Este artigo está no X de Bolsonaro.
Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, morreu sob a custódia do Estado brasileiro. Preso preventivamente, sem denúncia formal, passou 11 meses em condições desumanas, enquanto Alexandre de Moraes ignorava laudos médicos e o parecer da PGR que pediam sua soltura por questões urgentes de saúde. Moraes foi avisado de que Cleriston podia morrer e deixou que ele morresse.
Clezão nunca foi condenado. Nunca teve um julgamento justo. Mas, na prática, foi condenado à pena de morte e sua família foi condenada à dor eterna de sua ausência. Morreu como um preso político, vítima de um ministro que não busca justiça, mas vingança pessoal.
CLIQUE AQUI para ler mais.