Em 2010, Aécio Neves tinha altos índices de popularidade depois de dois mandatos como governador de Minas Gerais e poderia postular a candidatura à Presidência da República pelo PSDB. Mas não quis entrar numa disputa interna e cedeu a vez ao então governador de São Paulo, José Serra. Serra ainda parece alimentar a pretensão de voltar a concorrer ao Planalto. Mas agora quem tem maioria no partido é Aécio. Entronizou aliados nos principais postos da direção partidária e comanda a reorganização do PSDB. Depois de um início de mandato relativamente discreto no Congresso, onde o governo conta com maioria avassaladora, Aécio, aos poucos, tem aumentado o tom das críticas ao governo Dilma. Na semana passada, ele deu esta entrevista a ÉPOCA.
ÉPOCA – O senhor disse que está pronto para ser candidato à Presidência da República em 2014 em disputa com a presidente Dilma Rousseff ou o ex-presidente Lula. Como tornar viável uma candidatura de oposição a um governo bem avaliado?
Aécio Neves – O PSDB passou por uma reorganização em sua direção e agora inicia um processo de debates com a sociedade. Realizou um grande seminário, com a participação de figuras que não são do partido, e deu a largada na discussão de temas que permitirão um antagonismo com o governo. Não me surpreende a popularidade da presidente Dilma. É natural, no primeiro ano de governo, que o protagonismo da cena política seja da presidente. Ela tem boas intenções. Mas é refém do que lá atrás se chamou de coalizão, mas não passa de um governo de cooptação. O governo do PT abdicou de um projeto de país para se dedicar a ficar no poder. O tempo está passando e não há nenhuma inovação em nenhuma área. A oposição chegará altamente competitiva em 2014, porque esse modelo de go-vernar pela cooptação, estabelecido pelo PT, vai se exaurir.
CLIQUE aqui para ler a entrevista completa de Aécio Neves a "revista Época".
PT quer regular mídia em 2012
Lideranças petistas voltaram a defender a criação de um órgão que controle as atividades da imprensa ontem, em seminário promovido pelo partido em São Paulo. A defesa mais contundente partiu do ex-deputado federal José Dirceu. Ele disse que o governo brasileiro precisa de um jornal de esquerda que fale bem do governo e acusou a imprensa de ter arquitetado um golpe que cassou o seu mandato em 2005, tornando-se inelegível até 2015.
. O PT pressiona para que o projeto de regulação da mídia seja discutido pelo Congresso em 2012.
. O PT pressiona para que o projeto de regulação da mídia seja discutido pelo Congresso em 2012.
Demitido terá direito a manter plano de saúde
Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) assegura aos profissionais demitidos sem justa causa e aos aposentados a manutenção do plano de saúde empresarial, desde que assumam o pagamento integral da mensalidade.
. Mas o direito é garantido apenas ao trabalhador dispensado que pagava parte da parcela enquanto empregado. O benefício terá duração mínima de seis meses e máxima de dois anos. Poderá perdê-lo antes disso se arrumar outro emprego que ofereça um novo convênio.
. Mas o direito é garantido apenas ao trabalhador dispensado que pagava parte da parcela enquanto empregado. O benefício terá duração mínima de seis meses e máxima de dois anos. Poderá perdê-lo antes disso se arrumar outro emprego que ofereça um novo convênio.
Ministro das Cidades chora em evento e fala em entregar o cargo
Pressionado a responder por alterações feitas em obras da Copa de 2014, o Ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), chorou ontem ao discursar durante um evento em Salvador, na Bahia. Ele disse que pode deixar o cargo se sua permanência causar desconforto à Presidente Dilma e atribuiu as denúncias ao fogo amigo de partidos aliados.
. A pasta virou alvo de suspeitas de irregularidades no processo de mudança do modal de transporte de Cuiabá, uma das sedes da Copa. Em Mato Grosso, houve substituição de um parecer técnico favorável ao BRT (ônibus em corredores exclusivos) por outro defendendo o veículo leve sobre trilhos, o que encareceu o projeto, conforme revelou reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”.
. A pasta virou alvo de suspeitas de irregularidades no processo de mudança do modal de transporte de Cuiabá, uma das sedes da Copa. Em Mato Grosso, houve substituição de um parecer técnico favorável ao BRT (ônibus em corredores exclusivos) por outro defendendo o veículo leve sobre trilhos, o que encareceu o projeto, conforme revelou reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Depois do livro sobre o ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, chegou a vez do livro sobre a própria Dilma
Depois do lançamento do livro "O cofre do Dr. Rui", de Tom Cardoso, Civilização Brasileira, que conta a história do assalto ao cofre do ex-Governador Ademar de Barros por parte de um grupo terrorista da Var Palmares, sob o comando do gaúcho Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, chegou a vez de um livro sobre a própria Dilma, no caso "A Trajetória de Dilma Rousseff", de Ricardo Amaral, editora Sextante.
. O livro sobre Dilma será lançado dia 13 de dezembro.
. O livro sobre Dilma será lançado dia 13 de dezembro.
Folha descobre que Ministro Carlos Lupi foi funcionário-fantasma (recebia sem trabalhar) da Câmara dos Deputados
O Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados por quase seis anos, segundo reportagem publicada neste sábado, 26, no jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o texto, Lupi esteve na folha de pagamento da Casa entre dezembro de 2000 e junho de 2006, período no qual exerceu atividades partidárias, como vice e Presidente do PDT.
. Segundo a reportagem, funcionários do partido em Brasília, que pediram para não ser identificados, confirmaram que Carlos Lupi não aparecia no Gabinete da Câmara e se dedicava exclusivamente a tarefas partidárias.
. O jornal destaca que, ao ser questionado sobre sua passagem pelo Legislativo, o Ministro disse que, de 1995 a 2000, exerceu assessorias legislativas na liderança do PDT, mas não falou sobre a posterior passagem pela liderança do PDT na Câmara dos Deputados entre 2000 e 2006.
- Ainda de acordo com a reportagem da Folha, entre 1997 e 1999, Carlos Lupi foi assessor da liderança do PDT no Senado Federal e, em 2002, era assessor da Casa, mas não se licenciou para disputar eleição ao Senado, como prevê a legislação. O jornal ressalta que o Ministro afirma ter cumpriu a lei.
. Segundo a reportagem, funcionários do partido em Brasília, que pediram para não ser identificados, confirmaram que Carlos Lupi não aparecia no Gabinete da Câmara e se dedicava exclusivamente a tarefas partidárias.
. O jornal destaca que, ao ser questionado sobre sua passagem pelo Legislativo, o Ministro disse que, de 1995 a 2000, exerceu assessorias legislativas na liderança do PDT, mas não falou sobre a posterior passagem pela liderança do PDT na Câmara dos Deputados entre 2000 e 2006.
- Ainda de acordo com a reportagem da Folha, entre 1997 e 1999, Carlos Lupi foi assessor da liderança do PDT no Senado Federal e, em 2002, era assessor da Casa, mas não se licenciou para disputar eleição ao Senado, como prevê a legislação. O jornal ressalta que o Ministro afirma ter cumpriu a lei.
VEJA denuncia esquema de extorsão para emissão de registro sindical (R$ 1 milhão por carta) no Ministério do Trabalho
CLIQUE AQUI para ler o artigo "A soma de todos os nossos malfeitos", de Marco Aurélio Nogueira, Estadão deste sábado, página A2. O artigo avisa que a corrupção só será vencida com ações reformadoras e democráticas do Estado e da política.
- A revista Veja desta semana recrudesceu com o Ministro Carlos Lupi, revelando denúncias estarrecedoras no ministério do Trabalho. Pior: a revista informa que Dilma sabe de tudo e não toma providências.
Nas últimas semanas, o país conheceu a extensa lista de serviços prestados pelo Ministro do Trabalho, Carlos Lupi – não aos brasileiros, mas ao seu partido, o PDT. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado acrescenta à relação mais uma traficância em curso na pasta: um esquema de extorsão envolvendo assessores de confiança do Ministro que cobram propina para emitir o registro sindical. O governo foi alertado para o caso há nove meses por sindicalistas ligados ao PT, mas nada foi feito a respeito.
Quem relata o caso é o mecânico Irmar Silva Batista, que foi pego na engrenagem quando tentava criar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sirvesp). Em 2008, o então Secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros, o apresentou a um assessor, Eudes Carneiro, que lhe pediu 1 milhão de reais para liberar o registro. Irmar se recusou a pagar e o registro não saiu até hoje.
. Em fevereiro deste ano, Irmar enviou por e-mail uma carta para a Presidente Dilma Rousseff e para o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. No documento, ele narra o caso e pede providências. O Palácio do Planalto acusou o recebimento da carta em 9 de março, mas na semana passada a assessoria de imprensa da Presidência informou que não foi possível fazer nada.
CLIQUE AQUI para ler o texto completo da revista Veja desta semana.
- A revista Veja desta semana recrudesceu com o Ministro Carlos Lupi, revelando denúncias estarrecedoras no ministério do Trabalho. Pior: a revista informa que Dilma sabe de tudo e não toma providências.
Nas últimas semanas, o país conheceu a extensa lista de serviços prestados pelo Ministro do Trabalho, Carlos Lupi – não aos brasileiros, mas ao seu partido, o PDT. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado acrescenta à relação mais uma traficância em curso na pasta: um esquema de extorsão envolvendo assessores de confiança do Ministro que cobram propina para emitir o registro sindical. O governo foi alertado para o caso há nove meses por sindicalistas ligados ao PT, mas nada foi feito a respeito.
Quem relata o caso é o mecânico Irmar Silva Batista, que foi pego na engrenagem quando tentava criar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sirvesp). Em 2008, o então Secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros, o apresentou a um assessor, Eudes Carneiro, que lhe pediu 1 milhão de reais para liberar o registro. Irmar se recusou a pagar e o registro não saiu até hoje.
. Em fevereiro deste ano, Irmar enviou por e-mail uma carta para a Presidente Dilma Rousseff e para o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. No documento, ele narra o caso e pede providências. O Palácio do Planalto acusou o recebimento da carta em 9 de março, mas na semana passada a assessoria de imprensa da Presidência informou que não foi possível fazer nada.
CLIQUE AQUI para ler o texto completo da revista Veja desta semana.
Kassab falará na Federasul para ensinar como criar mais um Partido fisiológico no Brasil
O Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, falará na quarta-feira que vem na Federasul, Porto Alegre. O dono do PSD, que conseguiu montar o PSD no RS, sob o comando do ex-goleiro do Grêmio, Danrlei de Deus, acaba de criar mais um Partido fisiológico e que não é contra, não é a favor e é neutro.
- Kassab terá muito o que ensinar no almoço da programação "Tá na Mesa", se até quarta-feira ainda for Prefeito de São Paulo. O Juiz Domingos de Siqueira Frascino, da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, acatou um pedido do Ministério Público e determinou o bloqueio de bens de Gilberto Kassab (PSD). O Prefeito de São Paulo é um dos réus na Ação Civil Pública sobre irregularidades no contrato da Prefeitura com a empresa Controlar. Por outro lado, o pedido de afastamento do prefeito das suas funções foi considerado "desnecessário". A saída de Kassab foi pedida porque, segundo o MP, ele teria tentado interferir no trabalho da Procuradoria-Geral do Município e se negado a atender as recomendações do Tribunal de Contas, que apontou irregularidades no contrato entre 2007 e 2011. O prefeito é acusado de improbidade administrativa.
- Kassab terá muito o que ensinar no almoço da programação "Tá na Mesa", se até quarta-feira ainda for Prefeito de São Paulo. O Juiz Domingos de Siqueira Frascino, da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, acatou um pedido do Ministério Público e determinou o bloqueio de bens de Gilberto Kassab (PSD). O Prefeito de São Paulo é um dos réus na Ação Civil Pública sobre irregularidades no contrato da Prefeitura com a empresa Controlar. Por outro lado, o pedido de afastamento do prefeito das suas funções foi considerado "desnecessário". A saída de Kassab foi pedida porque, segundo o MP, ele teria tentado interferir no trabalho da Procuradoria-Geral do Município e se negado a atender as recomendações do Tribunal de Contas, que apontou irregularidades no contrato entre 2007 e 2011. O prefeito é acusado de improbidade administrativa.
Entenda o jogo de cartas marcadas que fazem o governo Dilma e a Chevron
Que tal a ação dura do Governo contra a Chevron, com multas e proibições? Seria ótima se fosse verdade. Mas não é: Governo e Chevron se entendem bem.
1 - No dia 24, a Agência Nacional de Petróleo, ANP, decidiu proibir as operações da Chevron no poço onde houve o vazamento de petróleo. No dia 23, informa o sempre bem-informado colunista Cláudio Humberto, a Chevron americana divulgou nota anunciando "a suspensão voluntária das operações". Brasileiro é tão bonzinho que só no dia seguinte determinou à multinacional que fizesse exatamente aquilo que ela já tinha, publicamente, decidido fazer.
2 - O Presidente da Chevron para a América Latina, Ali Moshiri, prometeu cumprir a decisão da ANP - que, aliás, coincidia com a que a Chevron já tinha resolvido. E desde quando o gringo decide se vai cumprir uma decisão oficial?
3 - O Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (mas se o chamarem de José Sarney ele fica muito feliz), explicou que a Chevron não foi proibida de trabalhar no campo de Frade, onde fica o poço que vazou. Imagine! Ela fica com seus onze poços que já estão rendendo, e não trabalha no que deu problemas.
Sem olhos em Frade
Aliás, notou que o Presidente da Chevron no Brasil, aquele que parecia um boneco repetindo frases gravadas, sumiu do cenário? Foi trocado por seu chefe, o Presidente para a América Latina. E este é quem diz que hoje a mancha de petróleo já desapareceu, e que só falta recolher 10% de um barril - algo como 16 litros.
Puxa, o homem é Presidente da empresa e nem mostram as fotos para ele!
Os três macaquinhos 1
Dos três macacos japoneses, um não vê, outro não ouve, o terceiro não fala. O presidente da Chevron não vê e não ouve; seu problema é que fala. Veja a profundidade de sua observação (bom, tinha mesmo de ser superficial: petróleo flutua) sobre o vazamento, os danos ambientais, o impacto sobre a vida marinha:
- "A mãe natureza é complicada".
Já lidar com as autoridades brasileiras parece bem mais simples.
* Clipping, Carlos Brinckmann.
1 - No dia 24, a Agência Nacional de Petróleo, ANP, decidiu proibir as operações da Chevron no poço onde houve o vazamento de petróleo. No dia 23, informa o sempre bem-informado colunista Cláudio Humberto, a Chevron americana divulgou nota anunciando "a suspensão voluntária das operações". Brasileiro é tão bonzinho que só no dia seguinte determinou à multinacional que fizesse exatamente aquilo que ela já tinha, publicamente, decidido fazer.
2 - O Presidente da Chevron para a América Latina, Ali Moshiri, prometeu cumprir a decisão da ANP - que, aliás, coincidia com a que a Chevron já tinha resolvido. E desde quando o gringo decide se vai cumprir uma decisão oficial?
3 - O Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (mas se o chamarem de José Sarney ele fica muito feliz), explicou que a Chevron não foi proibida de trabalhar no campo de Frade, onde fica o poço que vazou. Imagine! Ela fica com seus onze poços que já estão rendendo, e não trabalha no que deu problemas.
Sem olhos em Frade
Aliás, notou que o Presidente da Chevron no Brasil, aquele que parecia um boneco repetindo frases gravadas, sumiu do cenário? Foi trocado por seu chefe, o Presidente para a América Latina. E este é quem diz que hoje a mancha de petróleo já desapareceu, e que só falta recolher 10% de um barril - algo como 16 litros.
Puxa, o homem é Presidente da empresa e nem mostram as fotos para ele!
Os três macaquinhos 1
Dos três macacos japoneses, um não vê, outro não ouve, o terceiro não fala. O presidente da Chevron não vê e não ouve; seu problema é que fala. Veja a profundidade de sua observação (bom, tinha mesmo de ser superficial: petróleo flutua) sobre o vazamento, os danos ambientais, o impacto sobre a vida marinha:
- "A mãe natureza é complicada".
Já lidar com as autoridades brasileiras parece bem mais simples.
* Clipping, Carlos Brinckmann.
Caxias do Sul, RS, já tem oito candidatos a prefeito. Pepe Vargas é o mais forte.
Pelo menos oito candidatos disputarão a Prefeitura de Caxias do Sul no ano que vem. Caxias é a mais importante cidade do interior do RS. O Prefeito atual, José Sartori, PMDB, não pode ir a nova reeleição. Pelo menos cinco pré-candidaturas muito bem encaminhadas: as do Deputado Estadual Alceu Barbosa Velho (PDT), dos Deputados Federais Gilberto Pepe Vargas (PT) e Assis Melo (PCdoB), do Presidente da CIC, Milton Corlatti (DEM), e do Vereador Renato Nunes (PRB).
. Outra pré-candidatura será confirmada nos próximos meses, a do PSOL, que tem três pré-candidatos. Outras duas ainda podem surgir: as de PP e PSDB.
- O candidato mais forte é o Deputado do PT, Pepe Vargas, ex-Prefeito.
. Outra pré-candidatura será confirmada nos próximos meses, a do PSOL, que tem três pré-candidatos. Outras duas ainda podem surgir: as de PP e PSDB.
- O candidato mais forte é o Deputado do PT, Pepe Vargas, ex-Prefeito.
Quarta greve da Justiça do Trabalho em dois anos prejudica advogados, trabalhadores e empresas no RS
Sem risco de perder o emprego e até de perder os dias de trabalho, portanto tocando uma greve sem riscos, os servidores da Justiça do Trabalho foram surpreendidos pela resolução do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, emitida na sexta-feir, determinando corte na folha de pagamento dos grevistas da Justiça do Trabalho não deverá interromper as paralisações no Estado.
. Desde 17 de outubro, início da paralisação, a greve já prejudica o andamento dos processos.
. A categoria reivindica que o governo federal e a cúpula do Poder Judiciário negociem a implementação de projeto que está no Congresso desde 2009 e revisa os salários dos servidores.
- Dez dos 24 tribunais da Justiça do Trabalho no país estão parados. Esta é a quarta vez que os servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) cruzam os braços em dois anos.
. Desde 17 de outubro, início da paralisação, a greve já prejudica o andamento dos processos.
. A categoria reivindica que o governo federal e a cúpula do Poder Judiciário negociem a implementação de projeto que está no Congresso desde 2009 e revisa os salários dos servidores.
- Dez dos 24 tribunais da Justiça do Trabalho no país estão parados. Esta é a quarta vez que os servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) cruzam os braços em dois anos.
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