Alex Pipkin, PhD
Qual é o papel da imprensa? A imprensa séria, honesta, moral. Não é simplesmente informar, sem manipular, sem criar narrativas? Pois é justamente isso que não temos mais. Hoje, a imprensa se transformou em máquina de espetacularizar o grotesco, de amplificar o asqueroso, de dar ibope ao que deveria ser rechaçado. O sensacionalismo, potencializado pelas redes sociais, alimenta essa engrenagem perversa.
O resultado é devastador. Os vícios da natureza humana são mais antigos que andar para a frente. Sempre existiram homens — entre aspas — especialmente os jovens, que ainda não possuem a maturidade que o tempo concede. A experiência e a moral contêm os impulsos primitivos, mas na juventude esses freios ainda não estão firmes. Evidente que a psicopatia sempre existirá. Mas é na impetuosidade dos jovens que brota a violência, porque o que buscam é notoriedade. Querem palco, querem fama macabra.
CLIQUE AQUI para ler tudo.