Artigo - Cuba: a verdade sufocada


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O Estadão
Sexta-feira, 31 de julho, Página D5, caderno 2

Os balseiros que vocês verão na foto são cubanos que diariamente tentam fugir de Cuba. É fugir mesmo, porque não existe autorização para viagens internacionais no País. Cuba é o único País do mundo de onde os cidadãos tentam fugir há 50 anos sem parar. Já são 3 milhões deles nos Estados Unidos. É muito para um País de 12 milhões de habitantes.

. No artigo que sai após a foto, o jornalista Nelson Motta traz as últimas novidades de Cuba. Lá, o herdeiro da família Castro, Raul, agora sucessor do irmão na presidência, avisou que a crise mundial imporá novos sacrifícios. Há 50 anos eles repetem o mesmo discurso.

CLIQUE no endereço a seguir para conhecer as últimas do regime revolucionário e atrasado de Havana:
http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2181&Itemid=34

PP faz convenções municipais e rejeita aliança com o PT em 2010

O PP do RS faz convenções municipais em todo o Estado neste domingo. Além da renovação dos diretórios, o Partido elegerá os delegados para a convenção estadual que elegerá o presidente regional no dia 26 de setembro.

. Neste domingo o PP do RS tirará um indicativo para as eleições do ano que vem. A decisão inicial é ter candidato próprio, mas setores amplos do Partido ainda preferem uma aliança com a governadora Yeda Crusius.

. O PP decidiu que não quer aliança com o PT no RS.

A guerra Venezuela x Colômbia seria uma guerra convencional


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Revista Semana
Caracas, Venezuela, domingo, 2 de julho

La hipótesis bélica Nación Por qué la crisis entre Colombia y Venezuela no pasará a una guerra convencional.

No es la primera ves que Hugo Chávez hace sonar los tambores de guerra. El 2 de marzo de 2008, en pleno incidente entre Colombia y Ecuador por el asalto al campamento de 'Raúl Reyes', el Presidente venezolano dijo en la televisión: "Señor Ministro de Defensa, muévame 10 batallones a la frontera". El Ministro dijo: "Sí señor", pero volvió a sentarse. Los batallones tomaron dos meses para llegar a la frontera y para entonces ya los ánimos se habían calmado y entre Chávez y Uribe había más abrazos que vituperios. Esta vez Chávez ha sido nuevamente generoso en improperios y ha usado frases que hacen temer un desenlace bélico a esta crisis. Ha dicho que Colombia "pone en riesgo la paz regional". Más allá de esa célebre y ardiente retórica, un escenario de guerra abierta es improbable.Primero por razones puramente militares. Aunque Chávez compró 24 cazabombarderos Sukhoi, cinco submarinos y 600 vehículos blindados, muchos de los cuales aún no han llegado a sus manos y en realidad, son armamento adquirido más para darle peso a su proyecto bolivariano, y para disuadir a sus contradictores, que para atacar a algún país vecino. En el eventual caso de que Venezuela atacara a Colombia por vía aérea, no podría sostener una ofensiva por mucho tiempo. Si bien uno de sus aviones podría por ejemplo entrar a Barrancabermeja, atacar y salir en pocas horas, el Ejército de ese país es pequeño, sin experiencia de combate, con graves problemas de corrupción y abulia, pues muchos oficiales han terminado en la política y los negocios y no en la milicia. En las Fuerzas Armadas hay profundas divisiones y falta de cohesión, que explican en parte por qué no se movió una bota cuando Chávez mandó las tropas a la frontera. Colombia, aunque no tiene tanques de guerra y sus aviones K-fir de combate apenas están en camino y no tienen la capacidad ofensiva de los venezolanos, tiene un Ejército de más de 300.000 hombres, que es de los mejor preparados del mundo para combatir. Chávez sabe que aunque él tendría una ventaja en el corto plazo, en el largo plazo Colombia tendría las de ganar. También es casi imposible que haya guerra, por razones políticas. Lo que sacó de casillas a Chávez fue la denuncia de los rockets -hecha por SEMANA- y la evidencia de que funcionarios de su gobierno se los habrían entregado esos lanzacohetes del Ejército venezolano a las Farc. La denuncia tiene pruebas contundentes, corroboradas por la empresa sueca que los fabricó. Por eso en un país tan polarizado como Venezuela, muy pocos lo acompañarían en una aventura bélica provocada por un asunto en el que Colombia, a todas luces, tiene una protesta legítima. Otra cosa es que Chávez haya terminado por desviar la atención de las armas y haya logrado poner el centro del debate en las bases militares colombianas que serán usadas por Estados Unidos. La estratagema le ha funcionado porque, efectivamente, varios países de la región, aunque reconocen la soberanía de Colombia, exigen claridad y transparencia sobre las consecuencias continentales que tendrá este convenio militar.Sin embargo, lo que hace más descabellada la tesis de una guerra es el contexto internacional. En el mundo actual, globalizado y lleno de organismos multilaterales, existen muchas instancias que hacen casi imposible que dos naciones lleguen a agredirse. Hay demasiados diques de contención. Máxime en América Latina, que por tradición ha sido pacífica entre vecinos, y sólo ha tenido en el último siglo amagos de guerra que no condujeron a nada. Salvo pocas excepciones, los conflictos de los últimos 50 años han ocurrido entre gobiernos y grupos irregulares.Desde el día cero de la revolución bolivariana, Chávez ha proclamado la profecía de que Estados Unidos lo invadirá desde Colombia. Infundiendo ese temor ha alimentado su popularidad al desafiar a la potencia. Ahora, con las bases, tiene el pretexto perfecto para enarbolar nuevamente su profecía bélica, que pocos toman en serio. Por último, la guerra es poco probable porque ambos países, aunque tienen dos gobiernos antagónicos, tienen atados sus destinos. Son dos pueblos que comparten comercio, cultura e historia. Basta ver la cantidad de colombianos en Venezuela y la vida en la frontera. Por eso pocos dudan de que volverán los abrazos y la reconciliación. Así son Chávez y Uribe, y así es la extraña relación que han tejido entre ambos. Mientras tengan que soportarse mutuamente, los dos Presidentes vivirán en el filo del conflicto. Pero no habrá guerra mientras haya templanza en el gobierno colombiano. Y por supuesto, mientras Chávez -aunque vocifere de vez en cuando- actúe con sensatez.

Lula comprou mais uma briga do "compañero" Chávez

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Jornal O Estado de S.Paulo
Opinião - Mais um favor a Chávez
2 de julho de 2009

É cada vez maior a subserviência do governo brasileiro aos projetos do caudilho Hugo Chávez. No início da semana, o compañero bolivariano estava em maus lençóis, tendo de explicar como vários lançadores de foguetes AT-4, comprados pela Venezuela da Suécia, em 1988, estavam em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, um grupo guerrilheiro que surgiu há mais de 40 anos tentando implantar pelas armas uma ditadura maoista naquele país e hoje se dedica quase exclusivamente ao tráfico de drogas. Não apenas o governo de Bogotá exigia uma resposta. Estocolmo também queria saber por que o governo venezuelano não havia respeitado o compromisso de ser o usuário final daquele sistema de foguetes.

Como não tinha nenhuma explicação plausível a dar e não podia reconhecer publicamente que tanto ele como seu seguidor equatoriano Rafael Correa fazem o que podem para ajudar o bando armado que se sustenta do narcotráfico e do sequestro de civis, Hugo Chávez fez-se de ofendido. Repudiou qualquer tipo de interpelação, chamou de volta a Caracas o embaixador em Bogotá e congelou as relações diplomáticas e econômicas com a Colômbia. Mas isso era pouco. Passou para a ofensiva franca, cobrando satisfações do governo colombiano por este estar em negociações com Washington para ceder o uso de cinco bases militares às forças americanas - algumas centenas de soldados - que combatem as chamadas ameaças transnacionais, principalmente o narcotráfico. E, desde então, a concessão dessas bases passou a ser vista como uma ameaça real e imediata à segurança dos países sul-americanos.


O governo Lula comprou a briga do compañero Chávez e tentou dividir a conta com membros de governo estrangeiros que passavam por Brasília.

CLIQUE na imagem acima para ler o artigo completo.

Censura ao ''Estadão'' aumenta pressão por renúncia de Sarney

O desembargador Dácio Vieira (foto), do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), proibiu o jornal O Estado de S. Paulo e o portal Estadão de publicar reportagens que contenham informações da Operação Faktor, mais conhecida como Boi Barrica. A decisão judicial que proibiu o jornal de publicar reportagens sobre a investigação da Polícia Federal contra Fernando Sarney foi repudiada por senadores. Na avaliação dos parlamentares, o caminho adotado pela família Sarney de censurar o jornal só agrava a situação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), cada vez mais mergulhado em denúncias de nepotismo, envolvimento em atos secretos e desvio de verbas da Petrobrás.

. "O homem da transição democrática agora comete um ato da ditadura. Ele perdeu seu último argumento. Isso é terrível. O presidente Sarney tem de renunciar", disse Pedro Simon (PMDB-RS).

. Já a Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou ontem nota à imprensa qualificando como "inconstitucional" a liminar judicial contra o Estado.

Agências fantasmas vendiam passagens aéreas da Câmara

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Jornal Folha de S.paulo
2 de agosto de 2009

Agências de turismo sem registro, falidas e com donos e endereços ocultos estão entre as protagonistas do esquema de comercialização de passagens aéreas de deputados, segundo investigação da Câmara.A suspeita é que sejam empresas de fachada, que tinham como principal função dar cobertura formal para pessoas que atuavam como intermediárias do esquema.Segundo o Ministério do Turismo, as agências brasilienses Morena Turismo, Special Tour e Terra Viagens não têm cadastro junto ao governo, uma exigência da lei para poderem atuar no mercado.A investigação da Câmara indica que os donos dessas empresas adquiriam passagens aéreas das cotas de deputados, com a ajuda de servidores de gabinetes, e as revendiam para agências que realmente atuavam no mercado.Cobravam comissão de até 10% para isso. Consumidores, sem suspeitar de nada, adquiriam passagens originadas de cotas de deputados.A Morena pertence ao empresário Pedro Damião Pinto Rabelo, que comprava passagens de uma ex-servidora do gabinete do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI). A Folha não conseguiu localizar Rabelo nem a sede de sua agência.
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