Por volta das 20h50, 99,3% das urnas haviam sido apuradas, com vantagem acima de 10 pontos percentuais para a opção contrária à mudança. Segundo dados oficiais, 55,76% votaram contra, enquanto 44,24% escolheram alterar o texto constitucional.
É a segunda vez que os chilenos recusam alterações na Constituição.
Este novo plebiscito faz parte do processo constituinte iniciado em 2020 após uma onda de protestos contra o alto custo de vida e a desigualdade que um ano antes abalou o país sul-americano.
Antes do plebiscito, o presidente Gabriel Boric disse que não pressionaria por uma terceira reformulação