolvida nos
pênaltis!
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