O PR dos bilhetes corruptos de Paulo Roberto da Costa pode ser o próprio Lula

Não é por acaso que a capa de Veja é toda ela dedicada a Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobrás que Lula chamava de Paulinho. A revista diz que os corruptos se apavoram com o que este homem ainda pode revelar. Com efeito

Ninguém parece ter percebido um detalhe inquietante  da lista com os nomes das empreiteiras e executivos corruptores apreendida com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobrás preso pela Polícia Federal, publicada neste final de semana pelos principais jornais e destacada na reportagem de capa da revista Veja.

. É que no ítem “Solução”, relacionado com cada empreiteira, Paulinho, como era carinhosamente tratado por Lula, trata de identificar o beneficiário pelos “favores”, ou seja, pelas milionárias propinas a ele alcançadas por pesos-pesados como Iesa, Mendes Júnior ou UTC.

. Em quase todos os casos, Paulinho fecha a análise com um enigmático “vai ajudar a pedido PR”.

. Muitos jornalistas e políticos estimam que PR significa Paulo Roberto.

. Não é o que considera o editor, baseado em casos anteriores também investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Federal.

. PR é como é tratado Lula por muita gente que habita o cavernoso mundo do crime da política.

. O exemplo a seguir é o de Rosemary Noronha, ex-amante de Lula.

.  Leia a transcrição de e-mail apanhado pela PF, de autoria de Rose (a PF pegou 10 mil desses e-mails, todos expedidos no período em que ela foi chefe de gabinete da presidência da República em São Paulo):

- Mandei uma notícia de última hora sobre a alta do PR e você não falou nada... Tenho falado com ele todos os dias; agora ele já está voltando à política e logo vou resolver se fico no gabinete", escreveu Rose em 29 de março deste ano. 

. Rose chama Lula de "PR", que significa presidente da República. Enquanto o ex-presidente fazia tratamento contra o câncer, sua ex-secretária passava por uma cirurgia no ouvido, supostamente custeada pelo grupo de Paulo Vieira.
CLIQUE AQUI para ler a notícia sobre os e-mails de Rose.

Análise, Miriam Leitão - Crise do IBGE assusta os que querem o órgão independente

A jornalista Miriam Leitão diz no seu blog deste sábado que normalmente faz no balanço da semana no comentário da CBN Brasil de sexta-feira, mas desta vez, os ouvintes pediram que ela comentasse a crise no IBGE. Leia tudo e entenda:

Alguns ouvintes disseram que temem que aconteça aqui o que houve na Argentina.
A crise começou quando foi suspensa a pesquisa da Pnad Contínua. Na quinta-feira foram divulgados dados sobre o mercado de trabalho. Eles mostraram que a taxa média de desemprego no Brasil ficou em 7,1% em 2013. Os números por regiões, no entanto, mostram distorções: no Sul, por exemplo, está em 4,2%; no Nordeste, em 9,5%. O mercado de trabalho melhorou muito nos últimos anos, mas o desemprego de jovens continua alto. No Nordeste, é de quase 20%.
Esses números, vale lembrar, são mais altos que os da PME, porque calcula a taxa em todo o Brasil, não só em seis regiões. Portanto, não são comparáveis. Essa é uma pesquisa cuja implantação vem sendo feita cuidadosamente há anos, porque se trata de passar a ter dados de 211 domicílios em 3.500 municípios sobre vários indicadores. Mas a ex-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, hoje chefe da tropa de choque do governo no Senado, reclamou da margem de erro nos dados de renda, e a pesquisa foi suspensa. Segundo funcionários do órgão, sem consulta ao corpo técnico. Marcia Quintslr, diretora da pesquisa, pediu demissão do cargo e outros coordenadores ameaçaram segui-la. 
O IBGE tem um histórico de resistência a qualquer interferência em questões técnicas. A presidente é também funcionária do Instituto e explicou que não houve interferência. O IBGE, que resistiu à interferência no governo Sarney, resistiu aos cortes absurdos do orçamento no governo Collor, mantém sempre sua independência quando há alguma tentativa de intervenção.

O instituto é valioso demais para o Brasil e sobre sua independência não pode pairar qualquer dúvida. A torcida é para que tudo se esclareça e a senadora fique longe do instituto de estatísticas que tem 80 anos de bons serviços prestados ao Brasil.

Vice da Dell falará nesta segunda na ADVB do RS

Raymundo Peixoto, vice latinoamericano para Soluções Enterprise da Dell, falará segunda-feira na ADVB de Porto Alegre, 21h. 

Racionamento inevitável poderá jogar o PIB para 1% em 2014 e zero em 2015

O risco crescente de o governo brasileiro ter de adotar racionamento de energia elétrica em 2014 ou no ano que vem já aparece nos cenários do mercado financeiro para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) até 2015. Economistas afirmam que se for confirmada, a medida pode levar a economia a crescer menos de 1% em 2014 e até zero, em 2015.

. A data do anúncio e o perfil de um possível racionamento devem definir o tamanho do estrago. A redução do nível de chuvas este ano colocou o setor elétrico em situação delicada, obrigando o uso prolongado da energia das usinas termelétricas, que custa mais caro. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff se reuniu com autoridades do setor elétrico para avaliar o quadro do abastecimento, uma vez que os reservatórios estão em níveis cada vez mais críticos. Em entrevista ao The Wall Street Journal (EUA), o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, disse que o racionamento não será necessário, mas que os preços precisam subir rapidamente para que o consumo seja reduzido, minimizando o impacto inflacionário. O mercado já projeta racionamento em maio, após o fim do período úmido. Neste caso, os riscos para a realização da Copa do Mundo e o custo político eleitoral seriam elevados, o que amplia a chance de o anúncio ser postergado para depois da eleição. Nesta hipótese, os prejuízos para a economia seriam grandes, principalmente em 2015. Enquanto isso, uma opção seria adotar o chamado “racionamento branco”, que compreende medidas como redução da iluminação pública e cortes de energia em momentos de pico de consumo, ou até mesmo apelar à redução voluntária do consumo pela população e também pela indústria.


. O economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, diz que dificilmente o governo Dilma deve anunciar um racionamento antes das eleições. Para o economista-chefe do Banco Fibra, Cristiano Oliveira, os impactos de um eventual racionamento de energia no país este ano dependerão de quando será feito o anúncio pelo governo federal: “Isso é fundamental. Quanto mais demorarem para anunciar, pior será o efeito sobre a atividade e a inflação”. 

Até Collor, o mais novo aliado do PT, levou dinheiro da corrupção

Protagonista de um dos principais fatos políticos da recente história do Brasil, o senador alagoano Fernando Collor de Mello (PTB-AL), alvo de impeachment no Congresso Nacional, aparece como um dos beneficiários de uma espécie de “banco clandestino” operado pelo ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso na operação Lava Jato, da Polícia Federal. Na agenda de Costa apreendida pelos policiais veio à tona uma contabilidade financeira paralela envolvendo políticos e, para a surpresa dos investigadores, o recibo de um depósito bancário de 8.000 reais em favor de Collor. A revelação está na edição de VEJA desta semana, em reportagem de Rodrigo Rangel e Hugo Marques.Leia mais:

. Os valores, ainda que quase simbólicos, intrigam os policiais principalmente após documentos da Lava Jato terem apontado que a Investminas, empresa controlada por Pedro Paulo Leoni Ramos, secretário de Assuntos Estratégicos no próprio governo de Fernando Collor, também já havia feito um pagamento de 4,3 milhões de reais para a consultoria de Paulo Roberto Costa. Para os policiais, Collor seria mais um dos beneficiários de uma central de distribuição de propina a políticos dos mais diversos partidos.

(...)

. Paulo Costa, tratado como Paulinho por Lula,  construiu a carreira na estatal de petróleo desde os anos 1970. Chegou à diretoria de Abastecimento da companhia em maio de 2004 pelas mãos do ex-presidente Lula e após indicação do PP. Mesmo tendo sido alçado ao cargo com as bênçãos do PP, contava com respaldo de setores do PMDB e do grupo ligado ao deputado petista Cândido Vaccarezza (SP

Na caderneta, em linguagem cifrada, aparecem, além dos nomes de políticos, referências à empreiteira Queiroz Galvão, uma das prestadoras de serviço da Petrobras, à empresa UTC, que também fornece à petroleira, e à Engevix, companhia que gerencia empreendimentos nas áreas de energia, indústria e infraestrutura. Em todos os casos, há indicativos de que as companhias estariam “dispostas a colaborar” com o banco clandestino de financiamento a políticos.



Se é para aprovar tudo o que o Executivo manda, para que existe o Poder Legislativo ?

O artigo a seguir, "Venda de ilusões", é assinado pelo economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos. Foi publicado no jornal Zero Hora deste sábado. Trata-se de um libelo sobre a irresponsabilidade fiscal do governo atual do PT, mas é sobretudo um alerta a respeito da perda de funções do Poder Legislativo, que só serve para homologar tudo o que envia o Palácio Piratini e teme afrontar as corporações de servidores públicos. Leia tudo:

Na terça-feira passada, centenas de servidores públicos, exercendo seu direito legítimo de reivindicação, ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa para pressionar os deputados para que votassem a favor de projetos do governo que lhes concediam reajustes salariais.
Sabe-se que fica difícil para um deputado de oposição votar contra um projeto de reajuste quando as galerias estão cheias de servidores pedindo por sua aprovação e vaiando qualquer manifestação em contrário. O deputado também espera que o governo, dispondo de todos os dados, possua um fluxo de caixa.
Mas o governo não possui fluxo de caixa, porque, se o possuísse, não mandaria projetos criando despesa para todo o período governamental seguinte em percentuais muito superiores ao do crescimento esperado da arrecadação, quando o Estado já é altamente deficitário.
Mas os senhores deputados que me perdoem. Eles não poderiam aprovar esses projetos, cuja impossibilidade de pagamento está evidente no fato de o Estado, para cobrir o déficit esperado do ano, já  ter sacado R$ 5 bilhões dos depósitos judiciais,  esgotando a última fonte. Então, se é para aprovar tudo o que o Executivo manda, para que Poder Legislativo?
Não há  dúvida de que esses reajustes não poderão ser cumpridos, qualquer que seja o candidato eleito em 2015, a menos que venda patrimônio. E, mesmo assim, pagará enquanto durar o recurso apurado nessa venda. Para cumprir todas as leis aprovadas até então, os déficits anuais no próximo período governamental ultrapassarão R$ 4 bilhões.
O Estado já tem uma enorme dívida com precatórios, para cujo pagamento desembolsou, em 2013, R$ 1,4 bilhão, dos quais quase R$ 600 milhões foram pagos sem empenho. Além disso, está formando um passivo trabalhista de R$ 10 bilhões pelo não pagamento do piso nacional do magistério. Tudo isso por descumprimento de leis. Será que ainda quer criar mais precatórios?
Além de tudo, estão brincando com o sentimento das pessoas. Sugiro aos servidores, especialmente àqueles de menor remuneração: não assumam compromissos financeiros contando com esses reajustes parcelados. Primeiro, porque dificilmente haverá dinheiro para pagá-los e, segundo, porque são contra a lei de responsabilidade fiscal.

Gostaria de dizer o contrário, mas os fatos não permitem. Os reajustes aprovados não passam de uma venda de ilusões!

Reunião do PT confirmará candidatura de Tarso ao Piratini

Será esta tarde, 14h, a reunião do diretório estadual que consagrará a candidatura à reeleição de Tarso Genro. O ato foi agendado para a igreja Pompéia.

. O PT ainda não definiu quem será o vice, mas a posição foi oferecida ao PTB. O nome preferido de Tarso é Sérgio Zambiasi, que não quer mais participar de eleições. A outra opção é o deputado Luís Lara, que teme jogar fora sua certa reeleição.


. A chapa será completada com o nome de Emília Fernandes, PCdoB, para o Senado. 

A Lavanderia André Vargas poderá levar para a cadeia o deputado do PT

Com o título "Um esquema montado para esquentar dinheiro", a reportagem de capa da evista IstoÉ de hoje diz que o deputado André Vargas, PT, poderá ir para a cadeia. Obtido com exclusividade por ISTOÉ, inquérito no STF pode levar André Vargas à cadeia por falsidade ideológica. Para o MP e a PF, deputado petista montou uma "lavanderia" para justificar recursos de origem duvidosa que irrigaram suas campanhas eleitorais.

. Leia a reporgtagem de Izabelle Torres (izabelle@istoe.com.br) e Claudio Dantas Sequeira (claudiodantas@istoe.com.br):


O deputado André Vargas (PT-PR) é um político em estado terminal. Num último esforço para tentar preservar o mandato, o petista renunciou ao posto de vice-presidente da Câmara e tirou uma licença de 60 dias. Não foi o suficiente para impedir que seus pares instaurassem um processo contra ele no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, nem que o seu partido, o PT, o ameaçasse de expulsão. Sua situação se deteriorou depois que ele foi acusado de manter uma relação promíscua com o doleiro preso na Operação Lava Jato, Alberto Youssef. Vargas é o deputado que ergueu os punhos cerrados, repetindo o gesto dos mensaleiros presos, para debochar do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em sessão de abertura do ano legislativo no Congresso. Agora, por ironia da política, quem pode selar o destino político de Vargas é justamente o Supremo, instituição à qual o petista ousou desafiar e fazer troça. Na última semana, ISTOÉ teve acesso com exclusividade às mais de 500 páginas do inquérito 3596, instaurado pelo STF a pedido do Ministério Público Federal, que pode levar Vargas para a cadeia pelo crime de falsidade ideológica para fins eleitorais. A pena prevista, caso o petista seja condenado, varia entre um e cinco anos de reclusão. No robusto processo, o Ministério Público Federal afirma que há fortes indícios de que o parlamentar montou uma lavanderia de dinheiro para justificar doações eleitorais.

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Esta é a lista inicial de empreiteiras corruptoras do caso Petrobrás

A lista a seguir é publicada neste final de semana pela revista Veja e revela uma primeira tranche de nomes de empreiteiras que compraram facilidades do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Ribeiro Costa. Elas participaram do esquema de corrupção. São corruptoras. O material está de posse da PF, do MPF e do juiz do caso Lava Jato no Paraná. O fac símile a seguir é do próprio "Paulinho", como costumava chamá-lo seu amigo, o ex-presidente Lula.

. Saiba quem são as empreiteiras apontadas como corruptoras pelo ex-diretor, que dá detalhes do que tomou de cada uma.

. O dinheiro sujo ia para ele, para bandoleiros dentro da própria Petrobrás, para o doleiro Youssef e para políticos.

Mendes Júnior – A anotação diz que o dono da empreiteira está “disposto a colaborar”. Procurada, a empresa informa que mantém contrato de prestação de serviços de engenharia com a Petrobras, mas desconhece a colaboração

UTC/CONSTRAN – A anotação informa que a empreiteira “já está colaborando”. A UTC afirma que desconhece a colaboração e que não comenta anotações de terceiros

ENGEVIX – A anotação diz que a empresa “já teve conversa com candidato”. A empreiteira assegura que desconhece tal lista e que suas doações eleitorais seguem a legislação

IESA – A anotação informa que a empresa “vai colaborar a partir de junho”. A companhia afirma que seu presidente da área de óleo e gás conhece Paulo Roberto Costa, mas não fez doações eleitorais

HOPE RH – A anotação diz que a empresa “já vem ajudando e vai ajudar mais a pedido do PR”. A prestadora de serviços na área de recursos humanos não respondeu aos questionamentos

TOYO-SETAL – A anotação diz que a empresa começa a ajudar “a partir de março”. A firma de engenharia naval também não respondeu.

 CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem de Veja de hoje. 

Desabafo de um pai gaúcho diante da desordem do Hospital da Criança do grupo Conceição

A carta a seguir foi escrita durante a greve no Grupo Hospitalar Conceição, complexo federal de Porto Alegre. O autor é o técnico de enfermagem Alexandre Blath de Almeida. O hospital tirou nota reconhecendo as queixas e dizendo que a empresa terceirizada encarregada da limpeza deixou de atender o contrato, mas que agora as coisas melhorarão. 

Meu nome é Alexandre, meu filho (4 anos), está internado no Hospital da Criança, grupo Conceição. Infelizmente estou com um sentimento de raiva quando deveria estar com o de preocupação. Vejo briga ferrenha por: esparadrapos, antibióticos emuito mais coisa.  É revoltante ver em que situação está nossa saúde pública. Eu, infelizmeste, não tenho condições de pagar um plano de saúde para meu filho. Hoje,  aqui dentro deste hospital que  não tem uma pessoa sequer da limpeza, tudo está podre de sujeira, todos os quartos estão em desordem, mas ainda assim agradeço o esforço que as técnicas e enfermeiras estão fazendo para tentar atender da melhor maneira possível os pacientes.

Ai vem ao meu pensamento, o que o ignorante do Pelé falou: "Não se faz copa com hospitais". Bah, esse estupido não utiliza o SUS, renegou a própria filha, não tem cultura nenhuma. Pergunto: senhor Pelé: tem esparadrapo no Maracanã, no Beira Rio ou na Arena do Grêmio? Posso internar meu filho em algum desses estádios? O exame que meu filho tem que fazer, tem lá? Gostaria que o senhor Pelé respondesse. Gostaria de ouvir de sua boca a resposta  a esta pergunta: será que saberia, será que teria a dignidade de responder pessoalmente com seus próprios pensamentos?
Enfim, este sem cultura não me representa de forma alguma;  quem me representa são os Médicos(as) as Enfermeiras(os) e os Técnicos(as) de Enfermagem do SUS, esses sim eu digo que me representam,  com seu esforço fora do comum; que além de dar um bom atendimento, tratam com todo amor e carinho seus pacientes e familiares, tendo que fazer o impossível para fazer um curativo sem material. É muito deprimente esta situação.

Obrigado senhor Pelé pelo seu pensamento egoíosta. O futebol fez você sair da miséria, mas não lhe deu cultura nenhuma. Você virou as costas para sua origem ! Você me dá nojo !


2 mil mulheres do PP lançarão Ana Amélia esta tarde na Assembléia do RS

Pelo menos 2 mil mulheres estarão a partir das 14h no  Congresso Estadual da Mulher Progressista, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Elas vão lançar a candidatura da senadora Ana Amélia ao Piratini. 

Luiz Carlos Busato resolve assinar o pedido de CPI da Petrobrás

Da mesma forma que toda a mídia brasileira, o editor publicou no primeiro dia de recolhimento de assinaturas o seguinte:

- Estes deputados gaúchos não assinaram o pedido de CPI da Petrobrás, impedindo as investigações sobre os malfeitos: 1) Toda a bancada do PT. 2) Manuela D'Ávila, PCdoB.3) Giovani Cherini, PDT.4) Zé Otávio Germano e Vilson Covati, PP. 5) Sérgio Moraes e Luiz Carlos Busato, PTB.

. Nesta sexta-feira a noite, o deputado Luiz Carlos Busato, presidente do PTB do RS, mandou e-mail ao editor para informar que assinou o pedido de CPI. Agora são 16 os deputados gaúchos que assinaram o pedido, portanto a metade da bancada do RS. 

- Informamos que o Deputado Luiz Carlos Busato é a favor da investigação da Petrobrás e desta forma,  assinou esta semana, em Brasília, a CPI  a favor  da criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que tem como finalidade Investigar Irregularidades envolvendo a empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobrás), ocorridas entre os anos de 2005 e 2014 e relacionadas à compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA); ao lançamento de plataformas inacabadas, ao pagamento de proprina a funcionários da estatal; e ao superfaturamento na construção de refinarias.   



Gerdau diz que Conselho quis desistir do negócio de Pasadena quando ficou sabendo do mau negócio feito pela Petrobrás

Aparentemente ninguém da oposição e nem os jonalitas que cobrem o caso, prestaram atenção a este trecho da nota que extraiu o empresário Jorge Gerdau sobre a compra da refinaria Pasadena em 2006:- 

- Jorge Gerdau diz que logo que teve conhecimento das cláusulas contratuais, posicionou-se a favor da desistência do negócio, assim como os demais membros do conselho.

. Ninguém tentou esclarecer quando é que aconteceu o "conhecimento", em que âmbito ele foi discutido e qual foi a decisão tomada pelo Conselho, se é que ele se reuniu formalmente.

. Isto é decisivo para entender por que razão somente agora, março de 2014, a presidente Dilma Roussef resolveu fazer alguma coisa, inclusive demitindo o diretor da época que sonegou as informações ao Conselho. 

. Os críticos, jornalistas, policiais e procuradores que cuidam do caso, somente se preocuparam com a primeira nota expedicda por Gerdau:

- O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras, também se pronunciou sobre o caso Pasadena-Petrobras, que tem pautado os debates políticos no país nesta semana. Assim como se posicionou a presidente Dilma Rousseff (PT), Gerdau disse, em nota, que "ao aprovar em 2006 a operação de compra de 50% de participação na refinaria Pasadena, não tinha conhecimento, como os demais conselheiros, das cláusulas contratuais Marlim e Put Option" (leia a nota da presidente Dilma aqui). Ele também afirmou que "o Conselho de Administração da Petrobras baseou-se em avaliações técnicas de consultorias com reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a validade e a oportunidade do negócio, considerando as boas perspectivas de mercado para os anos seguintes". 

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