Historicamente, há uma dificuldade de aceitação “do
novo”, principalmente quando ameaçador às razões de nossa zona de conforto
(alimento, domicílio, trabalho e renda). São comuns as reações. Boicotes,
greves, quebra-quebras e formalização de leis restritivas e imputação de
tributos.
Novidades não faltam. Nas indústrias, a adoção de
processos seriados, mecânicos e robóticos. Nos serviços e no consumo, o autoatendimento
e o código de barras. No comércio mundial, a plenitude do mercantilismo e
globalização.
E nas relações de emprego e trabalho, as novas formas de
contratação como terceirizações e quarteirizações. Ou seja, a idéia de “ter um
emprego” dá lugar a idéia de “vender trabalho”.
Entremeando as novidades, a supremacia das novas
tecnologias de conhecimento e comunicação. Por exemplo, o “WhatsApp e o
Netflix” você já conhece. Assim como o aplicativo “Uber”, o serviço de táxi que
faz sucesso mundial por oferecer agilidade, bom serviço e preço. E “Spotify”
(músicas), “Booking Online” (turismo), “Airbnb” (hotéis) e “Amazon” (livros),
você conhece?
Assim como no passado, as novidades começam a incomodar.
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