O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira que o governo Jair Bolsonaro saberá agir com os estímulos necessários caso o Brasil tenha mais de 1,3 mil mortes diárias por coronavírus. O maior número registrado em um dia aconteceu em 4 de agosto do ano passado, quando foram contabilizados 1.394 óbito. Em 8 de janeiro deste ano, foram documentadas 1.379 mortes. De acordo com o consórcio de veículos de imprensa, a média móvel de mortes ficou em 1.055 nessa segunda-feira.
"Se a pandemia faz a segunda onda, com mais de 1,5 mil, 1,6 mil, 1,3 mil mortes, saberemos agir com o mesmo tom decisivo, mas temos que observar se é o caso ou não", disse o titular da pasta, após lembrar do auxílio emergencial concedido pelo governo em 2020, durante congresso virtual promovido pelo Credit Suisse. Seu relato foi publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo." Se a doença volta, temos um protocolo de crise, que foi aperfeiçoado", afirmou Guedes, dizendo que o protocolo estaria previsto numa cláusula de calamidade pública na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo.
25) - tratam-se de registros de oscilações dos últimos sete dias, sendo eliminadas distorções entre uma quantidade alta de meio de semana e baixa de fim de semana.