Mujica revela confidência que lhe fez Lula em 2010: "Só com o Mensalão é possível governar o Brasil"

Ainda sem data para chegar ao Brasil, o livro Uma ovelha negra no Poder, relata um encontro de Lula com Mujica em 2010, em que o brasileiro teria dito que o mensalão era "a única forma de governar o Brasil".

"Lula não é um corrupto como (Fernando) Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros. Mas viveu esse episódio (do mensalão) com angústia e culpa", disse Mujica aos jornalistas da revista Búsqueda em uma das cem horas de entrevistas que lhes concedeu.


Conforme o ex-presidente uruguaio, Lula teria dito: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens. Essa era a única forma de governar o Brasil".

Na prática, Lula confessou que comprou parlamentares e partidos.

Nesta sexta-feira, depois de revelada a inconfidência de Mujica, o senador Ronaldo Caiado anunciou que pediria a convocação de Lula para depoimento na CPi da Petrobrás.

Renan mente no caso da indicação de Fachin para o STF. Conheça a íntegra da Nota Técnica sobre o indicado de Dilma.

CLIQUE AQUI para ler a Nota Informativa, que boa parte da mídia chama de Nota Técnica, na qual o Consultor Legislativo do Senado, João Trindade Cavalcante Filho, desmonta as explciações dadas pelo advogado Luiz Faccin, pela OAB e pela Associação dos Procuradores do Paraná, que mentirosamente dizem que a legislação estadual permitia que Procuradores exercem simultâneamente a advocacia particular.

O editor pediu cópia esta tarde.

A legislação que existia era anterior à posse de Fachin como procurador. Quando ele assumiu, a nova Constituição do Estado proibiu a prática, que de qualquer modo feria os princípios da moralidade pública.

Esta tarde, o presidente do Senado, disse que a Nota Informativa é coisa pessoal do Conssultor Legislastivo do Senado, o que é outra mentira deslavada, já que a Nota foi solicitada de modo oficial pelo senador Ferraço, um dos parlamentares que examina a indicação de Fachin.

A solicitação foi oficial e a resposta também.

Continuam ativas queixa-crime e ação civel de Busnello contra Luciana Genro

A ex-deputada tenta fugir da responsabilidade por acusações feitas fora da tribuna e longe das prerrogativas do cargo, caluniando e difamando. Ela alega sistemática imunidade parlamentar. 

O silêncio da ex-deputada Luciana Genro em relação ao processo cível e à queixa-crime interpostos pelo empresário gaúcho Humberto Busnello contra ela, é só o que interessa à funcionária da Assembléia do RS.

Luciana Genro, seu ex-marido Roberto Robaiana, pai do seu único filho, e o atual deputado Pedro Ruas, caluniaram e difamaram de modo traiçoeiro e mentiroso o empresário gaúcho, conforme o editor comprova no seu livro Cabo de Guerra.
CLIQUE AQUI para ler o interrogatório surreal de Luciana Genro na Justiça do RS.

Na ação cível ajuizada em Porto Alegre, ela foi condenada em primeira instância e absolvida por uma das turmas do Tribunal de Justiça, mas o autor da ação mantém a decisão de ir adiante, porque a decisão da turma foi flagrantemente contra as provas dos autos.

O caso da queixa-crime é ainda mais complicado, já que ela foi protocolada no STF e monocraticamente o então ministro Joaquim Barbosa mandou excluir Luciana do processo, alegando 2que ela possuía imunidade parlamentar, O caso está parado há quatro anos no STF. Depois da decisão, no julgamento do Mensalão, Joaquim Barbosa revisou sua opinião em relação a crimes de parlamentares. 

Justiça dá 5 dias para Vaccari esclarecer depósitos na conta de sua mulher. Se não fizer isto, a mulher poderá parar na cadeia do Paraná.

O juiz Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, surpreendeu todos os que o criticaram pelo açodamento na prisão da irmã de Vaccari Neto e tentaram desmoralizá-lo, porque nesta sexta ele deu um prazo de 5 dias para o ex-tesoureiro do PT explicar depósitos em dinheiro na conta de sua mulher, Giselda Rousie de Lima. O esclarecimento pedido pelo magistrado se deu após um pedido de revogação da prisão preventiva de Vaccari, feito por sua defesa.

A cunhada, foto ao lado, e a mulher (a segunda foto), aparentemente foram convundidas pela PF, pelo MPF e por Moro. Com isto, a cunhada, que tinha sido presa para justificar os depósitos, acabou solta porque alegou não ter sido ela a mulher apanhada nas fotos fazendo depósitos na conta de Giselda, mas era a própria Giselda quem aparecia no flagrante.

O caso deixou mal a PF, o MPF e o próprio Moro, que agora dá o troco.

Caso Vaccari Neto não se explique, o MPF poderá, desta vez, pedir a prisão da própria mulher dele. 

“Em vista da louvável disposição da defesa para esclarecer os fatos e considerando a relevância do ponto para a prisão preventiva, intime-se a defesa para, querendo, esclarecer os aludidos depósitos em dinheiro de R$ 583.400,00 entre 2008 e 2014 na conta de Giselda Rouse de Lima, aparentemente sem origem comprovada, demonstrando origem e natureza dos valores”, afirmou Moro. “Prazo de cinco dias.”

A força-tarefa da Lava Jato identificou depósitos ‘picados’, no limite próximo de R$ 10 mil cada, que somaram R$ 322,9 mil em conta da mulher de Vaccari. Em um único dia, 12 de dezembro de 2013, Giselda teria recebido cinco depósitos, quatro deles no valor de R$ 2 mil e um de R$ 1.500. O rastreamento bancário de Giselda pegou o período entre 1.º de julho de 2006 e 18 de dezembro de 2014.

Além dos depósitos ‘fatiados’, os peritos do Ministério Público Federal constataram, a partir da quebra do sigilo bancário, que caíram na conta da mulher do tesoureiro do PT repasses superiores a R$ 10 mil, também em dinheiro, que somaram R$ 260,5 mil, entre 19 de setembro de 2008 e 29 de outubro de 2012. As quantias somadas chegam aos R$ 583,4 mil que a Justiça quer que Vaccari explique.

Sartori paga com oito dias de atraso os R$ 280 milhões que devia para a União

O  governo do Estado quitou na tarde de quinta-feira a parcela de abril da dívida com a União. O governador José Ivo Sartori telefonou para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e comunicou o pagamento na tarde de hoje.

Foram oito dias de atraso. 


Para repassar o montante de R$ 280 milhões ao governo federal, a Secretaria da Fazenda utilizou recursos da arrecadação de impostos (R$ 155 milhões do ICMS e do IPVA) e atrasou pagamentos de fornecedores. Na quinta-feira, a Fazenda chegou a informar que a União havia retido R$ 113 milhões do Fundo de Participação dos Estados como forma de punir o Rio Grande do Sul pela demora em quitar a dívida, mas na tarde desta sexta-feira retificou a informação e disse que o Estado não sofreu sanções.

Editor-chefe da revista Época rebate Lula, critica Fenaj e vai processar site governista

Ataques de petistas se intensificaram após surgimento de novas denúncias envolvendo o ex-presidente Lula

O editor-chefe da revista Época, Diego Escosteguy, usou sua conta nas redes sociais, para protestar contra os ataques de Lula, o silêncio cúmplice da Fenaj e as baixarias contra ele publicadas nos sites patrocinado por estatais, que defendem o PT. 

Leia esta nota de Escosteguy, que é gaúcho:

A propósito das declarações de Lula no dia dos Trabalhadores contra os jornalistas, aguardo uma defesa das entidades que nos “representam”.
Num evento da CUT, Lula nos chamou de lixo e de desonestos. O Sindicato dos Jornalistas de SP, filiado à CUT, está em silêncio.
A Federação Nacional de Jornalistas, a Fenaj, também não disse palavra. É ligada à CUT.
Por lei, nós, trabalhadores da imprensa, somos obrigados a pagar um imposto que vai para o cofre desses sindicatos. Agradecemos o apoio.
O silêncio cúmplice dessa turma ainda é melhor do que o ridículo do ano passado, quando eles, pagos por nós, atacaram nosso trabalho.
O tal sindicato promoveu evento, pago com nosso dinheiro, para atacar nossas matérias sobre corrupção na Petrobras. Só rindo.
Aliás, também não recebemos nenhuma mensagem de apoio da @abraji, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.
É nos silêncios que descobrimos muitas das respostas. Não apenas no jornalismo.
Informam-me que aquele tal blog 247, acusado de envolvimento no esquema da Lava Jato, escreveu alguns elogios anônimos a mim.
Há anos hesito a tomar medidas legais contra esse tipo de propaganda governista travestida de jornalismo. Aceito críticas, mas não baixaria
Esse tempo passou. Processarei os responsáveis por esse site e pelos demais que cometerem calúnias ou difamações.
Tenho arquivadas todas as baixarias, mentiras e calúnias publicadas contra mim e colegas nos últimos seis anos.
Que os leitores entendam: blogs como esse são financiados pelo governo petista para intimidar e atacar jornalistas, juízes e procuradores.
O problema é que esses sujeitos publicam qualquer coisa, e essas baixarias e mentiras ficam ali no Google, sujando o nome de pessoas de bem.
Vou buscar meus direitos na Justiça. A partir de agora, nenhuma menção caluniosa ou difamatória ao meu nome passará sem resposta judicial.
E que os leitores também saibam que o responsável por esses comentários anônimos chama-se Leonardo Attuch. Será acionado judicialmente.



39,0% das pessoas estavam fora da força de trabalho no 1º trimestre de 2015

No Brasil, no primeiro trimestre de 2015, 39% das pessoas em idade de trabalhar foram classificadas como fora da força de trabalho, ou seja, aquelas que não estavam ocupadas nem desocupadas na semana de referência da pesquisa.

A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho (43,1%). As regiões Sul (36,2%) e Centro-Oeste (34,9%) tiveram os menores percentuais. Esta configuração não se alterou significativamente ao longo da série histórica disponível.


As mulheres eram maioria na população fora da força de trabalho, representando 65,9% no 1º trimestre de 2015. 

Cerca de 34,9% da população fora da força de trabalho era composta por idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade). Aqueles com menos de 25 anos de idade somavam 28,6% e os adultos, com idade de 25 a 59 anos, representavam 36,6%. 

No 1º trimestre de 2015, mais da metade desta população (52,6%) não tinha concluído o ensino fundamental e pouco menos de um quarto tinha concluído pelo menos o ensino médio (26,1%).

Artigo, Augusto Nunes, Veja - O apoio a Fachin atesta que o PSDB descarrilou numa montanha-russa de baixos e mais baixos

Detesto montanha-russa, brinquedo tolo. Ora, tive amores, me desiludi, fiz filhos, sobra mês no final do meu salário. Com a vertigem viva da vida real, montanha-russa para quê? No final de semana, levei filha, sobrinha e afilhados a um parque de diversões. Desnecessário repetir dados biográficos que fazem da indicação do cabo eleitoral de Dilma para o STF um escândalo, pois eles estão bem descritos no Reinaldo Azevedo, por exemplo. Os defensores dessa infâmia brandem o brilhantismo do brilhante professor Luiz Fachin como se mentes brilhantes não pudessem ser moralmente maléficas.
Escândalos são a especialidade do lulopetismo animado por um cinismo tal que o PT expande a alma vigarista a cada atitude inescrupulosa, ficando mais à vontade para a atitude inescrupulosa seguinte, superando a anterior, num nunca acabar, num jamais se fartar. Mas o PSDB apoiar Fachin é um equívoco espetacular na coleção espetacular de equívocos do partido que, sem fazer o que o PT faz – e não deve fazer mesmo – faz o que o PT quer. Numa coincidência repetida com exasperante frequência para o país que presta e que se opõe de fato.
O senador Álvaro Dias anunciou apoio em nome do glorioso Paraná, onde nasceu um e ambos fizeram carreira. O raciocínio estúpido que ultrapassa a estupidez do bairrismo autoriza todos os senadores não paranaenses a rejeitarem Fachin. Não é cômico, nem trágico: é o Brasil, esta montanha-russa desconexa. Entre altos e baixos da nossa história, situo a era FHC no topo do que pudemos ser como nação e identifico a era lulopetista com pontos tão baixos quanto as ditaduras de Vargas e a militar. Sim, pois a corrupção, de modo totalitário e feita sistema de governo sob o lulopetismo, rouba o lugar da democracia na organização do Estado, na gestão do país e nos códigos sociais. E ela, claro, já abriu a pupa incubada no STF.
A corte resulta envelhecida pela renovação lulopetista arcaizante, colonizada por larvas ideológicas-partidárias contrárias aos princípios constitucionais e republicanos. A era FCH tem no Plano Real a face mais conhecida sem ser a mais importante, como a modernização das instituições e instrumentos de gestão do Estado. Impossível fazer mais naquele contexto do país ainda em transição, em processo de consolidação democrática e de estabilização institucional. As inovações – às quais Fachin é ideologicamente contrário – retardaram a deterioração trazida pelo lulopetismo e o ideal seria Dilma não ter sido eleita, muito menos reeleita, para deter a degradação e iniciar o saneamento.

Mas, na hora de defender o legado daquele ponto alto da nossa história e garantir a continuidade para salvaguardar nossa democracia e o resgate do futuro, o PSDB ─ que tentou importar a social democracia europeia alheio ao fato de que não importou eleitores, rivais nem as realidades europeias ─ ficou perdido num tremendo choque de realidade. Zonzo ainda no seu bundamolismo convicto, não reconhece mais o país que o elegeu duas vezes e que quase o elegeu no ano passado, desconhece a nação renovada à procura de quem o represente institucionalmente e, tão lastimável quanto isso, torna-se irreconhecível para ela. O apoio a Fachin atesta que o PSDB descarilou numa montanha-russa de baixos e mais baixos.

Espanhola Inteling decide investir R$ 60 milhões para instalar fábrica de equipamentos de energia solar em Bento Gonçalves

O município gaúcho de  Bento Gonçalves acaba de garatir investimentos de  R$ 60 milhões em uma nova fábrica de equipamentos para geração de energia solar, com previsão de início de operações para o início de 2016. Trata-se da empresa espanhola Intéling Soluções Inteligentes. Ela  vai produzir painéis fotovoltaicos, responsáveis pela conversão de energia solar..

Se considerar a construção do novo moinho de trigo do grupo M.Dias Branco (Isabela) e da duplicação da atual fábrica da Todeschini os investimentos capitalizados pelo governo municipal são muito expressivos e confirmam que Bento retomou o rumo do crescimento nos últimos dois anos.

Mujica, em livro, relata confissão sobre liderança de Lula na roubalheira petista do Mensalão

Segundo líder uruguaio, petista disse, ao se referir ao esquema, que ‘era a única forma de governar o Brasil’

Um livro-reportagem lançado no Uruguai esta semana, e que conta os cinco anos do governo de José Mujica a partir do ponto de vista dele, traz à tona uma “confissão” que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe teria feito em 2010. Em “Una oveja negra al poder” (Uma ovelha negra no poder, em tradução livre), escrito pelos jornalistas uruguaios Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz, ainda sem data para chegar ao Brasil, Mujica relembra um dos encontros que teve com Lula. Relata que, ao falarem sobre o escândalo do mensalão, que consistia na compra de apoio político, o petista lhe teria dito que aquela era “a única forma de governar o Brasil”.

“Lula não é um corrupto como (Fernando) Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros”, disse Mujica aos jornalistas da revista “Búsqueda” em uma das cem horas de entrevistas que lhes concedeu. “Mas viveu esse episódio (do mensalão) com angústia e um pouco de culpa”.


De acordo com o relato de Mujica, quando o assunto veio à tona, numa reunião feita em Brasília nos primeiros meses de 2010, Lula lhe teria dito textualmente: “Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens”. Para logo em seguida, emendar: “Essa era a única forma de governar o Brasil”. Segundo Mujica, o ex-vice-presidente uruguaio Danilo Astori estava na sala e também ouviu a “confissão” do petista.

Conheça a Nota Técnica do Senado que denuncia a ilegalidade cometida por Luiz Fachin no governo do Paraná

O editor pediu esta manhã e já tem em mãos o texto completo da Nota Informativa número 1385/201'5, editada agora, dia 4 de maio, segundo a qual Luiz Fachin exerceu ilegalmente a função de procurador do governo do Paraná, já que simultâneamente trabalhou como advogado no seu escritório particular de Curitiba. Fachin foi indicado para o STF por Dilma Rousef e será sabatinado dia 12 no Senado.

Entre seus clientes esteve até mesmo a estatal federal Itaipu.

A Nota foi pedida pelo senador Eduardo Ferraço, PMDB.

Ela tem 7 laudas.

Nas conclusões, afirma a Nota assinada pelo consultor legislativo, João Trindade Cavalcante Filho:

- A atuação no âmbito da advocacia privada, concomitantemente com o exercicio do cargo de procurador do Estado, viola o ordenamento legal. 

O Consultor Legislativo fulmina as explicações de Fachin, da OAB e da Associação de Procuradores do Paraná, que ignoraram levianamente que por ocasião da nomeação de Luiz Facchin em janeiro de 1990, a nova Constituição Estadual e a Lei Complementar número 51, já proibiam expressamente o exercício simultâneo do cargo de procurador e da função de advogado.

O trio - Fachin, OAB e Associação - reportaram-se à Lei Complementasr número 40, de 8 de dezembro de 1987, que permitia o acúmulo.

Não houve sequer direito adquirido, porque em 1987 o indicado de Dilma Roussef nem era procurador.

Este não é o único obstáculo existente em relação à aprovação do nome do advogado do Paraná, que é além disto eleitor declarado de Dilma Roussef e seguidor do chamado Direito Alternativo, que no Brasil equivale apoiar a dissolução das famílias, respaldo ao MST e também à CUT, sem contar amplo apoio ao regime bolivariano.

Mazoni procura informações sobre intervenção no fundo de pensão Serpros

Embora demissionário da presidência do Serpro (ele sai hoje), o gaúcho Marcos Mazoni foi ontem ao interventor do fundo de pensão Serpros. Mazoni teria ido buscar informações à respeito da intervenção da Previc – órgão vinculado ao Ministério da Previdência (leia-se Carlos Gabas) – num fundo de pensão superavitário.


O interventor não explicou nada. 

Os fundos de pensão serão objeto de investigação de CPI instalada no Senado.

76% dos leitores são contra aumento de impostos no RS

76% dos leitores desta página são contra qualquer tipo de aumento de impostos no RS. Apesar disto, 20% aceitam a medida como solução para a crise das finanças públicas.

Outra enquete já está disponibilizada aí ao lado, acima, à direita, junto com os anúncios.

A pergunta é a seguinte:

Você acha que mulher que bate como homem, merece apanhar como homem ?

Vá lá e vote.

Infraero não tem mais dinheiro para obras de ampliação do Salgado Filho

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, admitiu nesta quarta-feira, 6, que o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), criado para financiar, entre outros projetos, a expansão da aviação regional no País, poderá ser usado pelo governo para atingir as metas do ajuste fiscal.

Isto significa que a Infraero não terá dinheiro para nada.

O que inclui as obras de expansão do Aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre.

A verdade é que o fundo não poderá ser contigenciado, porque já sumiu no caixa único da União.

É por isto que a Infraero e o ministro empurram tudo com a barriga e criam dificuldades onde elas não existem, como a participação da prefeitura e do governo estadual no negócio, no qual são coadjuvantes voluntários.

Padilha comentou que o fundo, de acordo com as regras, não pode ser usado para bancar outros empreendimentos que não sejam aqueles vinculados à aviação. Por outro lado, seus recursos são integralmente depositados no caixa único da União. Uma vez que esteja no Tesouro, portanto, basta ao governo reter a sua liberação.

"Compreendo a dura missão dos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). Penso que ambos têm uma missão dificílima, mas a minha também é difícil", declarou Padilha, durante audiência pública no Senado.

Padilha foi questionado se poderia garantir que o Fnac não sofrerá retenções de valores pelo governo. Previsto para arrecadar R$ 4,2 bilhões só neste ano, a partir de cobranças de taxas aeroportuárias e das concessões de aeroportos, o Fnac é o meio de o governo viabilizar o prometido programa de aviação regional, que prevê a construção ou reforma de 270 aeroportos no Brasil.

"Tenho tido compreensão do governo, da área fazendária e do planejamento", comentou Padilha. "A Fazenda não vai mexer no Fnac, porém a arrecadação toda vai para o caixa único da União. Não pode mandar para lugar nenhum, mas é base para o resultado primário. Portanto, será sempre uma disputa legítima da Fazenda, querendo manter seus números, e da SAC, querendo manter seus projetos", disse.

Eliseu Padilha disse que a presidente Dilma Rousseff tem dado apoio ao plano, prometido desde 2012, e que deseja ver os 270 projetos com obras concluídas e em andamento até 2018. "Não pode ter incompatibilidade entre o que quer a presidenta e o que queremos. Não vamos começar com a velocidade que queríamos, mas vamos iniciá-lo."


Agrogen muda de nome. Agora chama-se Vibra.

A Agrogen, Montenegro, RS, mudou de nome. Agora é Vibra. Saiba o que é a Agrogen em www.agrogen.com.br

Nikão assume comando da imprensa do Banrisul.

O jornalista Nikão Duarte é o novo chefe da área de imprensa do Banrisul no Brasil. A área de marketing, Superintendência de Marketing, prossegue com Lizane Fernandes, que foi para o cargo no governo Tarso Genro, PT.

Petistas continuam mandando na área de comunicação do BRDE em Porto Alegre

Embora ainda não tenham assumido os dois novos diretores gaúchos do BRDE, ainda assim o banco é tocado por dois diretores do governo do PSDB do Paraná e por dois diretores do governo do PSD de Santa Catarina.

Não tem mais PT, porque um deles, Carlos Horn, saiu com Tarso, enquanto que Hermeto Hoffman, aferrado ao cargo, foidemitido por Sartori na semana passada.

O que mais surpreende é que representantes petistas do governo Tarso Genro prosseguem ocupando os cargos de confiança da área de comunicação.

Governo federal começa a privatizar distribuidoras de energia. Secretário Redecker diz que não foi procurado por Brasília sobre o caso CEEE-D.

O secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, disse esta manhã ao editor que não foi procurado por ninguém do governo federal para tratar da privatização da CEEE Distribuidora.

A CEEE é uma das três maiores distribuidoras de energia elétrica do RS. As outras são AES e RGE.

49% do capital da empresa são da Eletrobrás e o restante pertencem ao governo estadual.

O que acontece é que o governo Dilma Roussef, PT, privatizará as distribuidoras pertencentes à Eletrobrás, o que fará em quatro etapas, começando pela Celg, Goiás.

Tudo começará no segundo semestre.

A venda da Celg começou oficialmente na quarta-feira, quando saiu a resolução do Conselho Nacional de Desestatização.

No caso da Celg, os governos federal e estadual estarão juntos, já que a Eletrobrás possui 51% das ações e o governo estadual controla os restantes 49%.

No caso do RS, a privatização da CEEE Distribuidora poderia injetar bom dinheiro nos cofres do governo do Estado.

Professores de Novo Hamburgo entram no nono dia de greve

Entra, hoje, no nono dia, a greve dos 800 professores municipais de Novo Hamburgo, cidade governada por Luís Lauerman, antigo líder sindical calçadista, do PT. 81 das 85 escolas estão fechadas.

Os professors querem 8,3% de aumento e o prefeito concorda com o índice, mas quer pagar em duas vezes.

Safra de inverno de trigo começa a ser plantada. No RS, produção vai cair 20%.

A Emater confirmou ontem que a área plantada de trigo para este inverno no RS será 19,88% menor. Serão 950 mil hectares.

O trigo é o grão mais importante plantado no inverno do RS. Ele começa a ser plantado oficialmente no próximo dia 15.

Com menor área cultivada, a produção será menor do que o total de 1,67 milhão de toneladas colhido no ano passado.

A redução de área foi decisão dos triticultores, insatisfeitos com os preços. Eles alegam que vendem a R$ 32 a saca que custa R$ 33 para produzir.

O RS é autosuficiente na produção de trigo. O Brasil produz  5 milhões de toneladas, a metade do que consome.

PMDB quer que PT puna Dionilson Marcon

O PMDB vai exigir que o PT erga seu braço acusador contra o deputado gaúcho Dionilson Marcon, RS, que embora presente na Cãmara, não votou no caso da MP que reduziu direitos trabalhistas, no caso a MP do ajuste fiscal.

AGCO anuncia novas demissões em Santa Rosa

A AGCO anunciou novas demissões na sua planta de colheitadeiras de Santa Rosa, RS. Em maio, serão desligados 90 trabalhadores.

A Massey já demitiu 154 empregados e a John Deere outros 167.

O mercado de máquinas e implementos agrícolas enfrenta graves problemas de vendas, o que chega a ser surpreendente, porque apesar da recessão da economia, a produção de alimentos, sobretudo as safras de grãos, são cada vez mais abundantes.

O mercado de máquinas agrícolas tem estudos que demonstram que os produtores estão bem capitalizados e que já renovaram seus parques de colheitadeiras, tratores e demais implementos agrícolas.

As exportações não reagem.


Professores públicos estaduais adiam greve no RS. Governo aceita compor grupo de negociação.

Está afastada a possibilidade de greve dos professores no RS. É que ontem o governo cedeu às exigências do Cpers e criu um grupo de trabalho constituído por secretários e líderes sindicais, visando discutir a pauta de reivindicações apresentada ao Piratini.

Com isto, o Cpers desmobilizou suas tropas, mas avisou que não esqueceu da greve, já que mobilizará a categoria para uma paralisação em junho.

Greves de professores afetam quatro Estados, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Pará. São Estados governados pelo PSDB (Paraná, SP e Pará) e PSD (Santa Catarina).

Agonizante, a TVE trabalha com 50% do seu orçamento normal.

A TVE não está na lista dos dispensáveis que o governo examina, muito embora sua audiência seja igual a traço no Ibope.

Na segunda-feira, a emissora apresentará sua nova grade de programação, que já nao contará com apesentadores como Celso Schroeder e Ivete Brandalise, dispensados pelo novo governo.

Agonizante, a TVE está trabalhando com 50% do seu orçamento normal.

CPI provoca e vai decidir sobre convocação de Janot

Na semana que vem, o presidente da CPI da Petrobrás colocará em votação o pedido de convocação do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.

O pedido é do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

É uma provocação.

Os deputados querem que Janot explique os critérios que usou para investigar políticos no âmbito da Lava Jato.

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