No comentário que o editor fez no seu Canal do You Tube (151 mil assinantes), a ênfase da análise dada às mudanças ministeriais ocorreu em cima da queda do chanceler Ernesto Araújo, até porque naquele momento as outras movimentações de peças tinham acontecido pouco antes.
O leitor deste blog poderá considerar até um insulto que o editor reverbere trechos da análise que faz hoje o mensaleiro lulopetista Zé Dirceu, tudo em relação à mini-reforma ministerial, mas existem trechos do artigo publicado hoje pelo site Poder360, que parecem corretos. Até espertos bandidos do outro lado podem fazer análises corretas, mesmo que suas conclusões visem apenas o reforço das suas ações criminosas.
O editor destaca estes três trechos que parecem análises corretas:
Bolsonaro se fortaleceu - O presidente da República, na prática, saiu das cordas e reforçou seu controle sobre peças-chave do xadrez de seu governo. Braga Neto assume o Ministério da Defesa no lugar de Fernando Azevedo, que, pela sua nota e por fatos recentes (...) caiu porque pretendeu manter as Forças Armadas fora da estratégia bolsonarista.
O Centrão no centro do governo - A troca de Ernesto Araújo por Carlos França e a indicação da deputada do PL Flávia Arruda expressam a força dos partidos do chamado centrão: agora PP, PR, PL estão no governo, garantindo, por enquanto, uma maioria capaz de impedir o processo de impeachment. No Itamaraty, a troca não expressa uma mudança de política, no máximo de estilo
Rei e Rainha - Quem é o rei e a rainha, Bolsonaro ou as Forças Armadas?
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