Este velho comunista rabugente liberou a maconha e com ela explodiu o consumo de cocaína e a guerra do tráfico.
Pesquisa da Fundación Propuestas (Fundapro), realizada na semana passada no Uruguai, aponta até o dia 17 de
dezembro a ocorrência de 272 homicídios no país, um recorde se comparado com
outros anos.
Tudo teve a ver com a liberação da maconha por parte do governo anti-diluviano do presidente José Mujica.
Montevidéu registrou 170 e o Interior 104. Em 2014 foram 262
crimes de morte.
Segundo
o Observatório Nacional Sobre Violência e Criminalidade do Ministério do
Interior, no primeiro semestre já tinham sido superados os números de outros no
mesmo período: 139 em 2013; 142 em 2014; 154 em 2015. Desde total, o acerto de
contas entre traficantes representou 43% das ocorrências com morte.
O Ministério do Interior uruguaio lembra que o mercado inicial era,
predominantemente, da maconha e crack, que logo foi reduzido a locais mais
pobres. A cocaína passou à frente, enquanto que os traficantes de pasta base
começaram uma guerra por territórios o que gerou o aumento assustador de
assassinatos.
O
deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), que esteve no Congresso Uruguaio em 5
de outubro de 2013 onde pediu a rejeição do projeto do lei que estava em
análise, comentou:
-
Confirmam-se as piores previsões. Os assassinatos decorrentes do tráfico não
acabaram, pelo contrário aumentaram. Infelizmente, se o Presidente Vasquez não
agir rápido, o Uruguai caminha para se transformar num narcoestado,
resultado de uma lei inconsequente. Meu temor são as consequências do incremento
do tráfico de drogas na fronteira com o Brasil, especialmente com o Rio Grande
do Sul.