Coréia aponta mísseis atômicos para alvos dos EUA. EUA ameaçam destruir a Coréia em caso de ataque.

* Os norte-coreanos anunciaram que colocaram sob mira atômica alvos dos EUA, Coréia do Sul e Japão. Os EUA avisaram que estão levando muito a sério as ameaças e amearam com destruição em massa em caso de ataque.

Dezenas de milhares de militares e civis norte-coreanos marcharam no centro de Pyongyang nesta sexta-feira em uma demonstração de apoio a um eventual ataque militar contra os Estados Unidos, afirmou a imprensa estatal. A magnitude da manifestação não pode ser confirmada por meios independentes, já que a censura no país é generalizada. O ato teria sido realizado na praça Kim Il-sung, e o ditador Kim Jong-un não estava presente.

. Segundo a TV nacional, a manifestação foi organizada em apoio à decisão do Exército norte-coreano, tomada na terça-feira e ratificada por Kim Jong-un nesta sexta-feira, de ordenar o posicionamento de mísseis estratégicos para atacar o continente americano e as bases dos EUA no Pacífico. A medida é uma resposta aos treinamento de bombardeiros B-2 americanos sobre a Coreia do Sul no dia anterior.
Sob as imagens gigantes do pai de Kim Jong-un, Kim Jong-il, e de seu avô, Kim Il-sung, civis e soldados juraram obediência ao presidente. "A declaração foi um ultimato do Exército coreano contra os imperialistas americanos", declarou um porta-voz no início da manifestação. "Vamos pegar em armas e bombas por nosso respeitado líder Kim Jong-un."

. Desde o início de março, quando a ONU adotou sanções contra a Coreia do Norte, o país vem aumentando sua retórica belicista. Embora especialistas duvidem que o país tenha capacidade para atingir a área continental dos EUA, afirmam que bases no Japão e na ilha americana de Guam estão no alcance das armas convencionais de Pyongyang. Washington, por sua vez, afirma que tem total condição de proteger seu território e o de seus aliados.
(Com agência France-Presse)]


ABERTOS NESTA SEXTA A NOITE. VÁ COM SEUS AMIGOS.
Bier Markt,  sexta e sábado, a partir das 18h30min
Vá conhecer na Barão do Santo Ângelo 497, ao lado do Leopoldina.
Agora, 24 torneiras de chope artesanal de várias partes do mundo, com barris alojados em câmera fria, servidos diretamente nos copos, sem serpentina. Cardápio diferenciado.
- Vá também na Castro Alves 452, três vezes seguidas
"A Melhor Carta de Cervejas", segundo Veja (2010, 2011 e 2012).

Depois do desastre da Eletrobrás e do sinal vermelho na CEEE, chegou a hora da Chesf anunciar prejuízo de R$ 5,3 bi. Tudo em função da MP da Dilma.

* Clipping www.brasil247.com.br

Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) teve um prejuízo de R$ 5,3 bilhões em 2012 em decorrência de ajustes contábeis por conta da renovação das concessões com vencimento em 2015; isso porque o Governo Federal criou no ano passado Medida Provisória n° 579, segundo a qual tem de haver a reposição dos ativos das concessões que não foram amortizados

29 DE MARÇO DE 2013 ÀS 08:34

PE247 - A Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) teve um prejuízo de R$ 5,3 bilhões em 2012 em decorrência de ajustes contábeis por conta da renovação das concessões com vencimento em 2015. Isso porque o Governo Federal criou no ano passado Medida Provisória n° 579, segundo a qual tem de haver a reposição dos ativos das concessões que não foram amortizados.
“A diferença resultante entre o valor da indenização, calculado com base no critério estabelecido pela referida MP, e o valor registrado contabilmente, foram baixados como perda no resultado da companhia”, disse a Chesf, empresa do grupo Eletrobrás. O lançamento da redução prevista pela MP ocasionou um resultado negativo de R$ 8,2 bilhões, valor que foi aliviado em parte pelo bom resultado operacional registrado pela estatal.

A gerência operacional da caixa medida pelo Ebitda - que diz respeito ao lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização - em paralelo aos ajustes da MP 579 implicou em um crescimento de 25% em 2012, atingindo os R$ 3,35 bilhões.

Curiosamente, mesmo com um prejuízo de R$ 5,3 bilhões, a receita operacional da Chesf, fechou 2012 com R$ 7,68 bilhões, sendo a maior de história da companhia.

Dilma autoriza a fvenda de empresas da Petrobrás pela metade do preço para um amigão de Christina Kirschner


Muy amigas.

* Clipping revista Época
Título original: Feirão da Petrobrás.


Uma reportagem da revista Época deste fim de semana promete realimentar os ataques que vêm sendo feitos à estatal pela oposição. No texto "O feirão da Petrobras", cinco jornalistas da publicação semanal da Editora Globo acusam a empresa, comandada por Graça Foster, de gerir mal seus negócios no exterior. Na Argentina, ativos valiosos estariam sendo entregues, a preço vil, a um grupo aliado de Cristina Kirchner. Na Nigéria, poços com grandes reservas de petróleo estariam sendo transferidos ao banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, que mantém perigosa proximidade com o governo federal. Leia abaixo:
(este texto de introdução é do site www.brasil247.com.br)

O feirão da Petrobras

Documentos da estatal revelam os bastidores da venda de patrimônio no exterior – como a sociedade secreta na Argentina com um amigo da presidente Cristina Kirchner

DIEGO ESCOSTEGUY, COM MURILO RAMOS, LEANDRO LOYOLA, MARCELO ROCHA E FLÁVIA TAVARES

Na quarta-feira, dia 27 de março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino Indalo, esteve no 22o andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida. É lá que funciona a Gerência de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da história da estatal – e talvez do país. Sem dinheiro em caixa, a Petrobras resolveu vender grande parte de seu patrimônio no exterior, que inclui de tudo: refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos de combustível. Com o feirão, chamado no jargão da empresa de “plano de desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente cada oferta do feirão. Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio: a venda de metade do que a estatal tem na Petrobras Argentina, a Pesa. ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês. iApesar do nome, a Petrobras não é a única dona da Pesa: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas deBuenos Aires e de Nova York. A Indalo se tornará dona de 33% da Pesa, será sócia da Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões, todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na Argentina.

O negócio provocou rebuliço dentro da Petrobras por três motivos: o valor e o momento da venda, a identidade do novo sócio e, sobretudo, o tortuoso modo como ele entrou na jogada. Não se trata de uma preocupação irrelevante – a Petrobras investiu muito na Argentina nos últimos dez anos. Metade do petróleo produzido pela Petrobras no exterior vem de lá. Em 2002, a estatal brasileira gastou US$ 1,1 bilhão e assumiu uma dívida estimada em US$ 2 bilhões, para comprar 58% da Perez Companc, então a maior empresa privada de petróleo da Argentina, que já tinha ações negociadas na Bolsa. Após sucessivos investimentos, a Perez Companc passou a se chamar Pesa, e a Petrobras tornou-se dona de 67% da empresa. Nos anos seguintes, a Petrobras continuou investindo maciçamente na Pesa: ao menos US$ 2,1 bilhões até 2009. Valeu a pena. A Pesa atua na exploração, no refino, na distribuição de petróleo e gás e também na área petroquímica. Tem refinarias, gasodutos, centenas de postos de combustível. Em maio de 2011, a Argentina anunciou ter descoberto a terceira maior reserva mundial de xisto – fonte de energia em forma de óleo e gás –, estimada em 23 bilhões de barris, equivalentes à metade do petróleo do pré-sal brasileiro. A Pesa tem 17% das área.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Artigo, Folha - Atropelos de Dilma (a má fala sobre a inflação)

Presidente constrange BC com declaração desajeitada sobre combate à inflação, que segue em alta, e depois ainda diz que foi mal interpretada

Foram lesivas à credibilidade da política econômica da presidente Dilma Rousseff suas declarações sobre inflação na cúpula dos Brics em Durban, na África do Sul. Reforçaram a percepção de que o governo federal não tem estratégia definida para lidar com os desafios da economia e do regime de metas inflacionárias.

Ontem, um dia depois das declarações de Dilma, o BC publicou seu relatório do primeiro trimestre com novas projeções de inflação, sensivelmente piores que as do final do ano passado. O BC espera que o IPCA suba 5,7% neste ano, bem acima dos 4,9% prognosticados em dezembro. Para 2014, a expectativa subiu de 4,8% para 5,3%.

O tropeço retórico presidencial começou por atribuir ao Ministério da Fazenda, e não ao Banco Central, o papel de discorrer sobre inflação. Parece uma questão semântica, mas não é.

O mandato de controlar a inflação pertence ao BC.

CLIQUE AQUI para ler tudo.


Presidente da Câmara submete-se a cirurgia em São Paulo.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, passou por uma cirurgia na manhã desta quinta-feira em São Paulo. Ele permanece internado no hospital Sírio Libanês e deve receber alta somente na sexta-feira. Por recomendação médica, o deputado cancelou uma viagem que faria ao México na próxima semana.

. No último check up feito por ele foi verificada a existência de uma hérnia abdominal que exigia a realização de uma cirurgia. Para se adequar à agenda do parlamentar, a operação foi marcada para coincidir com o feriado da Páscoa.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/