Quatro médicos de Cuba que passaram pelo Brasil e se refugiaram em solo americano abriram ação que poderia indenizar cerca de 850 ex-colegas; OMS nega as acusações.
Médicos cubanos recebem instruções no Brasil.
A longa reportagem a seguir é do UOL. É surpreendente que o portal da Folha de S. Paulo tenha ido tão a fundo na responsabilização da OMS, via OPAS, e por consequência dos governos de Cuba e do Brasil (à época dos demandos lulopetistas). Vale a pena ler tudo e repassar.
Às vésperas de completar 50 anos, a doutora Tatiana Caraballo se diz completamente acostumada à sua nova rotina: de segunda a sábado passa 10 horas em pé empacotando roupas e sapatos vendidos pela Amazon, a gigante do varejo online americano, em um galpão na cidade de Louisville, no Kentucky (EUA).
Pelo trabalho, ela ganha US$ 15 por hora, ou algo em torno de US$ 3,5 mil ao mês. Suas atividades atuais não lembram em nada aquilo que fez ao longo da carreira de 25 anos: como médica ginecologista, Tatiana atuou primeiro em Cuba, seu país natal, e depois no Belize, na Venezuela e no Brasil, aonde chegou em 2014, como parte do programa Mais Médicos.
Alocada em Limeira, interior paulista, Tatiana atendia entre 25 e 30 pacientes ao dia e tratava desde hipertensão a gonorreia. Recon.
CLIQUE AQUI para ler muito mais.