Veja e ouça video no qual Lula se diz orgulhoso por mandar dinheiro público para Cuba

Veja no link o vídeo em que Lula diz se orgulhar de enviar dinheiro do Brasil para porto em Cuba. A reportagem é da revista Época de hoije (leia abaixo).

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Artigo, Veja, J. R. Guzzo - Um Brasil que nunca existiu até agora

O Brasil pode estar ganhando muito mais do que perdeu com a descida da Petrobras aos nove círculos do inferno para onde foi arrastada durante os três últimos governos da República. Nunca se roubou tanto da brava gente brasileira, embora se tenha roubado sempre ─ e provavelmente se continuará roubando enquanto o país, na prática, for propriedade do “Estado” e obedecer à sua regra número 1, pela qual é obrigatório, para quem quer produzir alguma coisa, pedir licença a quem não produz nada.
Mas há sinais concretos de que o espetacular surto de corrupção dos últimos anos, quando nossos atuais governantes decidiram transformar o uso privado do patrimônio público em programa, método e sistema de administração, está oferecendo uma oportunidade inédita ao Brasil do futuro ─ a de deixá-lo mais resistente do que jamais foi às epidemias de criminalidade oficial causadas pelos que mandam no governo, dentro e em volta dele, e que agora chegaram ao seu grau de intensidade máxima.
Essa recompensa será a passagem do país a uma situação até agora praticamente desconhecida na história brasileira: a de funcionamento pleno de um estado de direito no território nacional. O trabalho para isso está sendo feito numa modesta jurisdição local, a de Curitiba, pelo juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara da Justiça Federal, pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal. Ninguém está dizendo aqui que o Brasil perdeu pouco, porque a verdade é que perdeu muito. Provavelmente nunca se saberá ao certo ─ a conta começa num número mínimo de 6 bilhões de reais, estimativa oficial da própria Petrobras para o prejuízo sofrido com esse redemoinho de corrupção que a empurrou para o precipício, e vai até cifras não mapeadas pela aritmética comum.
Mas, por maior que seja a perda, sempre será apenas dinheiro ─ e a sabedoria popular diz que tudo o que pode ser pago com dinheiro é barato. Caras, mesmo, são aquelas coisas que o dinheiro não consegue comprar. Uma das mais preciosas é a segurança trazida pelos regimes em que o cidadão vive, no dia a dia da vida real, sob o comando da lei. Não é possível haver civilização se não há estabilidade, e não é possível haver estabilidade sem um sistema judicial que funcione com clareza, para todos e durante o tempo inteiro. Onde a aplicação da lei é incerta, não há lei. Onde não há lei, não pode haver liberdades públicas ou individuais, nem igualdade entre as pessoas, nem proteção verdadeira aos direitos de ninguém; não pode haver democracia.
O esforço do juiz Moro no processo do petrolão, junto com os procuradores federais e os agentes da PF, está colocando a sociedade brasileira sob o império da lei ─ the rule of law, como se diz no direito público dos Estados Unidos e da Inglaterra. Isso não tem preço. A força que realmente sustenta os procedimentos da Justiça Federal na Operação Lava-Jato é a obediência permanente à letra da lei por parte dos responsáveis pelo processo. Não adianta nada buscar a justiça se não há nessa busca o respeito às leis em vigor no país. Elas são as únicas que existem, e é com elas que o Poder Judiciário tem de trabalhar; combater a impunidade não autoriza ninguém a passar por cima do direito de defesa, da obrigação de provar claramente cada acusação feita e de qualquer regra escrita nos códigos da Justiça penal.
Agir dentro da lei ─ é o que o Judiciário federal está fazendo, e é por isso, justamente, que sua conduta está sendo tão decisiva para o avanço do estado de direito no Brasil de hoje. Os fatos, aí, são perfeitamente claros. Todas as decisões do juiz Moro, sem nenhuma exceção, estão sujeitas ao julgamento de tribunais que ficam acima dele; os advogados dos acusados têm o direito de recorrer a essas autoridades superiores contra qualquer dos seus despachos, e vêm fazendo isso desde que o processo começou. Em praticamente todos esses recursos as decisões de Moro foram confirmadas.
Seu trabalho está sendo vigiado o tempo todo pelos 27 desembargadores das oito turmas do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, mais os 33 ministros do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, e, no fim da linha, os onze ministros do Supremo Tribunal Federal. Além disso, ele despacha sob o olhar direto dos onze procuradores federais e dez delegados da PF, pelo menos, que dão expediente na Operação Lava-Jato ─ ao todo, contando com ele próprio, um exército de 93 pessoas. O que mais estaria faltando?
O processo do petrolão, na verdade, é o exato contrário do que têm afirmado desde o começo muitos dos advogados que lideram a defesa ─ mais, naturalmente, o governo e todo o seu sistema de apoio. Sua ideia-mãe, com variações aqui e ali, é que Moro, o Ministério Público e a Polícia Federal estão criando um “regime de exceção” no Brasil, um “estado policial” que nega o direito de defesa, persegue cidadãos sem culpa formada, age com crueldade e prepara um golpe para a “volta da ditadura”. Estariam mancomunados para tirar a liberdade de empreiteiros de obras, diretores da Petrobras, doleiros, o tesoureiro nacional do PT e quem mais estiver sendo investigado por corrupção na Justiça Federal do Paraná. Como assim? Ninguém explica, pois não dá para explicar como seria possível montar uma conspiração secreta com a participação de quase 100 pessoas sem que ninguém falasse nada.
É incompreensível, também, alegar arbitrariedade, violência contra os acusados ou descaso com a produção de provas quando nada menos que 28 cidadãos, todos altamente postados na vida, concordaram até agora, com a plena assistência de seus advogados, em confessar suas culpas, devolver dinheiro ganho ilegalmente e denunciar cumplicidades nos delitos que praticaram. Réus já receberam sentenças das quais não vão apelar. Mais: a “delação premiada”, que levou os envolvidos a colaborar com a Justiça para aliviar suas penas, só existe porque foi criada por lei. Não é uma lei da “ditadura” ou do ex-presidente Fernando Henrique ─ é a Lei 12850, sancionada em 2013 por ninguém menos que a própria presidente Dilma Rousseff, que ainda na campanha eleitoral do ano passado a apresentava como uma das suas grandes realizações e hoje se diz indignada com ela.
Uma discreta informação surgida no noticiário recente talvez seja a comprovação mais luminosa, pois também é a mais simples, da mudança real que o avanço do estado de direito está produzindo no Brasil. O empresário Emílio Odebrecht, segundo a notícia, queixou-se aos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique, em conversas particulares, por não estar conseguindo fazer nada pela libertação de seu filho Marcelo, acusado de corrupção na Petrobras e preso há dois meses em Curitiba. Lula e FHC disseram-lhe palavras de consolo ─ e isso foi tudo que puderam fazer. Não é preciso pensar mais do que dois minutos para ver que a ação da Justiça está fazendo aparecer um país que jamais existiu antes por aqui.
A Odebrecht é o quarto maior grupo empresarial do Brasil; faturou perto de 34 bilhões de dólares em 2014, emprega cerca de 170 000 pessoas diretamente e influi nos negócios de centenas de outras empresas. Desde quando um dos empresários mais potentes do Brasil, íntimo do primeiríssimo escalão do poder, fala com dois ex-presidentes da República e não consegue tirar o próprio filho da cadeia? Não é assim que este país vem funcionando há 500 anos. Temos leis que não acabam mais ─ mas para que servem se não são aplicadas sempre, por igual e para todo mundo? A Rússia comunista também tinha belíssimas leis ─ previam até a liberdade de imprensa, o voto livre e a independência de poderes. E daí? Lei não é justiça.
Só poderá haver esperança de uma sociedade justa se estiver em funcionamento genuíno um sistema judiciário independente, previsível e capaz de aplicar a lei sempre da mesma maneira ─ e em que os donos do poder não possam demitir os juízes que os incomodam. É o que está acontecendo no petrolão. Marcelo Odebrecht não está preso porque é rico e preside uma empresa gigante. Está preso porque a Justiça, com apoio em fatos, investiga quanto ele está devendo ao Código Penal.
O tiroteio disparado contra Sérgio Moro é uma das mais agressivas campanhas em favor da negação da Justiça que o Brasil já conheceu. É também a comprovação de quanto a ideia de viver sob o império da lei é inaceitável para as forças que mandam na vida pública brasileira. Trata-se do condomínio formado por coronéis da política, que operam nas grandes capitais e andam de jatinho, mas continuam dentro do seu carro de boi mental de sempre, por empresas que vivem de fazer negócios com o governo e por toda a extensa população de parasitas cujo bem-estar material depende, de um jeito ou de outro, da máquina pública. São representados hoje, melhor do que nunca, pelo governo do PT, seu aliado, sócio, protetor e protegido ─ e para manterem o fazendão que chamam de “Estado” estão convencidos de que tudo serve.
Vale, por exemplo, dizer que o combate à corrupção na Petrobras está fazendo o Brasil perder “1% do PIB”, como descobriu a presidente Dilma. A Lava-Jato não pode “paralisar” a economia brasileira, dizem lideranças do PT e do governo ─ por essa maneira de ver as coisas, a economia só crescerá se a ladroagem estiver liberada. A delação de um dos acusados, algum tempo atrás, foi vista como uma manobra internacional para “prejudicar a viagem da presidente aos Estados Unidos”. O ex-presidente Lula compara o combate judicial à corrupção com a perseguição aos judeus na Alemanha nazista.
Vale tudo, também, na tentativa permanente de denunciar o juiz, procuradores e policiais que investigam o petrolão como delinquentes dispostos a violar a lei para satisfazer a “opinião pública”. Personalidades tidas como juristas de elevado saber mostram-se tão convencidas de suas próprias certezas que não pensam mais direito no que estão falando. Uma delas, recentemente, sustentou que o juiz Moro é “um cidadão do sul com volúpia para prender pessoas” ─ e que as confissões dos acusados estão sendo feitas “sob tortura”.
No seu entender, o sujeito que “está acostumado com um bom padrão de vida e é posto numa sala que não tem nem privada”, como ocorre com os empreiteiros e barões da Petrobras presos em Curitiba, “está sendo torturado”. Para aperfeiçoar seu argumento, disse que um preso é um preso, e outro preso é outro preso. “Se você viveu numa favela”, comparou, dá para aguentar uma cela miserável; com um doutor já não é a mesma coisa. Que mais seria preciso para comprovar a angústia do Brasil velho com a mudança ora em execução pela Justiça Federal?
O autor desses pensamentos, enfim, parece ter falado por todos os que combatem os processos do petrolão ao afirmar que “nem no tempo da ditadura” houve tanto desrespeito à lei numa investigação criminal. É mesmo? Se os que dizem isso tivessem um dia levado um bom inquérito policial-militar no lombo, notariam bem depressa as diferenças entre uma época e outra; saberiam, também, que uma cela no DOI-Codi não tem absolutamente nada a ver com o xadrez da PF de Curitiba.

É um bom sinal para o Brasil que, após um ano inteiro de esforço, tenha dado resultado zero a tentativa de demonstrar que não há corrupção no governo, ou só um pouquinho, e que tudo não passa de uma armação contra os interesses populares. A campanha fracassou porque sempre foi uma missão impossível ─ pretendeu convencer a maioria da população a acreditar que os reis não estão nus, e essa não é uma opção disponível. O trabalho do juiz Sérgio Moro está mais vivo hoje do que estava quando começou. O estado de direito agradece.

Prefeito de Canela atrasa seus salários e dos secretários para manter em dia a folha do funcionalismo

Sem dinheiro em caixa, o prefeito de Canela, RS, Cleo Port, resolveu atrasar o pagamento do seu próprio salário, R$ 18 mil, e dos seus secretários, para manter em dia os salários dos servidores municipais.

Cleo é do PP e dono de uma rede de lojas, de onde tira sua principal renda.

Eis a confissão do crime cometido contra o boneco Pixuleco

Vaio a seguir é a confissão retirada da página de Facebook da UJS Brasil, aparelho usado pelo PCdoB para apoiar regimes ditatoriais como os da Coréia do Norte e também para ser utilizado como quadrilha de jagunços contra os adversários do PT.

A UJ}S vangloriando-se de ter cometido crime, rasgado o boneco Pixuleco ontemn pela manhã em São Paulo. 

Leiam:

A militância da UJS protagonizou um ato antifascista na tarde de hoje (28), em São Paulo. Posicionado no viaduto do chá, boneco que faz calúnia do ex-presidente Lula foi rasgado. Não aceitaremos que essa onda de ódio que leva pessoas explodirem bomba na sede do Instituto que leva seu nome e atacarem sedes de partidos políticos parmaneça se reproduzindo. Exigimos a identificação dos responsáveis pelo boneco e a punição deles! A calúnia, a violência e a difamação não fazem parte do Estado Democrático de Direito!

O uso dol termo “calúnia” é  bizarro. Se tivessem um pouco de lógica, poderiam processar quem fez o boneco. Mas sabendo que estão mentindo, esses boquirrotos tiram da cartola o termo “calúnia”, sem a menor aplicabilidade para o caso.

Em seguida, alegam defender “estado democrático de direito”, mesmo repelindo uma manifestação pacífica com violência fascista. 

O detalhe é que esta confissão deveria por si só levá-los à cadeia, posto que hoje esses fascistas cometeram um crime de dano ao patrimônio alheio. Quem danifica um boneco que custou R$ 12.000,00 é da mesma laia que um ladrão que rouba pessoas na saída de banco.

Sebastião Melo diz que governos do PT só causam ruínas

Eis o que disse o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, candidatíssimo à sucessão de Fortunati, esta manhã, na convenção do PMDB de Porto Alegre:

- Qualquer governante que tiver que suceder o PT, terá que fazer um curso de arqueologia, porque será obrigado a trabalhar no meio de ruínas.

O vice sabe do que fala.

Na prefeitura, o PMDB sucedeu quatro prefeitos petistas que estiveram ali por quatro anos, e no governo estadual veio depois de Olívio e de Tarso.

Todos deixaram heranças malditas.

O editor tem livro publicado sobre o caso da prefeitura, intitulado "!Herança Maldita - os 16 anos do PT em Porto Alegre", O leitor pode comprá-lo via e-mail polibio.braga@uol.com.br, R$ 70,00, entrega grátis. 

Documentos secretos revelam como Lula intermediou negócios da Odebrecht com a ditadura de Cuba

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem e examinar os documentos. -


Documentos bancários comprovam que a propina saía de contas controladas pela Odebrecht no PKB, conforme adiantado pela revista Época, que esta semana demonstra em reportagem que os diretores que receberam propina foram Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Cerveró e Renato Duque, além de Barusco.

É tudo desvendado pela revista deste final de semana.

As contas controladas pela Odebrecht: Arcadex, Smith & Nash e Havinsur. Todas no PKB.

A Suíça também comprovou que a Construtora Del Sur, do Panamá, pela qual Youssef pagava propina, é controlada pela Odebrecht.

A Del Sur, uma empresa de fachada, era controlada pela Odebrecht por meio da Rodira da Golac Project and Construction, na Suíça.

Os extratos mostram o caminho da propina, do início (Odebrecht), passando pelo meio (offshores laranjas) ao fim (dir da Petrobras).

Tudo que a Odebrecht negava está comprovado nos documentos da Suíça. É inescapável.
As contas secretas da Odebrecht na Suíça eram abastecidas por três filiais da empresa: Venezuela, Angola, República Dominicana.

O que essas três filiais têm em comum? Dinheiro do BNDES para obras no exterior.

As provas da Suíça (oito partes):
Parte um: as offshore controladas pela Odebrecht.
https://twitter.com/diegoescosteguy/status/624611503786758144/photo/1

Parte dois: os depósitos das contas secretas da Odebrecht para Paulo Roberto Costa.
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Parte três: a offshore Arcadex, controlada pela Odebrecht; pagamentos a Duque e a Zelada.
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Parte quatro: como a Odebrecht controlava a Construtora Del Sur para pagamentos de propina.
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Parte cinco: as propinas da Constructora Del Sur aos diretores da Petrobras.
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Parte seis: uma das offshore da Odebrecht deposita mais propinas para diretores da Petrobras.
https://twitter.com/diegoescosteguy/status/624613907856928769/photo/1

Parte sete: as offshore controladas pela Odebrecht são ligadas às subsidiárias do grupo.
https://twitter.com/diegoescosteguy/status/624614218902323200/photo/1

Parte oito: a lista da propina. Origem - Odebrecht na Rep. Dominicana, em Angola e na Venezuela.
https://twitter.com/diegoescosteguy/status/624615851291848704/photo/1

As consequências penais desses documentos, para a Odebrecht, são gravíssimas - no Brasil, nos EUA, na Suíça e onde mais haja investigação.

As consequências financeiras, para a Odebrecht, são igualmente terríveis. Está perto de entrar nas listas negras dos credores internacionais

Ou a empresa muda sua estratégia de defesa e passa a colaborar, em todos os países - ou é difícil saber o que sobrará dela após esse furacão

Se mantiver a linha de defesa, a Odebrecht tem todas as condições de virar um case negativo mundial nos estudos de corrupção corporativos.

Esta é a lulopetista comunista que esfaqueou o Pixuleco

A líder estudantil Emmanuelle Thomaziello, acusada de apunhalar o boneco de Lula com um estilete, nesta sexta-feira, no centro de São Paulo, está enfrentando críticas oceânicas virtuais em sua conta no Facebook.

O uso da violência é cada dia mais utilizado pelo lulopetismo.

Os brasileiros que não aceitam a corrupção lulopetista criticam severamente a jovem, pedem investigações policiais e a cadeia para a estudante.

Manu, que pertence à União da Juventude Socialista (UJS), órgão de ponta do PCdoB, integrava um grupo que reagiu a uma caminhada de opositores do governo Dilma que passearam pela cidade com o boneco inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário, o Pixuleco.

O PT vai apresentar uma petição à polícia para que "o verdadeiro dono se apresente, com nota fiscal da compra do boneco, porque não sabe a quem recorrer.

Líderes tucanos gaúchos terão reunião pública com Yeda na terça-feira

Líderes tucanos da Capital e região metropolitana irão se reunira na próxima terça-feira para tratar da democracia interna da sigla e do posicionamento estratégico para a disputa da prefeitura de Porto Alegre em 2016. 

A governadora Yeda Crusius será a palestrante no encontro promovido pelos grupos PSDB para Todos e Vozes Tucanas. 

A reunião será realizada no restaurante Copacabana, ao meio dia, e contará com a presença de deputados, do presidente eleito do PSDB de Porto Alegre, vereador Mário Manfro, dos pré-candidatos a vereador Luiz Braz, Bibo Nunes, Wambert, Gaúcho da Fronteira, representantes dos segmentos partidários e muitas outras lideranças.


Adesões: Fabio Correa (51) 9127-2658

Artigo, Fernando Gabeira, Estadão - Banqueiros, empresários e colunistas

Os ventos legais conduzem ao impeachment, assim como os clamores da rua. O impeachment, dizem alguns, seria traumático: instrumento muito raro e já aparece duas vezes numa jovem democracia. Mas que outra maneira tem a jovem democracia senão aplicar a lei?

Banqueiros, empresários e colunistas têm se pronunciado contra o impeachment de Dilma. Faltam elementos, dizem alguns. Ainda faltam, dizem outros mais cautelosos.

O próprio New York Times chegou a essa conclusão, com o mesmo argumento: não há motivo. Creio que essa convicção possa evoluir quando analisarmos todas as pontas da investigação.

O quadro geral desenha um governo que utilizou um esquema criminoso para se manter no poder. Mas quadros gerais não bastam. O ministro Gilmar Mendes foi o primeiro a juntar as pontas que revelam o caminho do impeachment: contas de campanha. A vulnerabilidade de Dilma fica clara quando o turbilhão de informações fragmentadas começa a tomar corpo.
"Descendo um pouco mais a escada, Gilmar Mendes encontrou inúmeros indícios de ilegalidades na campanha de Dilma. Só uma empresa que tem um motorista como sócio recebeu R$ 24 milhões da campanha de Dilma. A empresa chama-se Focal. Está sendo investigada e parece que uma cirúrgica troca de letra, pode definir melhor a natureza de seu negócio"...
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De fato, não basta ver a Petrobrás em ruínas, destroçada pelo governo petista nem saber que o partido recebeu milhões das empreiteiras da Lava Jato. O senso comum ligaria as propinas à campanha milionária de Dilma. 

Mas é preciso mais. Um dos empreiteiros, Ricardo Pessoa, da UTC, doou R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma, por intermédio do tesoureiro, Edinho Silva. E não foi por amor à causa, mas medo de perder seu negócio milionário com o governo.

Nas anotações de Marcelo Odebrecht há menção às contas na Suíça que poderiam aparecer na campanha de Dilma. As contas existem e eram usadas para pagar propinas.

Descendo um pouco mais a escada, Gilmar Mendes encontrou inúmeros indícios de ilegalidades na campanha de Dilma. Só uma empresa que tem um motorista como sócio recebeu R$ 24 milhões da campanha de Dilma. A empresa chama-se Focal. Está sendo investigada e parece que uma cirúrgica troca de letra, pode definir melhor a natureza de seu negócio.

Por que todos esses fatos encadeados ainda não motivaram uma investigação do Ministério Público? 

Talvez fosse impossível para Rodrigo Janot viver a contradição de investigar Dilma e, simultaneamente, colocar sua própria confirmação como procurador-geral nas mãos dela. Como possivelmente será difícil investigá-la depois de ter seu nome confirmado por ela. Mas agora é diferente.

Janot está sendo acionado por um ministro do Supremo que, como o senso comum, acha que existe uma relação entre o assalto à Petrobrás e a campanha de Dilma. Só que Gilmar, como outros observadores, acha isso a partir de indícios, depoimentos, que só não convencem porque ainda são tratados fragmentariamente. Gilmar é ministro do TSE e aponta o caminho real, unificando os indícios, mostrando a leviandade de ignorar os dados da Lava Jato num julgamento desses.

Os ventos legais conduzem ao impeachment, assim como os clamores da rua. O impeachment, dizem alguns, seria traumático: instrumento muito raro e já aparece duas vezes numa jovem democracia. Mas que outra maneira tem a jovem democracia senão aplicar a lei?

Outro argumento é que duas quedas num curto espaço de tempo deformariam o eleitorado, que passaria a votar de forma irresponsável, contando sempre com o impeachment. É uma tese discutível. Ela serviria também para anular a utilidade do instituto do recall político, que existe desde o início do século 20 nos Estados Unidos.

A base legal do impeachment sairá da análise cruzada das contas de Dilma com os dados da Lava Jato e toda essa indústria de notas frias de gráficas inexistentes e empresas de fachada. Os fatos estão aí e a história de que foram doações legais não resolve o problema. Tornar legal dinheiro obtido em esquema de corrupção é pura lavanderia.
..."O El Niño não tem o peso das questões urgentes do momento. Mas os analistas, quando Dilma assumiu, disseram que ela enfrentaria uma tempestade perfeita. Ainda não contavam com o El Niño, a tempestade das tempestades"....

Quando todas as peças se encaixarem e a evidência emergir, pode ser ainda que muitos prefiram a continuidade de Dilma. Mas aí será outra discussão.

Estamos no auge de uma crise econômica e política. A realidade exterior nos surpreende com notícias negativas, como os sobressaltos na China, com possível repercussão aqui. E se olharmos para um quadro mais amplo, o clima, veremos que se espera-se um El Niño intenso este ano. Isso significa grandes problemas, como os que tivemos em 1988. Incêndios no Norte, inundações no Sul. O El Niño não tem o peso das questões urgentes do momento. Mas os analistas, quando Dilma assumiu, disseram que ela enfrentaria uma tempestade perfeita. Ainda não contavam com o El Niño, a tempestade das tempestades.

Diante de um quadro econômico, político e climático tão adverso, supor que uma presidente detestada pela maioria, sem apoio no Congresso, é a mais indicada para conduzir o País é a opção pelo imobilismo. E em termos nacionais é hora de se mover, não de ficar parado.

Não se fala mais que impeachment é golpe. Apenas que não há motivo para o impeachment. É positivo, porque esse debate popularizou o texto da Constituição, que prevê o impeachment.

O argumento de agora tem uma outra natureza: o impeachment é um instrumento legal, mas não há motivo para ele. Quando se der a ligação das evidências esparsas, o argumento de que não há motivo dará lugar ao medo de traumas para a estabilidade dos negócios. Aí talvez debate seja mais fácil. 

Nossa experiência histórica mostra que não dói tanto assim. Os que pedem um Fiat Elba de Dilma vão se deparar com verbas que dariam para comprar muitas Ferraris e Lamborghinis.

Será uma discussão simples: aplicar ou não aplicar a lei. A escolha de não aplicá-la, essa, sim, pode abalar os alicerces de nossa convivência democrática. E nos afundar numa crise desesperadora. O ministro Celso de Mello tem razão quanto aponta uma delinquência institucional mascarada de política. Conviver com a impunidade nesse nível é humilhante para os brasileiros. Eles saberão voltar às ruas, nos momentos adequados.

Nesta semana Dilma e Lula foram lembrados com frases de protesto no rodeio de Barretos. Não aprovo os termos do protesto, mas eles revelam como se espalha a rejeição.

Quem valoriza o equilíbrio no Brasil de hoje tem de perceber, como um ciclista, que ele depende do movimento. Parados, vamos todos cair no chão, embora uma queda de banqueiros e empresários seja suavizada pelos bolsos acolchoados.

*** * *Fernando Gabeira*- é escritor, jornalista e ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro. Atualmente na Globo News.

Artigo, Osmar Terra, Folha de S. Paulo - Isso não é liberdade

Morando em Santa Rosa (RS), conheci Diego quando fez um ano. Era uma criança muito risonha e fascinante, que cresceu dentro de uma família amorosa. Superdotado e dono de enorme empatia, foi o melhor aluno do seu colégio e muito cedo começou a cursar medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Não usava drogas, nem lícitas nem ilícitas. Filho único, dava sentido especial à vida da família.

Diego tinha 21 anos quando uma caminhonete desgovernada o esmagou contra uma parede. Foi o velório mais triste que já assisti. O motorista que o matou não estava alcoolizado, mas no exame toxicológico, detectaram níveis altíssimos de THC da maconha. Ele respondeu o processo em liberdade, e em liberdade está até hoje, 16 anos depois.

Sempre que vejo a argumentação de que o uso de drogas prejudica só quem usa, eu me lembro do Diego. Neste caso, a liberdade do outro de usar a droga acabou com a liberdade de Diego de desfrutar de uma vida plena, cheia de realizações.

Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, de 2009, com motoristas responsáveis por acidentes com vítimas fatais, revelou que a droga mais presente nos acidentes graves era a maconha. O álcool era a segunda, seguido bem de perto pela cocaína. Nas estradas é a metanfetamina a maior causa de acidentes com caminhões. Quantos Diegos inocentes não morrem assim todos os dias?

A "liberdade" de usar drogas lícitas e ilícitas está atrás da maioria dos latrocínios, dos homicídios por causas banais, dos acidentes com veículos e dos suicídios. Além de ser a maior causa da violência doméstica no Brasil e de promover ressurgimento da Aids nos bolsões de consumo. Isso sem falar na violência do tráfico. A epidemia do crack, a partir de 2006, agravou esse quadro e levou o Brasil a bater todos os recordes mundiais de violência.

O uso continuado das drogas leva à dependência química, que é uma alteração definitiva das conexões neuronais, conformando doença crônica, incurável.

Nos adolescentes, esse efeito ocorre mais rápido e forte pela imaturidade dos circuitos cerebrais. Eles são suas maiores vítimas, pela ingenuidade e impulsividade que lhes é característica. E 70% daqueles jovens que usam drogas têm transtornos mentais prévios, o que os torna mais vulneráveis à dependência. O usuário de drogas começa a usá-las por um motivo e depois não consegue mais parar por outro, quando vira dependente.

Não existe a liberdade individual de usar a droga quando se devasta toda a família, quando se submete outra pessoa à violência física para poder comprar mais drogas, quando se vende o corpo em troca de uma dose ou quando se mata um inocente em um acidente de trânsito. Pela saúde da população, temos que restringir mais as drogas lícitas, e não permitir liberar as ilícitas.

Está em julgamento no STF uma ação que se for aceita, descriminalizará o uso de todas as drogas consideradas ilícitas. Isso significará, na prática, poder portá-las sem qualquer receio de punição.

Certamente aumentará a quantidade de pessoas portando, e seu compartilhamento nas escolas, locais públicos e eventos. Assim aumentará muito o consumo de drogas e o número de viciados. Quem abastecerá esse mercado? Os traficantes que aumentarão seus lucros, poder e séquito de violência.

Temos que proteger nossos jovens diminuindo a oferta de drogas na rua, e não o contrário. Temos que proteger os mais vulneráveis da dependência, suas famílias e a sociedade da devastação que as drogas causam. Temos que proteger os milhares de Diegos de uma morte prematura e sem sentido.


OSMAR TERRA, 65, médico, é deputado federal pelo PMDB-RS e presidente da Frente Parlamentar da Saúde e Defesa do SUS 

As 18h, veja a superlua

A partir das 18h deste sábado, o céu será iluminado por uma superlua, nome dado ao fenômeno em que a Lua aparece maior e mais brilhante. Ela será visível em todo o país, e a recomendação dos astrônomos é observar o satélite no início da noite, para aproveitar uma "ilusão de ótica" que a faz parecer maior.

Semana que vem o RS será de novo terra de ninguém, ou seja, será terra dos bandidos

A Polícia Civil do RS vai parar na segunda-feira, enquanto que na Brigada haverá aquartelamento e operação-padrão  por três dias, a partir de terça-feira.

Foi o que anunciaram as entidades que representam policiais e brigadianos.

É protesto contra novo atraso nos salários.

O governo não disse até agora o que fará para garantir a segurança pública dos gaúchos, mas, faça o que fizer, ela só será dada a casos muito graves e de flagrantes.

Isto significa que a população gaúcha estará de novo entregue à própria sorte.

Dilma avisa que não tem ódio no coração, mas há controvérsia sobre isto

É de partir o coração esta declaração feita ontem no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Roussef:

- Superamos as dificuldades com esperança e amor no coração, e nadinha de amargura ou de ódio.

Há controvérsia sobre isto. 

Quem viu o pronunciamento de Dilma, jura que ela não estava com os dentes trincados quando fez a declaração.

Dilma não é reconhecida como mulher amorosa. Até pelo contrário.


Antenor Ferrari sai, hoje, como novo presidente do PMDB de Porto Alegre

O ex-deputado Antenor Ferrari será o novo presidente do PMDB de Porto Alegre. Ele foi apontado por consenso para o cargo.

O Partido tem convenções em todos os municípios do RS.

Janot, em Porto Alegre, volta a comparar inapropriadamente o Brasil com o México

Em Porto Alegre, ontem, na inauguração da nova sede da Procuradoria Geral da República, Rodrigo Janot lembrou novamente de um editorial do jornal britânico Financial Times, divulgado nesta semana, que compara a corrupção no México e no Brasil, e ilustrada com dois barcos.

Ele já tinha apelado para a figura na sabatina desta semana.

Ela é inapropriada, mas revela bem o baixo grau de autoestima atual dos brasileiros, a começar por autoridades de grosso quilate, como é o caso do procurador.

A comparação com o México beneficia o Brasil, mas o México transformou-se numa narco-nação, trata-se de um País incivilizado como o Brasil e só serve de benchmarking para bananeiras como Paraguai e Haiti.

Rodrigo Janot precisa melhorar seus termos de comparação, escolhendo exemplos mais edificantes, como Noruega, França ou até emergentes como Novba Zelândia ou Canadá.

Disse o procurador:

— O [barco] mexicano está composto de grupos armados, e digladiando. No barco brasileiro, existe apenas a figura da justiça com a balança na mão — explica o procurador.

Ele acredita que a imagem é uma boa metáfora de como o mundo está vendo a maturidade das instituições brasileiras.

Só funcionários do Executivo terão de novo salários parcelados. Primeiro pagamento será de R$ 600,00.

O governo estadual vai pagar apenas R$ 600,00 para cada um dos seus funcionários, mas não sabe quando honrará o restante dos salários.

Servidores do Legislativo, Judiciário, MPE, TCE, estatais e algumas Fundações, recebem em dia.

O funcionalismo vinculado ao Executivo receberá o restante dos salários em quatro parcelas, mas na segunda de manhã o secretário da Fazenda e o governador dirão o que farão.

Hoje,na Expointer, Esteio, Sartori não quis falar sobre o novo atraso nos pagamentos do funcionalismo do Executivo.

Funcionalismo estadual programa nova greve para semana que vem

Os servidores públicos gaúchos vão entrar em greve de 4 dias na semana que vem, tudo em protesto contra o atraso nos salários.

A greve começará nesta segunda.

O Cpers já avisou que os professores fariam greve com ou sem pagamentos em dia.

A Polícia Civil vai parar a partir de segunda-feira.

O governo avisou que descontará os dias parados.

Padilha diz que Sartori erra ao transferir seus problemas para o governo Dilma

O ministro Eliseu Padilha foi direto ao ponto nesta sexta-feira em Porto Alegre, ao repelir a tenttiva do governador Ivo Sartori, que é do seu mesmo Partido, de transferir para o governo federal os problemas financeiros e de má gestão que herdou de Tarso Genro.

Ivo Sartori tem o apoio do PMDB e praticamente de todos os Partidos ao confrontar a dívida com a União, renegociando-a, mas não há consenso em relação à continuidade dos pagamentos mensais das prestações vencidas, porque o contrato existe e o governo federal tem como reaver o que é seu. 

O ministro avaliou que o problema do Rio Grande do Sul é local e não pode ser transferido para a União. “Eu sou gaúcho e nós do Rio Grande do Sul temos que ter consciência que a questão não se resolverá sem uma mudança de postura. A hora que tivermos um projeto que coloque o Rio Grande do Sul de pé, mesmo que seja num plano de 10 a 20 anos, teremos o apoio do governo federal.”

Este tipo de plano não existe e ninguém sabe até onde Sartori quer chegar. 


Ele declarou ainda que o governo regulamentará, no próximo ano, a disposição da renegociação das dívidas dos estados. “O governo federal também luta com necessidade de ajuste fiscal. Não vamos sonhar que teremos recursos extras.” Padilha ainda salientou que desconhece qualquer intenção do Palácio do Planalto de fazer um projeto para a volta da CPMF, imposto extinto em 2007.

Sábado será novo dia de céu azul, sol e dia ameno no RS

Este sábado será dia de sol, céu azul e clima ameno no Rio Grande do Sul.

As mínimas rondarão os 4°C em São José dos Ausentes e os 5°C em Vacaria. As máximas, por sua vez, devem atingir 31°C em Santa Rosa e Santa Cruz do Sul. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 9°C e 31°C.


A madrugada dessa sexta-feira foi a mais fria do mês até agora em grande número de cidades, consequência muito mais da atmosfera seca do que pela intensidade da massa de ar frio. As mínimas ficaram abaixo de 5ºC em várias regiões, com marcas perto de 0ºC nas áreas de maior altitude do Nordeste do Estado. 

Época conta como Lula conseguiu as obras do porto cubano de Mariel para a Odebrecht

A revista Época que já circula, conta de que modo o BNDES financiou US$ 682 milhões para que a Odebrecht construisse o novo porto de Mariel, Cuba, obtendo como garantia uma série de promessas políticas.

O editor de Veja, Diego Escosteguy, conta que Lula avalizou tudo, prometendo aos ditadores de Cuba:

- Dilma garantirá o dinheiro. Ela é amiga de Cuba.

A reportagem também conta de que modo a Odebrecht ajudou a violar normas intgernacionaiks e ajudou os cubanos a embarcar armas para a ditadura da Coréia do Norte, usando Mariel.
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