Se já estava difícil aprovar o projeto do governador
Tarso Genro, agora isto torna-se ainda mais difícil, porque em reunião com
representantes do Inter e do Comitê Organizador Local (COL) na tarde desta
segunda-feira, o Ministério Público (MP) recomendou que o clube e a entidade
arquem com os custos das estruturas temporárias do Beira-Rio para a Copa do
Mundo de 2014. O órgão deu uma semana para que clube e COL apresentam uma
solução que não envolva o uso de recursos públicos nas estruturas, como a
obtenção financiamento privado. Eis como o site WWW.zerohora.com.br explica a questão:
. Caso as duas partes sustentem que essa opção não é
viável, terão de pagar pelo aluguel de qualquer bem público utilizado, tanto os
equipamentos e estruturas já existentes nas administrações estadual e municipal
quanto aqueles que eventualmente foram comprados com o dinheiro oriundo de
isenções fiscais. Um projeto de lei protocolado pelo Estado na Assembleia
Legislativa prevê até R$ 25 milhões de isenção de ICMS para empresas que
investirem nas estruturas temporárias. O projeto depende de acordo de
lideranças para ir a votação antes do prazo previsto. O custo total previsto é
de R$ 30 milhões — os outros R$ 5 milhões viriam do uso de estruturas e
equipamentos já existentes.
. Inter e COL se mostraram surpresos com a manifestação do
MP.
CLIQUE AQUI, também, para ler o artigo "Quem precisa da Copa".
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