Vexame da RBS
Acabei de ver. Agora já é madrugada de segunda. Matéria 79 % mais light com menos 45 % menos gordura. Vexame. Nossa que matéria mais broxante essa do Teledomingo. O jornalismo da RBS TV perdeu uma grande chance.Não editaram a parte da agressão e nem colocaram parte do vídeo do ' caraladrão de picolés".. Parece aquelas matérias amaciadas com um bom amaciante chamado edição. Pena! Paulo Guerra, Porto Alegre, RS.
E os deputados ?
Sei que a imensa maioria dos deputados da nossa Assembléia faz bem, mas não custava mostrar a agressão do Dionilson Marcon ao repórter da RBS. Agora já se sabe: se o deputado quiser agredir um jornalista da RBS, basta entrar no PT, porque aí eles amaciam tudo. É muita convardia ! Milton Celeste Brito, Porto Alegre, RS.
Veja o discurso de Marcon, vangloriando-se do ataque ao jornalista da RBS (ora, quem faz jornalismo marrom, é porque seu veículo de comunicação topa fazer jornalismo marrom): http://www.youtube.com/watch?v=o-O335wuISY
Nota de ontem a noite:
Você, leitor, não deve perder o Tele-Domingo da RBS TV, as 23h, porque no programa sairá a reportagem feita pelo repórter investigativo Giovani Grizotti, na qual ele mostra imagens de deputados estaduais batendo o ponto no plenário e depois escapando pelos corredores, o que garante o pagamento integral sem trabalhar. O jornalista foi agredido pelo deputado Donilson Marcon, do PT, quando trabalhava no interior da Assembléia, porque flagrou o parlamentar em pleno delito. O mais escandaloso é que Marcon recebeu a solidariedade até mesmo de adversários sobre os quais nunca demonstrou piedade. Os deputados Alexandre Postal, PMDB, e Leila Fetter, PP, cujo marido, o prefeito de Pelotas, é demonizado pelo PT, subiram a tribuna para se solidarizar com o deputado. O próprio presidente da Assembléia,Giovani Cherini, extraiu uma nota escandalosa, tentando justificar a maracutaia.
. A RBS deu cobertura ao seu repórter, mas curiosamente, durante toda a semana, e neste domingo, ao chamar para a reportagem, não listou os nomes dos deputados que violaram o regimento interno e a ética parlamentar - inclusive os princípios de moralidade pública - e bateram ponto no plenário, sem comparecer aos trabalhos, portanto recebendo dinheiro indevidamente.