OPINIÃO DOS LEITORES
A seguir, para encerrar a noite, vai uma seleção de cartas enviadas por e-mail. São leitores de todo o País. Eles se manifestam contra e a favor das (más) cenas de mais este entrevero político gaúcho. É a nossa novela das 8, com todo o dramalhão dos personagens caricatos, mau humorados, ranzinzas e ressentidos, que tentam assustar o distinto público, este que acabou de jantar. É a hora dos ruminantes. Trata-se de um grupo de ativistas que ocupa fulgidios minutos de fama, pelo menos até que os verdadeiros protagonistas retomem seus lugares a bordo.
----------------------------
Feliz por te ler
Encerro o dia feliz, por saber que existem ainda jornalistas como tu. Parabéns!De quem te respeita e admira. Bibiana Aranha, Rio, RJ.
Por que você baixa o sarrafo no Feijó ?
Estou por aqui muito curioso sobre qual motivo você está "baixando o sarrafo" no sr. Feijó ( não que eu seja um admirador dele, muito pelo contrário... acredito que há motivos por trás de toda esta sua "rebeldia") por causa de uma gravação que trouxe a baila o que todos sabíamos, mas que nunca era declarado públicamente. Não o considero um respeitável e preparado político, mas no final das contas sua gravação forçou que venha a público todo o lamaçal que nossa política está vivendo nos dias de hoje.... Porque você achou isto ruim ? Alexandre Silvestre, Porto Alegre, RS.
Contra o PT, de novo ?
Percebo que enxergas que Feijó faz o jogo do PT e por isto tuas notas são tão ácidas. O que tens contra o PT ? Maria Sanhudo, Curitiba, PR.
Fundo do poço
Se alguém duvidava que algum dia chegariamos ao fundo do poço da corrupção política no RS, não precisa nem se beliscar, já chegamos, e faz muito tempo. E olha que já venho dizendo há tempos que nossos políticos são exatamente iguais aos outros, ou seja, e infelizmente, safados e corruptos, sem por nem tirar. Luiz Garcia, Estância Velha, RS.
Vergonha
Sinto-me envergonhado, porque nunca pensei que um político, um homem do nosso Estado, seria capaz da vilania de atingir pelas costas o próprio aliado. Foi o que fez o sr. Feijó. Isto é covardia. Estão rindo de nós aqui no Rio. Antonio Talavera, Rio, RJ.
Pó, mas bah tchê !
Pó, precisar o piauiense Heráclito Fortes ensinar aos gaúchos que é feio gravar pelas costas, grampear, acumular dossiês, trair e mentir !! Mas, bah, tchê ! Vicente Pinto Guedes, Porto Alegre, RS.
Queres mais dinheiro ?
Nesse teu blog, questionas a validades da gravação! A discussão que se faz não é a validade da gravação e sim o que foi dito. Tua imparcialidade fica evidenciada pelos teus patrocinadores do teu "blog".Agora só falta o "patrocínio" do Detran, pois o Banrisul tu ja tens.
Nota do editor – O pessoal do comercial também gostaria de ampliar seu leque de anunciantes governo gaúcho, mas dona Yeda tem a mania de vetar publicidade em blogs e sites que não sejam nacionais ou da RBS, mas avisa que não aceitaria qualquer anúncio do governo do PT, tipo Banco do Brasil, Caixa Federal ou Bolsa Esmola. Neste espaço não tem negócio com o PT.
Só confia em Feijó quem nunca falou com ele.
É assim que o jornalista Reynaldo Azevedo, do site www.veja.com.br entende o vice-governador Paulo Afonso Feijó. Azevedo avisa que o vice é agente do PT.
. Eis um trecho do artigo que vai em link a seguir:
"Este rapaz está fazendo pelo PT do Rio Grande do Sul e de Porto Alegre o que o PT, dada a má fama que tem por lá, jamais conseguiria fazer por si mesmo. E isso nada tem a ver com o que parece ser a sua sanha moralizadora, mas com os métodos que ele emprega."
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo.
. Eis um trecho do artigo que vai em link a seguir:
"Este rapaz está fazendo pelo PT do Rio Grande do Sul e de Porto Alegre o que o PT, dada a má fama que tem por lá, jamais conseguiria fazer por si mesmo. E isso nada tem a ver com o que parece ser a sua sanha moralizadora, mas com os métodos que ele emprega."
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo.
Leia aqui, a crítica a cada trecho da entrevista de Feijó a Zero Hora.
O leitor poderá acompanhar a seguir uma rápida exegese sobre o texto da entrevista domesticada que o vice-governador Paulo Feijó concedeu hoje ao jornal Zero Hora.
. O sr. Paulo Feijó parece acreditar mesmo nos bons propósitos das suas ações, mesmo quando inventa que logo ao assumir o governo, este ano, numa das viagens de Yeda, recebeu de Busatto o pedido para que seu Partido, o Dem, votasse contra a convocação do secretário Geral, Delson Martini. Na época, janeiro, nenhuma proposta sobre isto estava em discussão na CPI do Detran.
. Não é só isto.
. O vice-governador resolveu avisar que não grava todo mundo, o que certamente produziu tranqüilidade dentro da sua própria família, entre seus amigos e no meio dos empresários com os quais acerta contratos. E os políticos ? Bom, estes são todos gravados. Alguns já foram ? Claro, porque são todos suspeitos de atentar contra os bens públicos. Assim, o sr. Paulo Feijó confessa que tem outras fitas. Chantagem e ocultação de provas ? É o caso do Ministério Público e do Detran empreender uma busca e apreensão no gabinete do vice.
. Nos trechos em vermelho, está a análise do editor sobre as declarações do sr. Paulo Feijó.
CLIQUE AQUI para ler.
. O sr. Paulo Feijó parece acreditar mesmo nos bons propósitos das suas ações, mesmo quando inventa que logo ao assumir o governo, este ano, numa das viagens de Yeda, recebeu de Busatto o pedido para que seu Partido, o Dem, votasse contra a convocação do secretário Geral, Delson Martini. Na época, janeiro, nenhuma proposta sobre isto estava em discussão na CPI do Detran.
. Não é só isto.
. O vice-governador resolveu avisar que não grava todo mundo, o que certamente produziu tranqüilidade dentro da sua própria família, entre seus amigos e no meio dos empresários com os quais acerta contratos. E os políticos ? Bom, estes são todos gravados. Alguns já foram ? Claro, porque são todos suspeitos de atentar contra os bens públicos. Assim, o sr. Paulo Feijó confessa que tem outras fitas. Chantagem e ocultação de provas ? É o caso do Ministério Público e do Detran empreender uma busca e apreensão no gabinete do vice.
. Nos trechos em vermelho, está a análise do editor sobre as declarações do sr. Paulo Feijó.
CLIQUE AQUI para ler.
PV e PSoL pedem impeachment de Yeda na Assembléia Legislativa
Agora há pouco o PV e o PSol protocalaram na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul o pedido de impeachment da governadora Yeda. A denúncia é baseada nas informações divulgadas na imprensa, esta semana, envolvendo corrupção entre o governo e autarquias denunciada pelo próprio vice-governador Paulo Feijó.
. O PVe o PSoL não conseguiram eleger nem um só deputado na Assembléia do RS.
. A deputada Luciana Genro, do PSoL, procurou o vice-governador Paulo Feijó antes de protocolocar o pedido de impeachment. Ela pediu apoio e concitou Feijó a renunciar caso Yeda vença o embate na Assembléia. Feijó disse que não quer derrubar Yeda e não apóia o pedido do PSoL.
. Na avaliação do deputado Márcio Biolchi (PMDB), líder do governo na Assembléia Legislativa, não existem elementos que sustentem o pedido do PSOL para impeachment da governadora Yeda Crusius, tentando responsabilizá-la pelas denúncias gravadas pelo vice-governador do Estado, Paulo Afonso Feijó (DEM), em conversa com o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto. “Por conhecer a personalidade da governadora, qualquer denúncia que chegue às suas mãos, imediatamente têm os trâmites necessários e competentes, inclusive cobrando para que sejam buscadas provas. A função de um governador é administrar e não investigar. Esses argumentos apontam que o impeachment não prosperem, mas a responsabilidade parlamentar faz com que tenhamos respeito por tal ação”, observou.
. Biolchi disse não concordar com tal posição, apontando que este fato necessita de elementos substanciais. Além disso, apontou que o processo de impedimento de um governo contraria a escolha democrática dos eleitores gaúchos, que se definiram pela governadora por meio dos seus votos. "Vamos aguardar a tramitação e ver até onde chega esse pedido de impeachment, acompanhando se terá fundamentação ou não. Mesmo totalmente contrários a isso, temos que respeitar a decisão da Assembléia Legislativa", disse.
. O PVe o PSoL não conseguiram eleger nem um só deputado na Assembléia do RS.
. A deputada Luciana Genro, do PSoL, procurou o vice-governador Paulo Feijó antes de protocolocar o pedido de impeachment. Ela pediu apoio e concitou Feijó a renunciar caso Yeda vença o embate na Assembléia. Feijó disse que não quer derrubar Yeda e não apóia o pedido do PSoL.
. Na avaliação do deputado Márcio Biolchi (PMDB), líder do governo na Assembléia Legislativa, não existem elementos que sustentem o pedido do PSOL para impeachment da governadora Yeda Crusius, tentando responsabilizá-la pelas denúncias gravadas pelo vice-governador do Estado, Paulo Afonso Feijó (DEM), em conversa com o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto. “Por conhecer a personalidade da governadora, qualquer denúncia que chegue às suas mãos, imediatamente têm os trâmites necessários e competentes, inclusive cobrando para que sejam buscadas provas. A função de um governador é administrar e não investigar. Esses argumentos apontam que o impeachment não prosperem, mas a responsabilidade parlamentar faz com que tenhamos respeito por tal ação”, observou.
. Biolchi disse não concordar com tal posição, apontando que este fato necessita de elementos substanciais. Além disso, apontou que o processo de impedimento de um governo contraria a escolha democrática dos eleitores gaúchos, que se definiram pela governadora por meio dos seus votos. "Vamos aguardar a tramitação e ver até onde chega esse pedido de impeachment, acompanhando se terá fundamentação ou não. Mesmo totalmente contrários a isso, temos que respeitar a decisão da Assembléia Legislativa", disse.
Partidos já podem registrar seus candidatos na Justiça Eleitoral
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou hoje (10), em sua página na internet (www.tse.gov.br), o Sistema de Candidaturas Módulo Externo (CANDEx) para registro dos candidatos dos partidos políticos a prefeito e vereador no pleito de 5 de outubro. Para validar o registro, o candidato precisa ser escolhido em convenção do partido realizada de hoje a 30 de junho. O pedido deve ser feito ao juiz eleitoral até as 19 horas do dia 5 de julho.
Ida de Diaz para a Casa Civil depende de acerto com Chiarelli, do Dem de Pelotas
A confirmação do deputado federal Claudio Diaz (foto), do PSDB, como novo chefe da Casa Civil, depende de uma negociação local em Pelotas. Os tucanos buscam apoio do DEM para lançar Gilberto Cunha, ex-diretor geral do Daer, como candidato a prefeito do município. O 1º suplente, Matteo Chiarelli, do DEM, seria o vice da chapa, abrindo espaço para o 3ª suplente, o tucano Jorge Pozzobom, vereador de Santa Maria e ex-subsecretário-geral de Governo. Se a coligação não for bem-sucedida, Matteo Chiarelli assumiria a vaga na Câmara dos Deputados logo após as eleições.
. A chapa Cunha/Chiarelli seria uma repetição da eleição de 2004, quando a dupla ficou apenas no 4º lugar.
. O cenário eleitoral em Pelotas tem a bipolarização entre PP, do atual prefeito Fetter Jr., e PT, do ex-prefeito Fernando Marroni.
. PSDB e DEM tentam atrair ainda o PMDB e o PPS para uma terceira via.. O PPS, contudo, é a noiva da eleição. Tem como pré-candidato o vereador campeão de votos José Sizenando, que negocia com PP, PT e com o frentão. O mais provável é que ele vá mesmo à reeleição ao Legislativo. O PPS ficará, assim, com PP ou o frentão. . Marroni tem a seu lado o PTB, PRB e PSB e está prestes de confirmar a adesão do PC do B.
. A chapa Cunha/Chiarelli seria uma repetição da eleição de 2004, quando a dupla ficou apenas no 4º lugar.
. O cenário eleitoral em Pelotas tem a bipolarização entre PP, do atual prefeito Fetter Jr., e PT, do ex-prefeito Fernando Marroni.
. PSDB e DEM tentam atrair ainda o PMDB e o PPS para uma terceira via.. O PPS, contudo, é a noiva da eleição. Tem como pré-candidato o vereador campeão de votos José Sizenando, que negocia com PP, PT e com o frentão. O mais provável é que ele vá mesmo à reeleição ao Legislativo. O PPS ficará, assim, com PP ou o frentão. . Marroni tem a seu lado o PTB, PRB e PSB e está prestes de confirmar a adesão do PC do B.
Marchezan Júnior abre números do Detran no governo Olívio
O deputado estadual Nélson Marchezan Jr, do PSDB, finalmente abriu o resultado das investigações realizadas no Detran-RS e que apontam suspeitas de irregularidades e cobrança exorbitante da carteira de motorista na época do governo Olívio Dutra.
. O editor desta página vem cobrando há mais de um mês estas informações. Elas, no entanto, ainda não contemplam os gastos feitos durante o governo Olívio com o dinheiro da Fenaseg.
. Os documentos foram entregues ontem ao presidente da CPI, deputado Fabiano Pereira, do PT.
. Corrigido, o preço da carteira de motorista seria, hoje, 11% superior ao que é cobrado atualmente dos motoristas gaúchos. O repasse de recursos às fundações, também sem licitação, de 1998 a 2002, seria até 20% maior do que é hoje.
. O editor desta página vem cobrando há mais de um mês estas informações. Elas, no entanto, ainda não contemplam os gastos feitos durante o governo Olívio com o dinheiro da Fenaseg.
. Os documentos foram entregues ontem ao presidente da CPI, deputado Fabiano Pereira, do PT.
. Corrigido, o preço da carteira de motorista seria, hoje, 11% superior ao que é cobrado atualmente dos motoristas gaúchos. O repasse de recursos às fundações, também sem licitação, de 1998 a 2002, seria até 20% maior do que é hoje.
Busatto vai de dedo pra cima de deputado valentão do PDT
De madrugada, já nesta terça-feira, quase ao final do mais prolongado depoimento na CPI do Detran, justamente de quem que sequer é investigado ou é testemunha no caso (por isto Lair Ferst temia a tortura dessas sessões de inquisição) o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto, sustentou outro enfrentamento com seus ex-colegas da Assembléia. Desta feita, enquadrou o deputado estadual Paulo Azeredo, do PDT.
. Vice-presidente da CPI, Azeredo tem o costume de acusar e agredir verbalmente os depoentes da comissão. Depois de ler uma extensa pergunta, notoramente formulada por usa assessoria, Busatto comentou: "não sei quem escreveu isso para o senhor, mas esta pessoa está completamente desinformada e quer voltar a fatos passados de uma década".
. O pedetista ficou furioso e começou a atacar Busatto, com cara de poucos amigos. O ex-chefe da Casa Civil não aceitoue começou a gritar com Azeredo. "Comigo, não", disse, com o dedo em riste na direção do deputado, sentado ao seu lado. Ums egurança da Assembléia Legislativa se posicionou entre ambos, pronto para o pior.
. Azeredo, então, disse que não queria briga e virou-se para o outro lado. E continuou a ler perguntas para Busatto.
. O deputado tem a mania de alguns jornalistas: toma satisfação ao invés de perguntar.
. Vice-presidente da CPI, Azeredo tem o costume de acusar e agredir verbalmente os depoentes da comissão. Depois de ler uma extensa pergunta, notoramente formulada por usa assessoria, Busatto comentou: "não sei quem escreveu isso para o senhor, mas esta pessoa está completamente desinformada e quer voltar a fatos passados de uma década".
. O pedetista ficou furioso e começou a atacar Busatto, com cara de poucos amigos. O ex-chefe da Casa Civil não aceitoue começou a gritar com Azeredo. "Comigo, não", disse, com o dedo em riste na direção do deputado, sentado ao seu lado. Ums egurança da Assembléia Legislativa se posicionou entre ambos, pronto para o pior.
. Azeredo, então, disse que não queria briga e virou-se para o outro lado. E continuou a ler perguntas para Busatto.
. O deputado tem a mania de alguns jornalistas: toma satisfação ao invés de perguntar.
Deputado do PSDB avisou que já fez o diagnóstico clínico de Paulo Feijó
O deputado estadual Pedro Pereira, ex-prefeito de Canguçu, do PSDB, tem sido uma atração à parte na CPI do Detran-RS. Apesar de não ter o dom da palavra, o médico tucano não deixa passar nenhuma acusão ao governo Yeda Crusius. Tem na ponta da língua todos os escândalos do governo Lula e os usa para fustigar a oposição, especialmente os deputados petistas.
. Na madrugada de hoje, por volta de 2h, no depoimento do ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto, Pedro Pereira lembrou das denúncias relacionadas ao financiamento de campanha do PT ao governo do Estado por meio de recursos vindo do mensalão, via ex-tesoureiro do PT nacional, Delúbio Soares. O parlamentar leu trechos de uma declaração do ex-chefe da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, dizendo que o PT gaúcho pedia dinheiro a Delúbio Soares. "Eles ligavam para o Delúbio e diziam: estamos precisando de R$ 1 milhão", declarou Dirceu em entrevista recente à revista Piauí, lida por Pereira.
. O tucano disse que, à época, o ex-presidente estadual petista, David Stival jurou que poderiam cortar a sua cabeça se achassem um pila vindo do mensalão ao Rio Grande do Sul. "Dizem que, à noite, escutam barulhos de alguém sem cabeça rondando a Assembléia Legislativa", brincou o deputado, levando todos os presentes às gargalhadas.
. Logo depois, Pereira recordou que, no ano passado, já havia diagnosticado o vice-governador Paulo Afonso Feijó, que esteve numa audiência da Comissão de Serviços Públicos da Assembléia. "Na época, eu vi ele, com aquela cara séria, sem se emocionar, e deu o diagnóstico, não como médico, mas como ser humano observador", comentou, emendando outro assunto. Busatto o interrompeu e quis saber: "Mas qual foi o diagnóstico, fiquei curioso?" Pereira tergiversou, dizendo que ninguém entenderia seus termos técnicos, mas deixou claro que é caso de intervenção médica e psicológica.
. Na madrugada de hoje, por volta de 2h, no depoimento do ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto, Pedro Pereira lembrou das denúncias relacionadas ao financiamento de campanha do PT ao governo do Estado por meio de recursos vindo do mensalão, via ex-tesoureiro do PT nacional, Delúbio Soares. O parlamentar leu trechos de uma declaração do ex-chefe da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, dizendo que o PT gaúcho pedia dinheiro a Delúbio Soares. "Eles ligavam para o Delúbio e diziam: estamos precisando de R$ 1 milhão", declarou Dirceu em entrevista recente à revista Piauí, lida por Pereira.
. O tucano disse que, à época, o ex-presidente estadual petista, David Stival jurou que poderiam cortar a sua cabeça se achassem um pila vindo do mensalão ao Rio Grande do Sul. "Dizem que, à noite, escutam barulhos de alguém sem cabeça rondando a Assembléia Legislativa", brincou o deputado, levando todos os presentes às gargalhadas.
. Logo depois, Pereira recordou que, no ano passado, já havia diagnosticado o vice-governador Paulo Afonso Feijó, que esteve numa audiência da Comissão de Serviços Públicos da Assembléia. "Na época, eu vi ele, com aquela cara séria, sem se emocionar, e deu o diagnóstico, não como médico, mas como ser humano observador", comentou, emendando outro assunto. Busatto o interrompeu e quis saber: "Mas qual foi o diagnóstico, fiquei curioso?" Pereira tergiversou, dizendo que ninguém entenderia seus termos técnicos, mas deixou claro que é caso de intervenção médica e psicológica.
Inflação de Porto Alegre aumenta para 0,91%
A inflação medida pelo IPC-S avançou de 0,84% para 0,91% em Porto Alegre, na primeira semana de junho, seguindo uma tendência de alta desde o início do ano.
. Os vilões do aumento continuam sendo os alimento, habitação, gás de bujão, e tarifas de água e esgoto.
. Das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas, Recife teve a maior elevação, passando de 1,23% para 1,43%, à frente de de São Paulo (1,11% para 1,31%), Rio de Janeiro (0,89% para 1,13%), e Brasília (0,78% para 0,99%).. A média das sete ficou em 1,12%. O resultado é 0,25% superior à última apuração, perdendo apenas para a primeira semana de fevereiro, quando alcançou 1,22%.
. Os vilões do aumento continuam sendo os alimento, habitação, gás de bujão, e tarifas de água e esgoto.
. Das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas, Recife teve a maior elevação, passando de 1,23% para 1,43%, à frente de de São Paulo (1,11% para 1,31%), Rio de Janeiro (0,89% para 1,13%), e Brasília (0,78% para 0,99%).. A média das sete ficou em 1,12%. O resultado é 0,25% superior à última apuração, perdendo apenas para a primeira semana de fevereiro, quando alcançou 1,22%.
A Nova Classe mete a mão (de novo) no Banco do Brasil
Clipping Veja 7 de junho
Petistas usam norma do Banco do Brasil para ganhar uma pomposa ajuda financeira.
De Otávio Cabral.
O Banco do Brasil, criado em 1808 com a chegada da família real, sobreviveu à monarquia, resistiu a três ditaduras e, em tempos democráticos, consolidou-se como a maior instituição financeira do país. Controlado pelo governo federal, seu principal acionista, o banco também tem um longo histórico de interferências políticas. Toda vez que o poder muda de mãos, praticamente todos os seus dirigentes, independentemente da qualidade da gestão, acabam substituídos.
Em junho de 2003, para dar mais segurança à diretoria e evitar que os executivos fossem abandonados à chuva a cada troca de governo, o BB criou o Programa de Alternativas para Executivos em Transição, apelidado de Paex. Ele prevê que o presidente, vice-presidentes, diretores e gerentes executivos que deixarem o banco recebam o equivalente a doze salários e um benefício proporcional ao tempo de serviço, que pode chegar a 80% de um salário, por ano trabalhado. Até agora, cinqüenta dirigentes já aderiram ao Paex, recebendo em média 300 000 reais cada um. A boa intenção do governo, porém, vem sendo usada por um grupo de espertalhões para subverter a essência do programa e encher os bolsos de dinheiro.
O caso mais emblemático envolve o atual vice-presidente de crédito do BB, Adézio de Almeida Lima. Ele está no banco há 35 anos e, graças à sua militância no PT, eliminou etapas na carreira. Antes de Lula tomar posse, Adézio era gerente executivo. Em 2003, assumiu o cargo de vice-presidente, com um salário de 27 000 reais, por indicação do PT de Minas Gerais. Em agosto passado, ele aderiu ao Paex. Embolsou, no total, mais de 800 000 reais.
Dias depois da aposentadoria, porém, Adézio reassumiu o mesmo cargo, indicado como funcionário de confiança do presidente do BB, e manteve o salário de 27 000 reais. Investigado no escândalo dos aloprados, quando petistas ligados ao comitê de campanha do presidente Lula foram presos comprando um falso dossiê contra tucanos, Adézio era superior hierárquico de Expedito Afonso Veloso, um dos mentores da operação. Procurado por VEJA, ele mandou dizer, por meio da assessoria de imprensa do BB, que o caso "é pessoal" e que não se manifestaria.
O programa criado para dar mais estabilidade a executivos em transição também tem servido para tornar mais confortável o exílio de petistas enroscados em escândalos de corrupção. É o caso do ex-diretor de marketing do BB Henrique Pizzolato. Depois de receber um "empréstimo" de 326 000 reais do empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, Pizzolato aderiu ao Paex uma semana depois de descoberto. Em vez de ser sumariamente demitido, ele foi premiado. Embolsou 365 000 reais do banco na condição de diretor que estava indo embora.
As regras do Paex excluem do programa quem responde a processos administrativo, judicial ou trabalhista. O processo contra Pizzolato só foi aberto depois que ele já havia enchido os bolsos. O BB afirma que, tanto no caso de Adézio como no de Pizzolato, as normas do programa foram respeitadas. Agora, além de ser da Maria, do João e do Pedro, como apregoava a campanha publicitária recente, o Banco do Brasil também é do Adézio, do Pizzolato e de outros vários aproveitadores.
Petistas usam norma do Banco do Brasil para ganhar uma pomposa ajuda financeira.
De Otávio Cabral.
O Banco do Brasil, criado em 1808 com a chegada da família real, sobreviveu à monarquia, resistiu a três ditaduras e, em tempos democráticos, consolidou-se como a maior instituição financeira do país. Controlado pelo governo federal, seu principal acionista, o banco também tem um longo histórico de interferências políticas. Toda vez que o poder muda de mãos, praticamente todos os seus dirigentes, independentemente da qualidade da gestão, acabam substituídos.
Em junho de 2003, para dar mais segurança à diretoria e evitar que os executivos fossem abandonados à chuva a cada troca de governo, o BB criou o Programa de Alternativas para Executivos em Transição, apelidado de Paex. Ele prevê que o presidente, vice-presidentes, diretores e gerentes executivos que deixarem o banco recebam o equivalente a doze salários e um benefício proporcional ao tempo de serviço, que pode chegar a 80% de um salário, por ano trabalhado. Até agora, cinqüenta dirigentes já aderiram ao Paex, recebendo em média 300 000 reais cada um. A boa intenção do governo, porém, vem sendo usada por um grupo de espertalhões para subverter a essência do programa e encher os bolsos de dinheiro.
O caso mais emblemático envolve o atual vice-presidente de crédito do BB, Adézio de Almeida Lima. Ele está no banco há 35 anos e, graças à sua militância no PT, eliminou etapas na carreira. Antes de Lula tomar posse, Adézio era gerente executivo. Em 2003, assumiu o cargo de vice-presidente, com um salário de 27 000 reais, por indicação do PT de Minas Gerais. Em agosto passado, ele aderiu ao Paex. Embolsou, no total, mais de 800 000 reais.
Dias depois da aposentadoria, porém, Adézio reassumiu o mesmo cargo, indicado como funcionário de confiança do presidente do BB, e manteve o salário de 27 000 reais. Investigado no escândalo dos aloprados, quando petistas ligados ao comitê de campanha do presidente Lula foram presos comprando um falso dossiê contra tucanos, Adézio era superior hierárquico de Expedito Afonso Veloso, um dos mentores da operação. Procurado por VEJA, ele mandou dizer, por meio da assessoria de imprensa do BB, que o caso "é pessoal" e que não se manifestaria.
O programa criado para dar mais estabilidade a executivos em transição também tem servido para tornar mais confortável o exílio de petistas enroscados em escândalos de corrupção. É o caso do ex-diretor de marketing do BB Henrique Pizzolato. Depois de receber um "empréstimo" de 326 000 reais do empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, Pizzolato aderiu ao Paex uma semana depois de descoberto. Em vez de ser sumariamente demitido, ele foi premiado. Embolsou 365 000 reais do banco na condição de diretor que estava indo embora.
As regras do Paex excluem do programa quem responde a processos administrativo, judicial ou trabalhista. O processo contra Pizzolato só foi aberto depois que ele já havia enchido os bolsos. O BB afirma que, tanto no caso de Adézio como no de Pizzolato, as normas do programa foram respeitadas. Agora, além de ser da Maria, do João e do Pedro, como apregoava a campanha publicitária recente, o Banco do Brasil também é do Adézio, do Pizzolato e de outros vários aproveitadores.
Lula atacará a inflação elevando os juros e diminuindo os gastos
Em outros momentos a notícia de que o PIB brasileiro avançou muito bons 5,8% no trimestre, comparado com igual período do ano passado, o próprio governo estaria soltando foguete, mas neste momento até esta informação desperta mais temores sobre a inflação. Lula é o mais preocupado com a inflação. Ué, o Lula ? Sim, o presidente sabe que a sua popularidade tem tudo a ver com o bom momento econômico. Coisas como crescimento econômico e preços estáveis, mas mais preços estáveis. A inflação tira o poder de compra.
. Neste momento, a população de mais baixa renda, a que mais apóia Lula, é a que mais sofre com a inflação.
. De acordo com a FGV, a inflação (IPC) para a população de baixa renda, passou de 0,97% em abril para 1,38% em maio. No ano, a taxa acumulada chega a 6,84% e, em 12 meses, a 8,24%. O economista da FGV, Marcelo Nerry explica: “ A cesta de consumo dos pobres é muito diferente da do resto da população e eles são os que mais sentem a alta dos preços de produtos da cesta básica”.
. As pressões para que Lula entre em ação são enormes, mas na reunião desta segunda-feira com o ministério ele deu novas provas de que está ao lado do Banco Central. O problema é que só a elevação das taxas de juros para conter a demanda não funciona, porque tem um gastador muito grande nessa história toda, o próprio governo, que também precisa se conter. Lula parece estar convencido disto. Segundo a folha de São Paulo (08/06), o presidente Lula autorizou a equipe econômica a perseguir informalmente uma meta de superávit primário de 4,5% do PIB.
. Não será fácil para o governo. Os jornais avisaram que um dos mais cotados para disputar a presidência da Republica em 2010, o ministro Patrus Ananias tenta arrancar do presidente Lula um reajuste nos benefícios da bolsa Família de aproximadamente 6%. Seria uma forma uma forma de manter o poder de compra para a população de baixa renda.
. Neste momento, a população de mais baixa renda, a que mais apóia Lula, é a que mais sofre com a inflação.
. De acordo com a FGV, a inflação (IPC) para a população de baixa renda, passou de 0,97% em abril para 1,38% em maio. No ano, a taxa acumulada chega a 6,84% e, em 12 meses, a 8,24%. O economista da FGV, Marcelo Nerry explica: “ A cesta de consumo dos pobres é muito diferente da do resto da população e eles são os que mais sentem a alta dos preços de produtos da cesta básica”.
. As pressões para que Lula entre em ação são enormes, mas na reunião desta segunda-feira com o ministério ele deu novas provas de que está ao lado do Banco Central. O problema é que só a elevação das taxas de juros para conter a demanda não funciona, porque tem um gastador muito grande nessa história toda, o próprio governo, que também precisa se conter. Lula parece estar convencido disto. Segundo a folha de São Paulo (08/06), o presidente Lula autorizou a equipe econômica a perseguir informalmente uma meta de superávit primário de 4,5% do PIB.
. Não será fácil para o governo. Os jornais avisaram que um dos mais cotados para disputar a presidência da Republica em 2010, o ministro Patrus Ananias tenta arrancar do presidente Lula um reajuste nos benefícios da bolsa Família de aproximadamente 6%. Seria uma forma uma forma de manter o poder de compra para a população de baixa renda.
PIB cresceu ótimos 5,8% no trimestre
Foi de 5,8% o crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano, segundo informou o IBGE nesta terça-feira. É um número muito bom. Nos 12 meses encerrado em março, o PIB cresceu também 5,8%, maior número desde 1996.
. O PIB cresceu no trimestre puxado pela produção industrial, que avançou 6,8%.
. Os números do IBGE também mostraram que no período as exportações caíram 2,1% e as importações cresceram 18,9%. São muito maus sinais. O consumo das pessoas avançou 6,6%.
. O governo quer reduzir a velocidade desse crescimento porque ele ajuda a aquecer a inflação, ela mesma movimentada para o alto pela alta dos preços das commodities no front externo.
. No RS, onde o PIB cresceu 7,2% no ano passado, as expectativas para este ano continuam sendo muito animadoras.
. O PIB cresceu no trimestre puxado pela produção industrial, que avançou 6,8%.
. Os números do IBGE também mostraram que no período as exportações caíram 2,1% e as importações cresceram 18,9%. São muito maus sinais. O consumo das pessoas avançou 6,6%.
. O governo quer reduzir a velocidade desse crescimento porque ele ajuda a aquecer a inflação, ela mesma movimentada para o alto pela alta dos preços das commodities no front externo.
. No RS, onde o PIB cresceu 7,2% no ano passado, as expectativas para este ano continuam sendo muito animadoras.
Coronel denuncia intromissão do governo Federal na secretaria da Segurança do RS
Yeda Crusius, a governadora gaúcha, arranjou nesta terça-feira outra sarna para se coçar. É que o presidente da Associação dos Oficiais da Brigada, coronel Cairo Camargo, acaba de exigir a demissão de toda a cúpula da secretaria da Segurança.
. O coronel, que é prestigiadíssimo na tropa, alega que a secretarias foi entregue a servidores do governo Federal, ou seja, a homens do ministro Tarso Genro, do PT.
. O coronel, que é prestigiadíssimo na tropa, alega que a secretarias foi entregue a servidores do governo Federal, ou seja, a homens do ministro Tarso Genro, do PT.
Audiência sobre jornalista perseguido pelo PT foi adiada
Ainda há pouco o juiz que responde pela 14a. Vara Civel de Porto Alegre adiou a audiência em que o editor desta página defenderia o jornalista Marcos Bernardi, que foi demitido da Rádio Esperança, em março de 2002, por pressão da administração municipal do PT na época.
. O livro A Vanguarda do Atraso conta o que foi o reinado de terror dos governos do PT para os jornalistas. Nele são publicados 12 depoimentos de jornalistas e intelectuais perseguidos pelo Partido no RS.
. Outro comunicador gaúcho que caiu por pressão do governo do PT foi o jornalista Marcos Bernardi,da Radio Esperança.A rádio, que é católica, submeteu-se às pressões da prefeitura e afastou Bernardi , que denunciara manipulação no chamado orçamento participativo.Bernardi revelou que o assessor do vereador Sebastião Mello,Rudmar Sprindler, inscreveu-se quatro vezes como delegado do convescote,com direito a quatro votos.Mello quis demonstrar que o orçamento participativo não passa de grosseira armação política.
. O livro A Vanguarda do Atraso conta o que foi o reinado de terror dos governos do PT para os jornalistas. Nele são publicados 12 depoimentos de jornalistas e intelectuais perseguidos pelo Partido no RS.
. Outro comunicador gaúcho que caiu por pressão do governo do PT foi o jornalista Marcos Bernardi,da Radio Esperança.A rádio, que é católica, submeteu-se às pressões da prefeitura e afastou Bernardi , que denunciara manipulação no chamado orçamento participativo.Bernardi revelou que o assessor do vereador Sebastião Mello,Rudmar Sprindler, inscreveu-se quatro vezes como delegado do convescote,com direito a quatro votos.Mello quis demonstrar que o orçamento participativo não passa de grosseira armação política.
A crise gaúcha: uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa
Uma coisa é repelir severamente o desvio do dinheiro público, mas outra coisa é justificar o crime e a inquisição como meios de tirar da toca os bandoleiros que se aboletam nos governos para roubar.
. Este tipo de distinção não ocorre em terras gaúchas neste momento, assolado por uma caça às bruxas sem precedentes, de características pequeno burguesas udeno-petistas de caráter fascista.
. O editor desta página recebeu pelo menos duas centenas de e-mails justificando a prática do crime e o exercício da inquisição como meios de expor à opinião pública os desmandos de governantes corruptos e prevaricadores. O passo seguinte é a admissão da tortura, da delação, do grampo, das prisões injustificadas e de todas as formas de traição como formas de impor a moralidade pública.
. Dá até para compreender a descrença em relação ao estado democrático de direito, suas leis, instituições e representantes, mas respeitá-los, fiscalizá-los e melhorá-los é a única saída possível em sociedades civilizadas.
. Do outro lado está a barbárie.
. Este tipo de distinção não ocorre em terras gaúchas neste momento, assolado por uma caça às bruxas sem precedentes, de características pequeno burguesas udeno-petistas de caráter fascista.
. O editor desta página recebeu pelo menos duas centenas de e-mails justificando a prática do crime e o exercício da inquisição como meios de expor à opinião pública os desmandos de governantes corruptos e prevaricadores. O passo seguinte é a admissão da tortura, da delação, do grampo, das prisões injustificadas e de todas as formas de traição como formas de impor a moralidade pública.
. Dá até para compreender a descrença em relação ao estado democrático de direito, suas leis, instituições e representantes, mas respeitá-los, fiscalizá-los e melhorá-los é a única saída possível em sociedades civilizadas.
. Do outro lado está a barbárie.
A Conaprole vem aí
A Conaprole avisou que não desistiu do RS. A notícia é a melhor do dia para os gaúchos que se acostumaram a comer o melhor doce de leite do mundo, justamente o da Conaprole.
. É com ele que o editor adoça a boca antes de começar a escrever sobre a crise política gaúcha.
. É com ele que o editor adoça a boca antes de começar a escrever sobre a crise política gaúcha.
Saiba o que há por trás das demissões no Daer
O editor desta página foi atrás do Daer para saber o que há por trás da dança de cadeiras e soube que a demissão do diretor de Obras, José Luiz Rocha Paiva, que já fora diretor geral da autarquia no governo de Antõnio Britto, nada teve a ver com as supostas irregularidades apontadas na conversa gravada do ex-chefe da Casa Civil, Cezar Busatto. O expurgo de Paiva, ligado ao PP, já estava acertada para após o lançamento do Duplica RS. Coincidiu com a nova crise do Piratini.
. Estranhamente, a explicação é de que a saída de Paiva atendeu a uma reivindicação do técnicos científicos do Daer, que desejavam ter alguém do quadro ocupando um cargo de direção. Para o lugar de Paiva, foi empossado o engenheiro de carreira José Oliveira.
. Já a direção geral está sendo ocupada cumulativamente pelo diretor de Operações e Concessões Vicente Pereira. Ainda não há um substituto de Gilberto Cunha, que deixou o cargo na última quarta-feira para disputar a prefeitura de Pelotas.
. Estranhamente, a explicação é de que a saída de Paiva atendeu a uma reivindicação do técnicos científicos do Daer, que desejavam ter alguém do quadro ocupando um cargo de direção. Para o lugar de Paiva, foi empossado o engenheiro de carreira José Oliveira.
. Já a direção geral está sendo ocupada cumulativamente pelo diretor de Operações e Concessões Vicente Pereira. Ainda não há um substituto de Gilberto Cunha, que deixou o cargo na última quarta-feira para disputar a prefeitura de Pelotas.
Queda de Martini congela licitação de publicidade do Piratini
A queda do secretário Geral do governo, Delson Martini, congela o já enregelado processo de licitação para a escolha das agências publicitárias que atenderão o governo do RS. Ninguém sabe se Daniel Andrade, aparentemente definido para o cargo, também tratará da área de comunicação social. Foi um tremendo erro de Yeda levar comunicação para o guarda-chuva da secretaria Geral. A hora é boa para reparar o equívoco. A governadora precisa de um profissional que unifique seus discursos e suas ações na área.
. Um bolo de R$ 90 milhões aguarda por decisão.
. Um bolo de R$ 90 milhões aguarda por decisão.
Fenaseg terá que falar sobre o Clube da Cidadania na CPI do Detran
Alguém precisará perguntar ao presidente da Fenaseg (Federação Nacional das Seguradoras), quinta-feira, na CPI do Detran, o que teve a ver o Clube da Cidadania com a Fenaseg.
. No primeiro ano da bandalheira com o dinheiro da Fenaseg, que coincidiu com o início do governo Olívio Dutra, nasceu o Clube da Cidadania.
. Aliás, por que razão o Detran divulgou a derrama ocorrida com o dinheiro das seguradoras durante os quatro anos do governo Rigotto e durante o primeiro ano do governo Yeda, sem fazer o mesmo com os quatro anos do governo Olívio ? A resposta pode ser dada durante as reunião da CPI, inclusive com a amostragem dos gastos feitos no período.
. No primeiro ano da bandalheira com o dinheiro da Fenaseg, que coincidiu com o início do governo Olívio Dutra, nasceu o Clube da Cidadania.
. Aliás, por que razão o Detran divulgou a derrama ocorrida com o dinheiro das seguradoras durante os quatro anos do governo Rigotto e durante o primeiro ano do governo Yeda, sem fazer o mesmo com os quatro anos do governo Olívio ? A resposta pode ser dada durante as reunião da CPI, inclusive com a amostragem dos gastos feitos no período.
Prefeitura lança sistema inédito para monitorar o clima de Porto Alegre
Um sistema de monitoramento das condições meteorológicas em tempo real, ainda inédito no Brasil, vai fazer Porto Alegre seguir a tendência das maiores cidades do mundo. O Metroclima - Sistema de Vigilância Meteorológica da Cidade de Porto Alegre será lançado nesta quarta-feira (11), pelo prefeito José Fogaça.
. O sistema fornecerá informações prévias diárias do tempo e alertas antecipados de eventos extremos (frio, calor, chuvas, estiagem, temporais), numa ação estratégica para minorar prejuízos em casos de desastres naturais.
. A coordenação geral do projeto é da Procempa, Defesa Civil e Departamento de Esgotos Pluviais (DEP).
. O sistema fornecerá informações prévias diárias do tempo e alertas antecipados de eventos extremos (frio, calor, chuvas, estiagem, temporais), numa ação estratégica para minorar prejuízos em casos de desastres naturais.
. A coordenação geral do projeto é da Procempa, Defesa Civil e Departamento de Esgotos Pluviais (DEP).
Empresa ligada a cooperativa doou ao PT
A Germany Construtora e Incorporadora, empresa que pertenceu ao ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) Luís Eduardo Saeger Malheiro, doou R$ 60 mil para o comitê financeiro municipal único do PT na disputa pela Prefeitura de Praia Grande (litoral sul de São Paulo) em 2004.
. Malheiro era candidato a vice-prefeito pelo PT na chapa encabeçada pelo também petista Helder Ribeiro de Albuquerque Esteves.
. O Ministério Público de São Paulo investiga a suspeita de que a Bancoop foi utilizada para alimentar campanhas eleitorais do PT, incluindo a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa do jornal Folha de S.Paulo.
. Malheiro era candidato a vice-prefeito pelo PT na chapa encabeçada pelo também petista Helder Ribeiro de Albuquerque Esteves.
. O Ministério Público de São Paulo investiga a suspeita de que a Bancoop foi utilizada para alimentar campanhas eleitorais do PT, incluindo a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa do jornal Folha de S.Paulo.
Exportação de carne bovina brasileira deve cair 20% em 2008
As exportações de carne bovina do Brasil deverão encerrar 2008 com uma queda de cerca de 20% em volume, na comparação com 2007, para aproximadamente 2 milhões de toneladas (equivalente carcaça), devido às restrições impostas pela União Européia e também à alta de preços, que está freando o consumo mundial, avaliou nesta terça-feira a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne).
. Por outro lado, a mesma alta de preços deverá aumentar as divisas obtidas pelo país com as exportações neste ano em 10%, para algo próximo a 5 bilhões de dólares, na comparação com o ano passado.
. Pelo menos desde 2001, quando o Brasil exportou 901 mil toneladas, as exportações brasileiras têm crescido e registrado seguidos recordes, com o país se consolidando nos últimos anos como o maior exportador mundial.
. A redução nas vendas para a União Européia, que limitou no começo do ano o número de fazendas que podem fornecer gado para os frigoríficos que exportam para a Europa, também está sendo sentida nas exportações brasileiras.
. Apesar da queda expressiva em volume, a Abiec avalia que isso seja uma situação mundial, com os preços limitando o consumo. Com base nisso, o presidente avalia que o país deve manter a sua posição de liderança nas exportações à frente da Austrália.
. Por outro lado, a mesma alta de preços deverá aumentar as divisas obtidas pelo país com as exportações neste ano em 10%, para algo próximo a 5 bilhões de dólares, na comparação com o ano passado.
. Pelo menos desde 2001, quando o Brasil exportou 901 mil toneladas, as exportações brasileiras têm crescido e registrado seguidos recordes, com o país se consolidando nos últimos anos como o maior exportador mundial.
. A redução nas vendas para a União Européia, que limitou no começo do ano o número de fazendas que podem fornecer gado para os frigoríficos que exportam para a Europa, também está sendo sentida nas exportações brasileiras.
. Apesar da queda expressiva em volume, a Abiec avalia que isso seja uma situação mundial, com os preços limitando o consumo. Com base nisso, o presidente avalia que o país deve manter a sua posição de liderança nas exportações à frente da Austrália.
Editor vai defender jornalista gaúcho perseguido pelo PT
Dentro de meia hora o editor desta página comparecerá à audiência agendada para a 14a. Vara Civel de Porto Alegre, onde ajudará a defender o jornalista Marcos Bernardi, demitido da Rádio Esperança, de Porto Alegre, em abril de 2002, porque denunciou manipulações que a prefeitura do PT praticava nas reuniões do Orçamento Participativo. A rádio foi pressionada pela prefeitura e afastou bernardi.
. Na volta o caso será contado como foi.
. É só aguardar.
. Na volta o caso será contado como foi.
. É só aguardar.
Perdigão ainda não oficializou R$ 70 milhões novos para o RS
Não foi nesta terça-feira a tarde o anúncio oficial da Perdigão sobre o desembarque em Bagé (captação e tratamento do leite) e em Três de Maio (fábrica de leite em pó) dos pesados investimentos programados para a área do leite. São valores iguais a R$ 70 milhões.
. O diretor da Perdigão, Ricardo Menezes, não conseguiu desembarcar a tempo em Porto Alegre por causa do mau tempo. Nesta quarta-feira ele viajou para Três de Maio.
. O diretor da Perdigão, Ricardo Menezes, não conseguiu desembarcar a tempo em Porto Alegre por causa do mau tempo. Nesta quarta-feira ele viajou para Três de Maio.
Duas ou três coisas que você precisa saber sobre a postura ética do vice-governador Paulo Feijó
Opinião do leitor
Estou em Paris, mas continuo lendo a tua newsletter e hoje me senti na obrigação de te parabenizar pela tua posição em relação ao vice-governador Paulo Feijó. Certa feita, quando disse a ele que o seu comportamento comercial era anti-ético, logo depois da compra da empresa Sogenalda, ele me respondeu que no Brasil ninguém tinha ética. Respondi-lhe a altura e retirei-me, pois estava nas dependências da empresa que ele havia comprado e não pago. Por quase longos 20 anos lutei para que meus clientes obtivessem seus direitos reconhecidos. O dinheiro só acabou de ser pago agora, 20 anos depois. Por isso eu sei e conheço bem todas as ferramentas por ele usadas. Tenho provas e documentos de tudo. Elias Marcos Guerra, Advogado, Paris, França.
Estou em Paris, mas continuo lendo a tua newsletter e hoje me senti na obrigação de te parabenizar pela tua posição em relação ao vice-governador Paulo Feijó. Certa feita, quando disse a ele que o seu comportamento comercial era anti-ético, logo depois da compra da empresa Sogenalda, ele me respondeu que no Brasil ninguém tinha ética. Respondi-lhe a altura e retirei-me, pois estava nas dependências da empresa que ele havia comprado e não pago. Por quase longos 20 anos lutei para que meus clientes obtivessem seus direitos reconhecidos. O dinheiro só acabou de ser pago agora, 20 anos depois. Por isso eu sei e conheço bem todas as ferramentas por ele usadas. Tenho provas e documentos de tudo. Elias Marcos Guerra, Advogado, Paris, França.
Coronel Paulo Mendes tranca o passo da Via Campesina na barragem de Itá
Trezentas integrantes da Via Campesina tentaram invadir, nesta terça-feira, as instalações da barragem de Itá, em Erechim. Foram impedidas pelo Batalhão de Choque da Brigada Militar. Chegou a haver confronto, mas ninguém ficou ferido. Em Passo Fundo, a Via Campesina teve mais sorte, invadindo e ocupando a multinacional Bunge (leia nota a seguir). As ações da Via Campesina fazem parte da estratégia armada pelo PT, que mobilizou seus aparelhos, também MST, CUT e Cpergs, para desest abilizar o governo estadual, conforme já informou esta página e de acordo com notícia que pode ser encontrada no site do Partido, postada neste final de semana.
. O grupo fincou acampamento diante do portão de acesso à usina, às margens da RS-420. Policiais militares de Passo Fundo permanecem no local, de prontidão.
. É o primeiro ato de violência enfrentado pela Brigada Militar sob o comando do coronel Paulo Mendes (foto), que não costuma se afrouxar diante do MST.
. Em fevereiro, como subcomandante, liderou pessoalmente a desocupação da fazenda Tarumã, da Stora Enzo, em Rosário do Sul. Na ocasião, Mendes afirmou que "são foras-da-lei e serão tratados como tal".
. O grupo fincou acampamento diante do portão de acesso à usina, às margens da RS-420. Policiais militares de Passo Fundo permanecem no local, de prontidão.
. É o primeiro ato de violência enfrentado pela Brigada Militar sob o comando do coronel Paulo Mendes (foto), que não costuma se afrouxar diante do MST.
. Em fevereiro, como subcomandante, liderou pessoalmente a desocupação da fazenda Tarumã, da Stora Enzo, em Rosário do Sul. Na ocasião, Mendes afirmou que "são foras-da-lei e serão tratados como tal".
Juiz agenda para dia 7 de julho audiência de processo contra deputada do PT
A Justiça de Alvorada marcou para o dia 7 de julho a segunda audiência do processo que o Ministério Público move contra a ex-prefeita e deputada estadual Stela Farias (PT) por improbidade administrativa. A Justiça interditou os bens da deputada para garantir possíveis reparações.
. A deputada do PT é acusada de aplicar, sem autorização, R$ 3 milhões do Fundo de Previdência dos Municipários, aplicados no Banco Santos, que quebrou e fez o dinheiro evaporar.
. A petista responde a outros seis processos por irregularidades cometidas em sua gestão. Os bens da deputada foram bloqueados pela Justiça.
. A deputada do PT é acusada de aplicar, sem autorização, R$ 3 milhões do Fundo de Previdência dos Municipários, aplicados no Banco Santos, que quebrou e fez o dinheiro evaporar.
. A petista responde a outros seis processos por irregularidades cometidas em sua gestão. Os bens da deputada foram bloqueados pela Justiça.
TSE decide hoje se políticos com “ficha suja” podem ser candidatos
O período eleitoral começa oficialmente hoje (10), com a abertura do prazo para a realização das convenções partidárias, cercado por algumas nuvens de incerteza jurídica. Três delas, porém, devem ser dissipadas ainda este mês pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornando mais claras as regras para quem pretende concorrer a algum cargo eletivo em outubro.
. Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), terão neste mês de detalhar as regras para a campanha na internet e decidir se políticos com processos na Justiça ou com contas de campanha rejeitadas poderão se candidatar nas eleições municipais. Os três casos estão sendo relatados pelo ministro Ari Pargendler.
. Na semana passada, Pargendler apresentou seu voto em relação à candidatura de políticos com “ficha suja” na Justiça. No entendimento do relator, só devem ser considerados inelegíveis os candidatos com processo transitado em julgado, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso da decisão. Em outras palavras, o ministro propõe a manutenção das atuais regras. O ministro Eros Grau pediu vista para analisar o processo. A previsão é de que o assunto seja retomado hoje, já que o item consta da pauta divulgada pela corte.
. Em fevereiro deste ano, o TSE baixou uma resolução impedindo que candidatos que tenham a prestação de contas rejeitadas possam obter a certidão de quitação eleitoral, requisito necessário para o registro de candidatura. A regra, com instruções para as eleições de outubro, determina que os candidatos tenham a quitação de débitos eleitorais anteriores, o que incluiria também dívidas não pagas de campanha.
. Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), terão neste mês de detalhar as regras para a campanha na internet e decidir se políticos com processos na Justiça ou com contas de campanha rejeitadas poderão se candidatar nas eleições municipais. Os três casos estão sendo relatados pelo ministro Ari Pargendler.
. Na semana passada, Pargendler apresentou seu voto em relação à candidatura de políticos com “ficha suja” na Justiça. No entendimento do relator, só devem ser considerados inelegíveis os candidatos com processo transitado em julgado, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso da decisão. Em outras palavras, o ministro propõe a manutenção das atuais regras. O ministro Eros Grau pediu vista para analisar o processo. A previsão é de que o assunto seja retomado hoje, já que o item consta da pauta divulgada pela corte.
. Em fevereiro deste ano, o TSE baixou uma resolução impedindo que candidatos que tenham a prestação de contas rejeitadas possam obter a certidão de quitação eleitoral, requisito necessário para o registro de candidatura. A regra, com instruções para as eleições de outubro, determina que os candidatos tenham a quitação de débitos eleitorais anteriores, o que incluiria também dívidas não pagas de campanha.
800 bandoleiros políticos invadem Bunge em Passo Fundo
Os movimentos ligados a Via Campesina, invadiram criminosamente, esta manhã, uma área da Bunge, uima empresa privada, em Passo Fundo. Por volta das 7:00, mais de 800 pessoas ocuparam de maneira hostil o pátio da empresa.. A ação faz parte da Jornada Nacional da Via Campesina. No Estado as ações acontecerão em torno de três eixos, segundo anunciou esta manhã a direção do grupo: alimento, energia e celulose. Isto quer dizer que novos atos criminosos serão praticados, desta feita atingindo empreendimentos das áreas de energia e florestamento.
. Eis o que diz a Via Campesina para justificar suas ações: “A Via Campesina denuncia o modelo de desenvolvimento do agronegócio e as grandes transnacionais que invadem o Brasil, com barragens e grandes monoculturas de eucalipto, com incentivos do governo. Enquanto isso o mundo entra em uma grande crise de alimentos.Durante a jornada haverá discussão com a sociedade e distribuição de alimentos”.
. Eis o que diz a Via Campesina para justificar suas ações: “A Via Campesina denuncia o modelo de desenvolvimento do agronegócio e as grandes transnacionais que invadem o Brasil, com barragens e grandes monoculturas de eucalipto, com incentivos do governo. Enquanto isso o mundo entra em uma grande crise de alimentos.Durante a jornada haverá discussão com a sociedade e distribuição de alimentos”.
Cesar Maia diz que tentou ajudar, mas foi repelido por Yeda
Na sua newsletter de hoje, o prefeito do Rio, César Maia (foto), confirma que numa reunião no Palácio das Laranjeiras com a governadora Yeda Crusius, em 2007, propôs que ele próprio e os governadores que estavam ali presentes, alcançassem recursos para o governo do RS, visando dar fôlego a Yeda para buscar o equilíbrio fiscal no Estado. Segundo Maia, a própria Yeda fez vasar a notícia e demonstrou empáfia ao rejeitar a proposta. Cesar Maia atribui aos problemas financeiros do governo estadual a atual crise no RS.
. A informação do prefeito é precisa e correta, mas a sua análise sobre a crise política atual não tem nada a ver. É totalmente furada, entre outras razões porque o equilíbrio fiscal está sendo alcançado, as medidas destinadas a buscar superavit já no ano que vem estão concretamente em andamento, como é o caso dos US$ 1 bi do Banco Mundial para ajudar a rolar a dívida extra-limite, e além disto a economia gaúcha vive momento virtuoso, o que transparece na elevação enorme da arrecadação.
LEIA:
1. O governo do estado do Rio Grande do Sul, enfrenta uma crise financeira estrutural há muitos governos. As medidas adotadas têm sido paliativas e resolvido episodicamente os problemas. Por ele passaram o PDT, PT, PMDB, PSDB, e a volatilidade não mudou. Nenhum dos governos -desde 1983- conseguiu equacionar a crise financeira. E lá se vão 25 anos.
2. No inicio do atual governo do PSDB, numa reunião no Palácio Laranjeiras a convite do Governador do RJ, com os governadores de SP e Espírito Santo, o Prefeito do Rio propôs um alivio de caixa imediato ao governo do Rio Grande do Sul, por ação de todos, a Prefeitura do Rio incluída, de forma a dar tempo à Governadora, para que adotasse as medidas que se fizessem necessárias.
3. Lembrou que um fracasso da Governadora eleita, seria o retorno da oposição do governo em 2010. E arrematou dizendo que uma crise financeira, além dos desdobramentos políticos, tem desdobramentos administrativos, "abrindo-se" para ter governabilidade com as conseqüências, que aliás, estamos vendo.
4. Nos dias seguintes, com o vazamento da proposta por alguém presente, vieram as críticas e ironias, em notas e matérias na imprensa, impulsionadas, entre outros e principalmente pela governadora. O tempo mostrou que a empáfia e o amadorismo ao tratar da proposta de se antecipar, transformaram a gestão em desmonte e que dois anos e meio antes do prazo, o governo do Rio Grande do Sul desintegrou.
. A informação do prefeito é precisa e correta, mas a sua análise sobre a crise política atual não tem nada a ver. É totalmente furada, entre outras razões porque o equilíbrio fiscal está sendo alcançado, as medidas destinadas a buscar superavit já no ano que vem estão concretamente em andamento, como é o caso dos US$ 1 bi do Banco Mundial para ajudar a rolar a dívida extra-limite, e além disto a economia gaúcha vive momento virtuoso, o que transparece na elevação enorme da arrecadação.
LEIA:
1. O governo do estado do Rio Grande do Sul, enfrenta uma crise financeira estrutural há muitos governos. As medidas adotadas têm sido paliativas e resolvido episodicamente os problemas. Por ele passaram o PDT, PT, PMDB, PSDB, e a volatilidade não mudou. Nenhum dos governos -desde 1983- conseguiu equacionar a crise financeira. E lá se vão 25 anos.
2. No inicio do atual governo do PSDB, numa reunião no Palácio Laranjeiras a convite do Governador do RJ, com os governadores de SP e Espírito Santo, o Prefeito do Rio propôs um alivio de caixa imediato ao governo do Rio Grande do Sul, por ação de todos, a Prefeitura do Rio incluída, de forma a dar tempo à Governadora, para que adotasse as medidas que se fizessem necessárias.
3. Lembrou que um fracasso da Governadora eleita, seria o retorno da oposição do governo em 2010. E arrematou dizendo que uma crise financeira, além dos desdobramentos políticos, tem desdobramentos administrativos, "abrindo-se" para ter governabilidade com as conseqüências, que aliás, estamos vendo.
4. Nos dias seguintes, com o vazamento da proposta por alguém presente, vieram as críticas e ironias, em notas e matérias na imprensa, impulsionadas, entre outros e principalmente pela governadora. O tempo mostrou que a empáfia e o amadorismo ao tratar da proposta de se antecipar, transformaram a gestão em desmonte e que dois anos e meio antes do prazo, o governo do Rio Grande do Sul desintegrou.
Franceses da Axxon compram Guerra (R$ 468 mi de vendas em 2007) de Caxias
O grupo francês Axxon Group comprou ontem a Guerra SA Implementos Rodoviários, de Caxias do Sul. O valor da venda não foi divulgado, mas o mercado estima que o negócio não saiu por menos de R$ 1 bilhão.
. O DEG (banco de desenvolvimento alemão) está participando da aquisição juntamente com o Axxon Group, com uma participação minoritária significativa. A transação envolveu oito meses de negociação para ajustes dos termos do contrato.
. A venda da Guerra acontece num momento de excelente desempenho dos negócios para o setor de implementos, já que em 2007 a Guerra comemorou um desempenho histórico com faturamento de R$ 468 milhões (U$ 45 milhões em exportações) e crescimento de 54% sobre o ano anterior (142% em exportações). O lucro líquido chegou a R$ 6,7 milhões (já descontado prejuízo de R$ 11,1 milhões apurado em 2006).
. A Guerra é o segundo maior produtor de implementos rodoviários da América Latina, com cinco fábricas no Brasil e na Argentina e cerca de 1.800 colaboradores. Com mais de 37 anos de experiência no mercado e presença nacional,
. O Axxon Group é um gestor de fundos de private equity (fundos de participação em empresas) com mais de uma década de experiência na América do Sul, realizando investimentos no Brasil desde 2001 através de um fundo de US$ 150 milhões em parceria com o Natixis, um dos três maiores grupos financeiros da França e maior investidor de private equity no segmento de pequenas e médias empresas daquele país. O grupo Natixis possui mais de US$5.5 bilhões investidos em Private Equity no mundo. Até esta data o Axxon Group realizou seis investimentos e dois desinvestimentos no país.
O Axxon Group busca oportunidades de investimento em empresas médias (faturamento anual entre R$ 20 milhões e R$ 200 milhões), em que possa contribuir para a criação de valor através de uma participação ativa na gestão do investimento, posicionando-se como investidor líder em aquisições de controle acionário ou participações minoritárias significativas. O Axxon Group já teve participação em duas empresas da região, a Lupatech e a Parks.
O DEG, membro do KfW Bankengruppe, é uma das maiores instituições de desenvolvimento na Europa, com mais de 45 anos de atuação em empresas privadas, em países em desenvolvimento e emergentes. O portfólio do DEG na America Latina corresponde a aproximadamente US$ 930 milhões, dos quais mais de US$ 170 milhões estão investidos no Brasil. O objetivo do DEG é estabelecer e expandir empreendimentos de capital privado em países em desenvolvimento e emergentes, através de investimentos em projetos lucrativos, que contribuem para o desenvolvimento sustentável em todos os setores da economia.
A aquisição da Guerra pelo Axxon Group representa uma oportunidade de investimento no crescimento diversificado da economia brasileira, aliando a forte presença de mercado da empresa com a experiência de gestão do Axxon Group no apoio ao crescimento e valorização de suas empresas investidas através do aporte de recursos, profissionalização da gestão, otimização dos processos e investimentos em novas linhas e expansão geográfica.
Segundo os acionistas da Guerra, uma sociedade de capital fechado e perfil familiar, a busca de investidores foi uma opção estratégica para a perpetuação da empresa no mercado globalizado, tendo o cuidado de selecionar um investidor com vocação de gestão de negócios e capacidade de investimento para alavancar a competitividade da empresa. A atual diretoria segue administrando a empresa nesta fase de transição, enquanto se desenha e implementa seu novo processo de gestão. A empresa mantém suas projeções do planejamento estratégico para 2008 onde busca um crescimento de 20% sobre 2007, em linha com os resultados do primeiro trimestre.
A entrada do Axxon Group na Guerra deverá impulsionar seu crescimento sustentável e a valorização de suas operações e colaboradores, buscando obter fatias crescentes de mercado, maiores volumes de negócios e maior geração de oportunidades de emprego, consolidando a Guerra como um player global na indústria de implementos rodoviários.
. O DEG (banco de desenvolvimento alemão) está participando da aquisição juntamente com o Axxon Group, com uma participação minoritária significativa. A transação envolveu oito meses de negociação para ajustes dos termos do contrato.
. A venda da Guerra acontece num momento de excelente desempenho dos negócios para o setor de implementos, já que em 2007 a Guerra comemorou um desempenho histórico com faturamento de R$ 468 milhões (U$ 45 milhões em exportações) e crescimento de 54% sobre o ano anterior (142% em exportações). O lucro líquido chegou a R$ 6,7 milhões (já descontado prejuízo de R$ 11,1 milhões apurado em 2006).
. A Guerra é o segundo maior produtor de implementos rodoviários da América Latina, com cinco fábricas no Brasil e na Argentina e cerca de 1.800 colaboradores. Com mais de 37 anos de experiência no mercado e presença nacional,
. O Axxon Group é um gestor de fundos de private equity (fundos de participação em empresas) com mais de uma década de experiência na América do Sul, realizando investimentos no Brasil desde 2001 através de um fundo de US$ 150 milhões em parceria com o Natixis, um dos três maiores grupos financeiros da França e maior investidor de private equity no segmento de pequenas e médias empresas daquele país. O grupo Natixis possui mais de US$5.5 bilhões investidos em Private Equity no mundo. Até esta data o Axxon Group realizou seis investimentos e dois desinvestimentos no país.
O Axxon Group busca oportunidades de investimento em empresas médias (faturamento anual entre R$ 20 milhões e R$ 200 milhões), em que possa contribuir para a criação de valor através de uma participação ativa na gestão do investimento, posicionando-se como investidor líder em aquisições de controle acionário ou participações minoritárias significativas. O Axxon Group já teve participação em duas empresas da região, a Lupatech e a Parks.
O DEG, membro do KfW Bankengruppe, é uma das maiores instituições de desenvolvimento na Europa, com mais de 45 anos de atuação em empresas privadas, em países em desenvolvimento e emergentes. O portfólio do DEG na America Latina corresponde a aproximadamente US$ 930 milhões, dos quais mais de US$ 170 milhões estão investidos no Brasil. O objetivo do DEG é estabelecer e expandir empreendimentos de capital privado em países em desenvolvimento e emergentes, através de investimentos em projetos lucrativos, que contribuem para o desenvolvimento sustentável em todos os setores da economia.
A aquisição da Guerra pelo Axxon Group representa uma oportunidade de investimento no crescimento diversificado da economia brasileira, aliando a forte presença de mercado da empresa com a experiência de gestão do Axxon Group no apoio ao crescimento e valorização de suas empresas investidas através do aporte de recursos, profissionalização da gestão, otimização dos processos e investimentos em novas linhas e expansão geográfica.
Segundo os acionistas da Guerra, uma sociedade de capital fechado e perfil familiar, a busca de investidores foi uma opção estratégica para a perpetuação da empresa no mercado globalizado, tendo o cuidado de selecionar um investidor com vocação de gestão de negócios e capacidade de investimento para alavancar a competitividade da empresa. A atual diretoria segue administrando a empresa nesta fase de transição, enquanto se desenha e implementa seu novo processo de gestão. A empresa mantém suas projeções do planejamento estratégico para 2008 onde busca um crescimento de 20% sobre 2007, em linha com os resultados do primeiro trimestre.
A entrada do Axxon Group na Guerra deverá impulsionar seu crescimento sustentável e a valorização de suas operações e colaboradores, buscando obter fatias crescentes de mercado, maiores volumes de negócios e maior geração de oportunidades de emprego, consolidando a Guerra como um player global na indústria de implementos rodoviários.
Saiba por que não há Gabinete de Crise no governo do RS
É inapropriado o título de Gabinete de Crise para o comitê montado por Yeda Crusius para avaliar a nova composição do governo do RS.
. Gabinete de Crise é próprio de grupos de ministros ou secretários, mas não por pessoas comuns, mesmo que sejam dirigentes partidários. Nestes casos, os participantes são personalidades de alto poder de fogo e com carta branca para tomar decisões rápidas.
. No dia 30 de março do ano passado, por exemplo, quando Lula viajava para Nova Iorque e os controladores do tráfego aéreo paralisaram o tráfego aéreo, o Palácio do Planalto montou um Gabinete de Crise. Na época, fizeram parte dele
os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Franklin Martins (Comunicação Social), além do chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho e a ministra Dilma Rousseff.
. Gabinete de Crise é próprio de grupos de ministros ou secretários, mas não por pessoas comuns, mesmo que sejam dirigentes partidários. Nestes casos, os participantes são personalidades de alto poder de fogo e com carta branca para tomar decisões rápidas.
. No dia 30 de março do ano passado, por exemplo, quando Lula viajava para Nova Iorque e os controladores do tráfego aéreo paralisaram o tráfego aéreo, o Palácio do Planalto montou um Gabinete de Crise. Na época, fizeram parte dele
os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Franklin Martins (Comunicação Social), além do chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho e a ministra Dilma Rousseff.
Embaré não confirma investimento no RS
A Embaré, de Minas Gerais, não confirmou o investimento que chegou a anunciar no ano passado para o RS.
. O grupo mineiro é um dos maiores players da área leiteira do País.
. O grupo mineiro é um dos maiores players da área leiteira do País.
PMDB, PTB e PDT adiam lançamento de Fogaça à espera do PSDB
Até sexta-feira o PMDB, PTB e PDT desatarão o nó sobre quem participará da chapa única para as eleições proporcionais (vereador) de Porto Alegre, o que permitirá o anúncio oficial da candidatura do prefeito José Fogaça. O imbroglio começou quando o PTB vetou o PDT na chapa e exigiu sua própria participação nela.
. Nestas últimas horas ganharam consistência as negociações para trazer o PSDB para a aliança. Caso haja sucesso, PTB e PDT irão com suas próprias legendas para a disputa proporcional, cabendo ao PSDB a integração na chapa única.
. O esforço pelo PSDB está ligado aos 3 minutos de TV do Partido. Caso haja sucesso na negociação em curso, Fogaça elevará para 9 minutos seu espaço diário no horário eleitoral da TV, o que será um verdadeiro latifúndio de tempo.
.
. Nestas últimas horas ganharam consistência as negociações para trazer o PSDB para a aliança. Caso haja sucesso, PTB e PDT irão com suas próprias legendas para a disputa proporcional, cabendo ao PSDB a integração na chapa única.
. O esforço pelo PSDB está ligado aos 3 minutos de TV do Partido. Caso haja sucesso na negociação em curso, Fogaça elevará para 9 minutos seu espaço diário no horário eleitoral da TV, o que será um verdadeiro latifúndio de tempo.
.
Assinar:
Postagens (Atom)