Aí vai a quarta pesquisa da Fato Pesquisa Social e Mercadológica, publicada neste domingo pelo jornal O Pioneiro, de Caxias do Sul. A cidade é o segundo colégio eleitoral do Estado, mas decidirá a candidatura no primeiro turno, porque disputam apenas 2 candidatos. O candidato José Ivo Sartori, do PMDB, parece ter mesmo virado o jogo (entre parêntes, os números anteriores)
Sartori, PMDB, 45,1%. (44,8%)
Pepe Vargas, PT, 42%. (40,9%)
. Os indecisos somam 8,9%
Fogaça vai a 38% pelo Ibope e já pensa no voto útil no primeiro turno.
O jornal Zero Hora, que daqui a pouco começará a circular com sua edição de domingo, publicará a última pesquisa de Ibope, realizada nos dias 24 e 25, que demonstra avanço substancial de Fogaça, leigeiros recuos de Manuela e estratificação de Rosário:
- Fogaça, PMDB, 38% (35%)
- Manuela, PCdoB, 19% (23%)
- Rosário, PT, 16% (16%)
Já é de comemoração o ambiente nos comitês de Fogaça em Porto Alegre, que organizam carreatas e passeatas para defender o voto útil e partir para liquidar as eleições no primeiro turno. À tarde, Fogaça saiu à frente de uma passeata de mil carros pela zona Norte e pela manhã fez uma caminhada pela vila Cruzeiro. A pesquisa demonstra que a situação de Rosário é definitiva e com isto o PT irá para casa já no primeiro turno, o que era impensável há apenas um mês. Manuela também perdeu pontos, que migraram totalmente para Fogaça, o que demonstra que a tese do voto útil poderá prosperar. Os esforços serão feitos em cima dos eleitores de Manuela e de Onyx Lorenzoni.
- Fogaça, PMDB, 38% (35%)
- Manuela, PCdoB, 19% (23%)
- Rosário, PT, 16% (16%)
Já é de comemoração o ambiente nos comitês de Fogaça em Porto Alegre, que organizam carreatas e passeatas para defender o voto útil e partir para liquidar as eleições no primeiro turno. À tarde, Fogaça saiu à frente de uma passeata de mil carros pela zona Norte e pela manhã fez uma caminhada pela vila Cruzeiro. A pesquisa demonstra que a situação de Rosário é definitiva e com isto o PT irá para casa já no primeiro turno, o que era impensável há apenas um mês. Manuela também perdeu pontos, que migraram totalmente para Fogaça, o que demonstra que a tese do voto útil poderá prosperar. Os esforços serão feitos em cima dos eleitores de Manuela e de Onyx Lorenzoni.
Dica de livros para o seu final de semana
Aproveite este sol forte de sábado (Porto Alegre) e vá até a Livraria Cultura, no Bourbon Country, onde você encontrará estes dois livros, que o editor indica:
O País dos Petralhas
Reinaldo Azevedo
Editora Record, 340 páginas, 38,00
Livraria Cultura, Bourboun Country, Porto Alegre.
Herança Maldita - Os 16 anos do PT em Porto Alegre
Polibio Braga
Edição www.polibiobraga.com.br, 340 páginas, R$ 45,00.
Somente na Livraria Cultura do Bourbon Country.
- Este livro, ao contrário do anterior, não é muito fácil de ser encontrado, mas está a venda. Insista com o vendedor. A exposição fica no segundo andar, do lado esquerdo de quem entra.
Vendas também pelo e-mail polibio.braga.com.br, com entrega grátis em qualquer lugar do Brasil.
- A sessão de autógrafos de "Herança Maldita" será nesta terça-feira, a partir das 19h, junto ao Press Café, no Moinhos Shopping.
O País dos Petralhas
Reinaldo Azevedo
Editora Record, 340 páginas, 38,00
Livraria Cultura, Bourboun Country, Porto Alegre.
Herança Maldita - Os 16 anos do PT em Porto Alegre
Polibio Braga
Edição www.polibiobraga.com.br, 340 páginas, R$ 45,00.
Somente na Livraria Cultura do Bourbon Country.
- Este livro, ao contrário do anterior, não é muito fácil de ser encontrado, mas está a venda. Insista com o vendedor. A exposição fica no segundo andar, do lado esquerdo de quem entra.
Vendas também pelo e-mail polibio.braga.com.br, com entrega grátis em qualquer lugar do Brasil.
- A sessão de autógrafos de "Herança Maldita" será nesta terça-feira, a partir das 19h, junto ao Press Café, no Moinhos Shopping.
O governo Lula contra a liberdade de imprensa
Clipping/ Revista Veja / 27/09/2008 / Fábio Portela
O MINISTRO DA MORDAÇA
Tarso Genro tenta restringir a liberdade de imprensa, com projeto que pune quem divulga grampos. Para o ministro da Justiça, a solução para notícia ruim é silenciar os jornalistas.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, é daqueles homens públicos que adoram a imprensa – desde que ela lhe seja servil e bajuladora. Quando uma notícia lhe desagrada, seu humor azeda. Genro padece da velha doença esquerdista de confundir o mensageiro com a mensagem. Foi o que ocorreu no início do mês, quando VEJA revelou que a maior autoridade do Poder Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, fora grampeado ilegalmente por espiões da Agência Brasileira de Inteligência, uma repartição da Presidência da República. Diante de um fato tão grave, que ofende os princípios democráticos, esperava-se que o ministro da Justiça agisse para conter a grampolândia criada no interior do governo. Genro tomou outro caminho. Com aval do Planalto, urdiu um plano para amordaçar a imprensa. Enviou ao Congresso um projeto de lei que, sob a justificativa de combater escutas clandestinas, pune com quatro anos de prisão quem ousar divulgar o conteúdo de grampos – ou seja, os jornalistas. Os arapongas, autores das escutas no Supremo, foram deixados em paz.
Para Genro, a democracia jamais será boa o suficiente sem uma pitada de ditadura. "Uma sociedade humanizada só será realizada na sua plenitude quando o engenho humano unificar democracia e socialismo", escreveu ele em março, em artigo destinado a rever o "legado de Lenin", o tirano bolchevique, teórico e prático do terror como um braço do estado. Que um entusiasta da ditadura do proletariado tente calar a imprensa é esperado. É de seu DNA. Surpreende é que o desatino tenha ecoado positivamente. Em depoimento no Congresso, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esqueceu a Constituição que ajudou a escrever como deputado e que jurou defender como ex-ministro do Supremo – ele atacou o sigilo de fonte jornalística, um princípio da Carta, e defendeu a imposição de pena aos jornalistas, a quem chamou de "vazadores de informação".
O presidente da Associação Nacional dos Editores de Revistas, Jairo Mendes Leal, criticou a medida: "Os projetos apresentados pelo Poder Executivo são mais uma tentativa de obstaculizar o exercício jornalístico e a liberdade de imprensa e devem ser repudiados por toda a sociedade". Não é a primeira vez que o governo petista tenta encabrestar a imprensa. Em 2004, gestou-se um monstrengo chamado Conselho Federal de Jornalismo, que, nos sonhos petistas, teria poderes para "orientar, disciplinar e fiscalizar" os jornalistas. O projeto foi engavetado graças à reação vigorosa da sociedade. Só há dois tipos de imprensa: a que é livre e a que não é. Relativizar esse conceito é trapaça intelectual. Quando a imprensa é livre, ela permite ao cidadão monitorar e julgar o trabalho dos governantes. Se é refém, deixa de ter serventia à sociedade. Sob tutela, torna-se mero instrumento do poder. Essa última versão é a que faz suspirar o ministro Tarso Genro.
O MINISTRO DA MORDAÇA
Tarso Genro tenta restringir a liberdade de imprensa, com projeto que pune quem divulga grampos. Para o ministro da Justiça, a solução para notícia ruim é silenciar os jornalistas.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, é daqueles homens públicos que adoram a imprensa – desde que ela lhe seja servil e bajuladora. Quando uma notícia lhe desagrada, seu humor azeda. Genro padece da velha doença esquerdista de confundir o mensageiro com a mensagem. Foi o que ocorreu no início do mês, quando VEJA revelou que a maior autoridade do Poder Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, fora grampeado ilegalmente por espiões da Agência Brasileira de Inteligência, uma repartição da Presidência da República. Diante de um fato tão grave, que ofende os princípios democráticos, esperava-se que o ministro da Justiça agisse para conter a grampolândia criada no interior do governo. Genro tomou outro caminho. Com aval do Planalto, urdiu um plano para amordaçar a imprensa. Enviou ao Congresso um projeto de lei que, sob a justificativa de combater escutas clandestinas, pune com quatro anos de prisão quem ousar divulgar o conteúdo de grampos – ou seja, os jornalistas. Os arapongas, autores das escutas no Supremo, foram deixados em paz.
Para Genro, a democracia jamais será boa o suficiente sem uma pitada de ditadura. "Uma sociedade humanizada só será realizada na sua plenitude quando o engenho humano unificar democracia e socialismo", escreveu ele em março, em artigo destinado a rever o "legado de Lenin", o tirano bolchevique, teórico e prático do terror como um braço do estado. Que um entusiasta da ditadura do proletariado tente calar a imprensa é esperado. É de seu DNA. Surpreende é que o desatino tenha ecoado positivamente. Em depoimento no Congresso, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esqueceu a Constituição que ajudou a escrever como deputado e que jurou defender como ex-ministro do Supremo – ele atacou o sigilo de fonte jornalística, um princípio da Carta, e defendeu a imposição de pena aos jornalistas, a quem chamou de "vazadores de informação".
O presidente da Associação Nacional dos Editores de Revistas, Jairo Mendes Leal, criticou a medida: "Os projetos apresentados pelo Poder Executivo são mais uma tentativa de obstaculizar o exercício jornalístico e a liberdade de imprensa e devem ser repudiados por toda a sociedade". Não é a primeira vez que o governo petista tenta encabrestar a imprensa. Em 2004, gestou-se um monstrengo chamado Conselho Federal de Jornalismo, que, nos sonhos petistas, teria poderes para "orientar, disciplinar e fiscalizar" os jornalistas. O projeto foi engavetado graças à reação vigorosa da sociedade. Só há dois tipos de imprensa: a que é livre e a que não é. Relativizar esse conceito é trapaça intelectual. Quando a imprensa é livre, ela permite ao cidadão monitorar e julgar o trabalho dos governantes. Se é refém, deixa de ter serventia à sociedade. Sob tutela, torna-se mero instrumento do poder. Essa última versão é a que faz suspirar o ministro Tarso Genro.
Datafolha: Fogaça sobe para 35%; Rosário, 19%; Manuela, 18%
O atual prefeito e candidato à reeleição José Fogaça (PMDB) se mantém líder isolado da disputa pela Prefeitura de Porto Alegre. Pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 de setembro, mostra Fogaça com 35% das intenções de voto. Ele oscilou dois pontos percentuais para cima em relação à pesquisa feita em 17 e 18 de setembro.
. Já as candidatas Maria do Rosário (PT) e Manuela D’Ávila (PCdoB) seguem praticamente empatadas e devem estar assim até o dia da eleição, perfazendo uma disputa feroz de quem será a concorrente de Fogaça no segundo turno.
. Rosário avançou um ponto e está com 19%, enquanto que Manuela manteve-se com 18%, num empate técnico.
. As candidatas do PT e do PCdoB empatam até na rejeição, já que 23% dos ouvidos disseram que não votariam na petista e 22% não votariam em Manuela.
. A maior diferença entre as candidatas está na TV e no rádio: 22% acham que Manuela está se saindo melhor - o dobro dos que acham a propaganda da petista melhor. Fogaça também leva a melhor neste quesito, com 30%.
. No segundo turno, Fogaça seria o vencedor. Contra a petista, o atual prefeito venceria por 53%a 37%. Contra Manuela, 50% preferem Fogaça e 38%, a candidata do PCdoB.
. Entre os demais candidatos Luciana Genro (PSOL) têm 7% e, Onyx Lorenzoni (DEM), 5%. Nelson Marchezan Jr. (PSDB) e Vera Guasso (PSTU) têm 1%. Carlos Gomes (PHS) não foi citado.
. O Datafolha ouviu 1.035 eleitores em Porto Alegre. A pesquisa está registrada no TRE sob o número 84/2008. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
. Já as candidatas Maria do Rosário (PT) e Manuela D’Ávila (PCdoB) seguem praticamente empatadas e devem estar assim até o dia da eleição, perfazendo uma disputa feroz de quem será a concorrente de Fogaça no segundo turno.
. Rosário avançou um ponto e está com 19%, enquanto que Manuela manteve-se com 18%, num empate técnico.
. As candidatas do PT e do PCdoB empatam até na rejeição, já que 23% dos ouvidos disseram que não votariam na petista e 22% não votariam em Manuela.
. A maior diferença entre as candidatas está na TV e no rádio: 22% acham que Manuela está se saindo melhor - o dobro dos que acham a propaganda da petista melhor. Fogaça também leva a melhor neste quesito, com 30%.
. No segundo turno, Fogaça seria o vencedor. Contra a petista, o atual prefeito venceria por 53%a 37%. Contra Manuela, 50% preferem Fogaça e 38%, a candidata do PCdoB.
. Entre os demais candidatos Luciana Genro (PSOL) têm 7% e, Onyx Lorenzoni (DEM), 5%. Nelson Marchezan Jr. (PSDB) e Vera Guasso (PSTU) têm 1%. Carlos Gomes (PHS) não foi citado.
. O Datafolha ouviu 1.035 eleitores em Porto Alegre. A pesquisa está registrada no TRE sob o número 84/2008. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Governo exige que Cpergs devolva 44 professores. Eles vão ter que dar aulas.
Existe um entrevero muito duro neste momento, envolvendo o Cpergs, aparelho sindical do PT e da CU, e o governo Yeda Crusius, e quem tem razão é o governo Yeda Crusius.
. Acontece que nesta sexta--feira a secretária da Educação, Marisa Abreu, depois de muitas e muitas reuniões com a direção do Cpergs, bateu o martel e avisou que vai cumprir a lei e o bom senso: o Cpergs terá que devolver às saulas de aulas as 42 professoras que tomou na marra do governo do Estado, para que sejam lotadas em salas de aula. Estas professoras foram cedidas ao Cpergs por governos que se acovardaram com as pressões, mas foram cedências ilegais. Existem outras cedências. Se todos os professores desviados voltarem, não haverá falta de professor em sala de aula. O que há é uma permissividade imoral. O próximo passo será avaliar o desempenho de cada professor deste, inclusive o cumprimento de horários.
. O governo Yeda está com razão no caso, por pelo menos três razões:
- Servidor público é pago pelo público para servir ao público e não para servir ao Cpergs.
- Lugar de professor é na sala de aula, coisa que não acontece com essas 42 senhoras pagas pelo público para combater o governo, fazer grefes, invadir a Assembléia e invadir o Palácio.
- O Cpergs, se quiser 42 empregados para fazer política e servir ao PT e a CUT, que trate de pagar os salários deles com seu próprio dinheiro.
. Se você acha que o Cepergs está errado e o governo está certo, mande seus e-mails para o Piratini ou para a secretária. porque o Cpergs prometeu que vai fazer greve contra o ato de assepsia moral que acaba de tomar contra uma organização que quer porque quer continuar tomando dinheiro público para combater o público.
Nota oficial sobre cedências de professors para o Cpers/Sindicato
A Secretaria Estadual da Educação (SEC), encaminhou na tarde desta sexta-feira, 26, o ofício ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Cpers/Sindicato) sobre a cedências dos professores à Diretoria dos 42 Núcleos, e dos quatro professores à Diretoria Central da entidade. Abaixo está o Ofício GAB/SE nº 001504 de 26/09/08, assinado pela secretária estadual da Educação, Mariza Abreu, e pelo secretário Geral de Governo, Erik Camarano. Senhora Presidente, Conforme acertado na audiência realizada no dia de ontem, dirigimo-nos a Vossa Senhoria para manifestar a posição do Governo do Estado em relação à reivindicação de cedência dos Diretores de Núcleos e dos quinze membros da Diretoria Central do CPERS/Sindicato. Considerando que: 1. A Lei nº 9.073/92, art. 2º, “c”, dispõe que a dispensa de servidores para o exercício de mandato sindical, sem prejuízo da sua situação funcional ou remuneratória, limita-se aos integrantes da Diretoria Executiva até o número de onze servidores. 2. A iniciativa de assegurar amparo legal para a cedência também a representantes nas circunscrições regionais das entidades sindicais, o que abrangeria os Diretores de Núcleos do CPERS/Sindicato, objeto da Lei nº 9.536/92, foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (ADIN 895-1, Decisão Final em 13.09.2002). 3. Diante da proposta da Diretoria dessa entidade de cedência com ressarcimento dos dirigentes sindicais que excedem o número legalmente definido, conforme acertado na audiência de ontem, a Procuradoria Geral do Estado analisou a sua viabilidade jurídica. 4. Examinados os dispositivos da Lei nº 6.672/74, Lei nº 10.098/94, Decreto nº 36.603/96 e Decreto nº 37.163/97, que tratam das cedências com ou sem ônus de membros do magistério público estadual e servidores de escola, conclui-se que não há amparo legal para ato ou convênio de cedência com ressarcimento para exercício de mandato sindical no CPERS/Sindicato. De fato, as cedências de membros do magistério restringem-se ao exercício de atividades no campo educacional ou de funções correlatas às atribuições do cargo, podendo, ainda, ser concedidas para outros Poderes ou Ministério Público Estadual, amparadas por convênio ou protocolo. A reivindicação do CPERS/Sindicato não se enquadra em nenhum desses casos. Em conseqüência, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Geral de Governo, reafirma sua posição de estrito cumprimento da legislação vigente, em respeito ao Estado Democrático de Direito e ao direito à educação de todos os gaúchos. Da mesma forma, reafirma: primeiro, aguardar até o dia 29 de setembro de 2008, próxima segunda-feira, a indicação dos onze integrantes da Diretoria Central dessa entidade para serem dispensados das atribuições de seus cargos com base na Lei nº 9.073/90; segundo, assegurar até o dia 28 de setembro de 2008, a efetividade dos quatro integrantes da Diretoria Central que não venham a ser legalmente dispensados de seus cargos e dos Diretores de Núcleo que, embora tenham recebido o documento de designação da escola onde devem atuar, não tenham entrado em exercício, alertando para o registro de faltas e a contagem do tempo para o abandono de cargo a partir do dia subseqüente. Reafirmando a permanente disposição ao diálogo e ao entendimento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul com essa entidade sindical e todos os segmentos da sociedade gaúcha na busca de soluções para a educação no caminho da construção de Boa Escola para Todos, subscrevemo-nos. Atenciosamente, Erik Camarano Secretário Geral de Governo Mariza Abreu Secretária de Estado da Educação
. Acontece que nesta sexta--feira a secretária da Educação, Marisa Abreu, depois de muitas e muitas reuniões com a direção do Cpergs, bateu o martel e avisou que vai cumprir a lei e o bom senso: o Cpergs terá que devolver às saulas de aulas as 42 professoras que tomou na marra do governo do Estado, para que sejam lotadas em salas de aula. Estas professoras foram cedidas ao Cpergs por governos que se acovardaram com as pressões, mas foram cedências ilegais. Existem outras cedências. Se todos os professores desviados voltarem, não haverá falta de professor em sala de aula. O que há é uma permissividade imoral. O próximo passo será avaliar o desempenho de cada professor deste, inclusive o cumprimento de horários.
. O governo Yeda está com razão no caso, por pelo menos três razões:
- Servidor público é pago pelo público para servir ao público e não para servir ao Cpergs.
- Lugar de professor é na sala de aula, coisa que não acontece com essas 42 senhoras pagas pelo público para combater o governo, fazer grefes, invadir a Assembléia e invadir o Palácio.
- O Cpergs, se quiser 42 empregados para fazer política e servir ao PT e a CUT, que trate de pagar os salários deles com seu próprio dinheiro.
. Se você acha que o Cepergs está errado e o governo está certo, mande seus e-mails para o Piratini ou para a secretária. porque o Cpergs prometeu que vai fazer greve contra o ato de assepsia moral que acaba de tomar contra uma organização que quer porque quer continuar tomando dinheiro público para combater o público.
Nota oficial sobre cedências de professors para o Cpers/Sindicato
A Secretaria Estadual da Educação (SEC), encaminhou na tarde desta sexta-feira, 26, o ofício ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Cpers/Sindicato) sobre a cedências dos professores à Diretoria dos 42 Núcleos, e dos quatro professores à Diretoria Central da entidade. Abaixo está o Ofício GAB/SE nº 001504 de 26/09/08, assinado pela secretária estadual da Educação, Mariza Abreu, e pelo secretário Geral de Governo, Erik Camarano. Senhora Presidente, Conforme acertado na audiência realizada no dia de ontem, dirigimo-nos a Vossa Senhoria para manifestar a posição do Governo do Estado em relação à reivindicação de cedência dos Diretores de Núcleos e dos quinze membros da Diretoria Central do CPERS/Sindicato. Considerando que: 1. A Lei nº 9.073/92, art. 2º, “c”, dispõe que a dispensa de servidores para o exercício de mandato sindical, sem prejuízo da sua situação funcional ou remuneratória, limita-se aos integrantes da Diretoria Executiva até o número de onze servidores. 2. A iniciativa de assegurar amparo legal para a cedência também a representantes nas circunscrições regionais das entidades sindicais, o que abrangeria os Diretores de Núcleos do CPERS/Sindicato, objeto da Lei nº 9.536/92, foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (ADIN 895-1, Decisão Final em 13.09.2002). 3. Diante da proposta da Diretoria dessa entidade de cedência com ressarcimento dos dirigentes sindicais que excedem o número legalmente definido, conforme acertado na audiência de ontem, a Procuradoria Geral do Estado analisou a sua viabilidade jurídica. 4. Examinados os dispositivos da Lei nº 6.672/74, Lei nº 10.098/94, Decreto nº 36.603/96 e Decreto nº 37.163/97, que tratam das cedências com ou sem ônus de membros do magistério público estadual e servidores de escola, conclui-se que não há amparo legal para ato ou convênio de cedência com ressarcimento para exercício de mandato sindical no CPERS/Sindicato. De fato, as cedências de membros do magistério restringem-se ao exercício de atividades no campo educacional ou de funções correlatas às atribuições do cargo, podendo, ainda, ser concedidas para outros Poderes ou Ministério Público Estadual, amparadas por convênio ou protocolo. A reivindicação do CPERS/Sindicato não se enquadra em nenhum desses casos. Em conseqüência, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Geral de Governo, reafirma sua posição de estrito cumprimento da legislação vigente, em respeito ao Estado Democrático de Direito e ao direito à educação de todos os gaúchos. Da mesma forma, reafirma: primeiro, aguardar até o dia 29 de setembro de 2008, próxima segunda-feira, a indicação dos onze integrantes da Diretoria Central dessa entidade para serem dispensados das atribuições de seus cargos com base na Lei nº 9.073/90; segundo, assegurar até o dia 28 de setembro de 2008, a efetividade dos quatro integrantes da Diretoria Central que não venham a ser legalmente dispensados de seus cargos e dos Diretores de Núcleo que, embora tenham recebido o documento de designação da escola onde devem atuar, não tenham entrado em exercício, alertando para o registro de faltas e a contagem do tempo para o abandono de cargo a partir do dia subseqüente. Reafirmando a permanente disposição ao diálogo e ao entendimento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul com essa entidade sindical e todos os segmentos da sociedade gaúcha na busca de soluções para a educação no caminho da construção de Boa Escola para Todos, subscrevemo-nos. Atenciosamente, Erik Camarano Secretário Geral de Governo Mariza Abreu Secretária de Estado da Educação
Viaduto Leonel Brizola foi entregue ao tráfego as 9h, em Porto Alegre
Desde as 9 horas deste sábado abriu ao público a totalidade do Viaduto Leonel Brizola, na zona Norte da Capital, ligando diretamente a avenida Dom Pedro (todo o restante de Porto Alegre, pela Terceira Petrimetral) aos bairros Humaitá, Farrapos e Achieta, como também à freeway e à futura fonte do Guaíba. No bairro Humaitá será construída a Arena do Grêmio, investimento de US$ 1 bilhão. O simples anúncio do Viaduto fez a Ferramentas Gerais anunciar para a região o seu mega-centro de vendas e a Rossi está construindo ali megas-edifícios de apartamentos.
. A obra foi mandada construir pelo prefeito JoséFogaça logo no início do seu mandato e custou R$ 30 milhões. Ela fica ao lado do aeroporto e exigiu o deslocamento do símbolo da cidade, o Laçador, tornando, também, mais fluído, o trânsito para os principais municípios da Grande Porto Alegre.
. As duas alças do viaduto cruzam a avenida Farrapos e os trilhos do Trensurb. Com a pista, a avenida Dona Teodora foi duplicada. Ela será usada para atingir a freeway.
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. A obra foi mandada construir pelo prefeito JoséFogaça logo no início do seu mandato e custou R$ 30 milhões. Ela fica ao lado do aeroporto e exigiu o deslocamento do símbolo da cidade, o Laçador, tornando, também, mais fluído, o trânsito para os principais municípios da Grande Porto Alegre.
. As duas alças do viaduto cruzam a avenida Farrapos e os trilhos do Trensurb. Com a pista, a avenida Dona Teodora foi duplicada. Ela será usada para atingir a freeway.
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Kassab passa Alckmin. Marta vence.
Pesquisa do DataFolha deste sábado em São Paulo, mostrando que Kassab passa pela primeira vez Alckmin:
Primeiro Turno
Marta, PT, 36%.
Kassabm, DEM, 24%.
Alckmin, PSDB, 20%
Segundo turno
Marta, PT, 48%
Kassab, DEM, 44%
Marta, PT, 48%
Alckmin, PSDB, 34%
Primeiro Turno
Marta, PT, 36%.
Kassabm, DEM, 24%.
Alckmin, PSDB, 20%
Segundo turno
Marta, PT, 48%
Kassab, DEM, 44%
Marta, PT, 48%
Alckmin, PSDB, 34%
Sartori amplia vantagem sobre Pepe em Caxias do Sul
Pesquisa em Caxias do Sul, segundo a FAto - Pesquisa Spocial e Mercadológica, segundo o jornal O Pioneiro deste sábado. Caxias só terá um turno, apesar de ter mais de 200 mil eleitores, porque só dois candidatos se apresentaram.
José Ivo Sartori, PMDB, 45,1%.
Pepe Vargas, PT, 42%.
Pepe Vargas começou na frente, no dia 10 de setembro, com 37,3%, seguido do atual prefeito, José Ivo Sartori, com 36,5%. Sartori virou o jogo somente na terceira pesquisa, dois meses depois, em 10 de setembro, quando foi para 44,8% e Pepe para 40,9%. Seu viés e também o viés e de alta, mas este em menor proporção.
54,1% dos eleitores consultados acham que Sartori ganhará, contra 26,8% de Pepe. Pepe também tem maior índice de rejeição (23,6% contra 21,6%.)
José Ivo Sartori, PMDB, 45,1%.
Pepe Vargas, PT, 42%.
Pepe Vargas começou na frente, no dia 10 de setembro, com 37,3%, seguido do atual prefeito, José Ivo Sartori, com 36,5%. Sartori virou o jogo somente na terceira pesquisa, dois meses depois, em 10 de setembro, quando foi para 44,8% e Pepe para 40,9%. Seu viés e também o viés e de alta, mas este em menor proporção.
54,1% dos eleitores consultados acham que Sartori ganhará, contra 26,8% de Pepe. Pepe também tem maior índice de rejeição (23,6% contra 21,6%.)
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